A noite cobria o acampamento como um manto e aquela era um bela noite para uma escapada e traquinagens. A lua estava no estágio de minguante, então o céu encontrava-se desprovido de luz prateada naquela semana.
Como sempre o Chalé de Hermes estava lotado, tanto com seus inúmeros filhos, quanto com os semideuses não reclamados que não paravam de chegar ao acampamento. Entre esses não reclamados estava Killua, que encarava o teto do chalé enquanto ouvia os roncos de seus companheiros, todos embebidos em um sono tão profundo que o próprio Hipnos parecia estar presente no local.
Por mais que tentasse Killua não conseguia relaxar e dormir, então resolveu se levantar e sair para uma caminhada. Como o bom semideus recém chegado, e com medo de encontrar as Harpias que patrulhavam o acampamento a noite em busca de semideuses fora de suas camas, o jovem saiu com seu equipamento, mesmo sem ter qualquer intenção de usá-lo. Seus pés, inconscientemente, o levaram até um local estranho, que ele ainda não havia visitado no acampamento, a floresta.
De alguma forma a escuridão profunda de entre as árvores chamava o garoto, como se uma doce serei cantasse uma canção que só ele podia ouvir. A escuridão era tão profunda que Killua não conseguia ver os troncos de árvore distanciados 3 metros de sua visão. Apesar do medo, o jovem cedeu aos encantos da floresta e deu o seu primeiro passo em direção a escuridão. Como em um passe de mágica tochas se acenderam nos troncos revelando um caminho oculto aos seus olhos.
Não foram muitos metros de caminhada, mas quanto mais profundamente o garoto adentrava na floresta mais alto ele conseguia ouvir a canção. Seu coração batia forte e seus sentidos começaram a ficar entorpecidos. No final do caminho havia um circulo de tochas que iluminavam uma pequena área circular, com não mais do que 12m². No centro havia uma espécie de cama, feita com lã, folhas e gravetos, e leva repousava uma mulher completamente nua, com apenas seus cabelos ruivos cobrindo os seus seios.
Como sempre o Chalé de Hermes estava lotado, tanto com seus inúmeros filhos, quanto com os semideuses não reclamados que não paravam de chegar ao acampamento. Entre esses não reclamados estava Killua, que encarava o teto do chalé enquanto ouvia os roncos de seus companheiros, todos embebidos em um sono tão profundo que o próprio Hipnos parecia estar presente no local.
Por mais que tentasse Killua não conseguia relaxar e dormir, então resolveu se levantar e sair para uma caminhada. Como o bom semideus recém chegado, e com medo de encontrar as Harpias que patrulhavam o acampamento a noite em busca de semideuses fora de suas camas, o jovem saiu com seu equipamento, mesmo sem ter qualquer intenção de usá-lo. Seus pés, inconscientemente, o levaram até um local estranho, que ele ainda não havia visitado no acampamento, a floresta.
De alguma forma a escuridão profunda de entre as árvores chamava o garoto, como se uma doce serei cantasse uma canção que só ele podia ouvir. A escuridão era tão profunda que Killua não conseguia ver os troncos de árvore distanciados 3 metros de sua visão. Apesar do medo, o jovem cedeu aos encantos da floresta e deu o seu primeiro passo em direção a escuridão. Como em um passe de mágica tochas se acenderam nos troncos revelando um caminho oculto aos seus olhos.
Não foram muitos metros de caminhada, mas quanto mais profundamente o garoto adentrava na floresta mais alto ele conseguia ouvir a canção. Seu coração batia forte e seus sentidos começaram a ficar entorpecidos. No final do caminho havia um circulo de tochas que iluminavam uma pequena área circular, com não mais do que 12m². No centro havia uma espécie de cama, feita com lã, folhas e gravetos, e leva repousava uma mulher completamente nua, com apenas seus cabelos ruivos cobrindo os seus seios.
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