Olhei para minhas vestes, confusa, quando percebi que elas não estavam mudando de forma. Franzi a testa, puxando as roupas com os dedos.
-- Haru, meu Robe quebrou -- falo pra ele, exasperada.
Então outra ideia se passa em minha mente. Ergui a mão sobre meus cabelos tentando concentrar-me na névoa e em controlá-la. Mas... Nada. Olhei pra meu irmão, chocada, e caminhei até ele, agarrando suas roupas.
-- Fudeeeeeu, Gandalf, a porra da névoa tá quebrada!!!
Logo reparei que tudo estava na verdade fora do lugar. Santa Magia, a Névoa não respondia e meus equipamentos - meus sagrados equipamentos, ingredientes, ferramentas, amostras, vidraria - tinham se transformado em formas primitivas de armamento e vestimenta. Olho horrorizada para o sal, para as moedas aparentemente de prata, para o - me alerto - livro, para o chicote e para meu robe inutil. Pego o livro e abro-o para ler. Porém, antes que conseguisse, uma porra mais louca ainda aconteceu. Parecia que o mundo tinha sido posto sob efeito de negativo. Deixei o livro cair, recuando um passo, olhando ao redor, para os animais, meu irmão, para o telhado do estabulo... Tudo era feito de energia... Pura energia... Quando pisquei, me arrependi, pois tudo voltou aos tons normais, e agora eu tinha a impressão de que o mundo estava levemente mais escuro.
Eu teria ficado feliz em parar e ter uma longa discussão com Harutora sobre o que tinha acabado de acontecer, mas os gritos lá fora impediram. Abaixo-me correndo, recuperando o livro no chão e reúno minhas coisas. Olho ao redor, e notifico inclusive caso Haru consiga invocar sua magia. Verifico se minhas vestes são apropriadas para a época, e olho ao redor em busca de qualquer coisa que ajude a me misturar; uma vental, uma cesta ou bolsa par aenfiar minhas coisas e cobrir com um pano.
Como Harutora disse, trabalho em prender meu cabelo em um rabo de cavalo só atrás da cabeça, e puxo o capuz do robe até a testa. Abaixo-me pegando um pouco de terra seca, se houver por ali, e esfrego nas mãos e passo no cabelo pela frente, para deixá-lo mais opaco, odiando ter de fazer aquilo. Mas a situação não me deixava muitas escolhas. Tento ouvir entre os gritos qualquer outra informação que possa nos ser útil, enquanto me junto a Haru e escorrego com ele para fora da porta. Mantenho minha cabeça abaixada, cedendo à curiosidade e erguendo à cabeça apenas tanto quanto meu bom senso permitisse, olhando para tentar distinguir a causa daquele alvoroço enquanto grudo no braço do meu irmão e na minha sacola e sigo com ele.
-- Haru, meu Robe quebrou -- falo pra ele, exasperada.
Então outra ideia se passa em minha mente. Ergui a mão sobre meus cabelos tentando concentrar-me na névoa e em controlá-la. Mas... Nada. Olhei pra meu irmão, chocada, e caminhei até ele, agarrando suas roupas.
-- Fudeeeeeu, Gandalf, a porra da névoa tá quebrada!!!
Logo reparei que tudo estava na verdade fora do lugar. Santa Magia, a Névoa não respondia e meus equipamentos - meus sagrados equipamentos, ingredientes, ferramentas, amostras, vidraria - tinham se transformado em formas primitivas de armamento e vestimenta. Olho horrorizada para o sal, para as moedas aparentemente de prata, para o - me alerto - livro, para o chicote e para meu robe inutil. Pego o livro e abro-o para ler. Porém, antes que conseguisse, uma porra mais louca ainda aconteceu. Parecia que o mundo tinha sido posto sob efeito de negativo. Deixei o livro cair, recuando um passo, olhando ao redor, para os animais, meu irmão, para o telhado do estabulo... Tudo era feito de energia... Pura energia... Quando pisquei, me arrependi, pois tudo voltou aos tons normais, e agora eu tinha a impressão de que o mundo estava levemente mais escuro.
Eu teria ficado feliz em parar e ter uma longa discussão com Harutora sobre o que tinha acabado de acontecer, mas os gritos lá fora impediram. Abaixo-me correndo, recuperando o livro no chão e reúno minhas coisas. Olho ao redor, e notifico inclusive caso Haru consiga invocar sua magia. Verifico se minhas vestes são apropriadas para a época, e olho ao redor em busca de qualquer coisa que ajude a me misturar; uma vental, uma cesta ou bolsa par aenfiar minhas coisas e cobrir com um pano.
Como Harutora disse, trabalho em prender meu cabelo em um rabo de cavalo só atrás da cabeça, e puxo o capuz do robe até a testa. Abaixo-me pegando um pouco de terra seca, se houver por ali, e esfrego nas mãos e passo no cabelo pela frente, para deixá-lo mais opaco, odiando ter de fazer aquilo. Mas a situação não me deixava muitas escolhas. Tento ouvir entre os gritos qualquer outra informação que possa nos ser útil, enquanto me junto a Haru e escorrego com ele para fora da porta. Mantenho minha cabeça abaixada, cedendo à curiosidade e erguendo à cabeça apenas tanto quanto meu bom senso permitisse, olhando para tentar distinguir a causa daquele alvoroço enquanto grudo no braço do meu irmão e na minha sacola e sigo com ele.