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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Tânatos

Tânatos
Deus Menor
Deus Menor
Jake havia tido um longo dia, as tarefas e o treinamento arduo da academia, por mais que fossem até que prazerosas para o soldado, nunca deixava de ser cansativas. A noite mal havia começado e o garoto já estava preparado para ficar na patrulha noturna, já que hoje era seu dia de patrulhar. O garoto anda até seu posto tranquilamente até que um de seus colegas de quartel chega correndo até ele, surpreendendo-o bem de leve. O soldado estava com suas roupas todas amarrotadas, seus pucos cabelos despenteados e com uma cara que mistura a feição de sono com a feição de desespero.

— O capitão está te chamando! — O garoto para alguns segundos para tomar o fôlego — Ele está bufando de nervosismo. Sugiro que corra — Dito isso, ele dá uns empurrõeszinhos em Dalton para que o mesmo comece a andar até o lugar.

O garoto corre até a sala do capitão, se indagando sobre o que pode ser desta vez. O capitão já havia passado algumas missões para Jake, mas nunca demonstrou nenhuma espécie de nervosismo ao manda-lo nessas missões, agindo muito de forma contrária a essa, sempre estando muito tranquilo ao passa-las. Ao chegar na sala, ele se depara com o capitão andando em círculos, resmungando algumas coisas das quais o jovem não conseguia ouvir muito bem. O capitão, mais conhecido como Antony, era enorme, tendo por volta de 1,89m de puro músculo e mesmo que estando na casa dos 60, é o mais forte e habilidoso do local, tendo Jair como seu sucessor. Assim que ele percebe a chegada do garoto, e dá passos rápidos até o mesmo, coloca uma de suas mãos em seu ombro e diz:

— Desculpa por todo esse alvoroço, mas é que eu realmente não tenho tempo para te explicar tudo aqui — Até a voz do capitão estava diferente, expressando urgência do momento, até mesmo sua mão estava tremendo e fraquejando no ombro do garoto.

O general o leva até um helicóptero, o qual levanta voo assim que os dois entram. Dentro do helicóptero, haviam todos os equipamentos que o garoto poderia vir a precisar em sua missão, algo que o surpreende, visto que em nenhuma de suas missões ele tinha utilizados equipamentos com a tecnologia que os no helicóptero tinha. Ele vê que até o esquipamento de combate corpo-a-corpo estava diferente, tendo um destaque até mesmo entre os fuzis.

— Esse helicóptero te levará até um barco, o qual te levará até uma ilha. Nessa ilha, você terá que achar uma esfera negra e destruí-la, simples assim.

O garoto percebe a hesitação do senhor ao dizer às duas últimas palavras, como se o mesmo duvidasse de suas próprias palavras. Outra coisa que Dalton percebeu ao olhar para o seu capitão, foi que seus olhos, os quais eram normalmente castanhos, estavam com suas iris levemente avermelhadas, assim como seus lábios, que pareciam bem ressecados. Ele nunca havia presenciado algo assim, e o simples fato disto estar acontecendo com seu capitão levanta uma preocupação no soldado.  



Essa é uma rodada totalmente interpretativa, então simplesmente... Meh, interaja e demonstre seus pensamentos que na próxima a história ira andar mais  Manolo

#1

Jake Dalton

Jake Dalton
É claro que sentia falta do meu pai, mas devo admitir que me acostumei a viver na Academia. Podia desfrutar de pessoas que realmente pareciam se importar comigo, diferente de muitas outras instituições e, até onde eu sabia, não existiam rumores de abusos praticados pelos instrutores. O treinamento não era fácil, mas completá-los era gratificante, especialmente quando, na maioria das vezes, recebia a melhor nota dos exercícios - a saber, a única vez que não consegui defender minha invencibilidade foi num combate tático em que me colocaram num esquadrão que ignorou minhas ordens, aqueles idiotas.

Enfim...Não me via tão infeliz como a maioria dos órfãos de guerra, tinha muito orgulho de meu pai e sabia que ele havia morrido fazendo o que mais gostava na vida, defendendo os ideais que amava e graças à Deus tinha me deixado um bem-feitor que me colocou na melhor escola militar do país.

Minha reflexão foi completamente interrompida pela afobação de um dos cadetes esbaforidos e mal preparados, que provavelmente fora pego de surpresa para entregar a mensagem de urgência. Eu ouvi seus lamúrios com paciência e, como solicitado, me apressei para o escritório do Capitão, que parecia tão transtornado quanto o mensageiro, me enviando diretamente para o helicóptero em uma missão urgente, o que por si só já me soava o pico de estranheza daquele dia, mas ele não me mandaria se não fosse absolutamente necessário, o patriotismo de Havrion superava inclusive o próprio exército americano. Eu tinha uma leve suspeita de que estávamos sendo treinados para ingressar as forças de inteligência, mas não havia comonprovar

Me armei como necessário, pegando os equipamentos pertinentes a missão segundo a orientação do próprio Capitão e bati continência para a ordem recebida.

#2

Tânatos

Tânatos
Deus Menor
Deus Menor
O helicóptero pousa em uma espécie de porto, o qual não era nem um pouco grande se em comparação aos que Jake já estivera antes, sendo mais como apenas um lugar para um pescador guardar seu barquinho. Jake sai de seu helicóptero juntamente de Antony, o qual já o entrega seus equipamentos para o soldado que logo em seguida tira os seus velhos equipamentos, os colocando organizadamente em seu acento do helicóptero e após isso, equipa com seus novos equipamentos, percebendo uma grande diferença em seu peso e conforto, se sentindo bem mais livre para realizar movimentos de ataque situações que requeira movimentos bruscos. O traje parecia muito mais funcional para situações de ação extrema e combate corpo a corpo, o que era ainda mais estranho para o soldado, que mesmo sabendo muito bem como lidar com esse tipo de combate, ainda estava muito mais acostumado a empunhar uma arma de fogo.

Jake, assim como o seu capitão havia ordenado, sobe no barco, o qual vai rumo à ilha na qual Antony havia dito sobre. O mar não parecia estar querendo que o garoto o atravessasse, sendo perceptível pena intensidade das ondas, as quais inundam uma boa parte do deque superior do navio. 3 dos outros 6 outros soldados que estavam com Jake começam a pegar baldes, rodos outras coisas que ajudam a tirar a água e começam a "lutar" contra as ondas. Um dos soldados pede para ele entrar dentro do navio e, após se oferecer para ajudar e ser rejeitado, o semideus vai para a sua cabine um tanto quanto irritado por ser rejeitado e decide fazer alguma atividade que possa distrair sua cabeça.

Depois de uma hora bem turbulenta, o barco finalmente aporta na ilha, a qual parecia deserta, mesmo que com algumas ruínas de algo que em algum período da humanidade já foi uma vila ou até mesmo um castelo. Sem perder muito tempo, o semideus desce do barco e segue seu caminho, sendo previamente avisado por um dos soldados que ele teria que andar na ilha sozinho, para não comprometer sua furtividade. Agora, com uma noção maior de que há outras pessoas na ilha, Dalton segue o seu caminho, passando por uma vegetação similar a da Mata Atlântica, à qual possui várias árvores, só não sendo possível escutar o som dos pássaros devido ao horário no qual ele está andando pela floresta, mas em contraponto, sendo possível escutar o som de alguns insetos.

Durante sua caminhada, o soldado se depara com o seu primeiro momento para tomar uma decisão. Neste momento, o semideus terá que decidir entre subir um pequeno morrinho de terra que aparentemente o levará à alguma construção — Ele sabe disto devido a presença de pedras que não parecem ser da natureza, alguns pedaços de madeira refinada e até mesmo pedaços de tecido — sendo necessário o uso de algum equipamento de escalada no qual Jake possui, ou seguir por uma estradinha de terra que tem algumas estacas de madeira nos seus arredores.

#3

Jake Dalton

Jake Dalton
A viagem de helicóptero fora tranquila, sem turbulências ou imprevistos, como a maioria das pessoas costumava relatar. Podia parecer loucura, mas eu amava estar muitos milhares de pés acima da terra, talvez por causa da carreira de meu pai, mas era como se os céus fossem meu habitat natural, mas eu não podia negar que toda aquela comoção misteriosa estiva me deixando excessivamente preocupado com o conteúdo da operação. Não que eu fosse questionar ordens, mas estavam todos agindo um pouco irracionalmente.

Chegamos no cais e eu fui imediatamente transferido para uma embarcação modesta, onde um grupo tático se reuniu para me auxiliar a atravessa marítima. Se minhas viagens pelo ar eram sempre tranquilas, pelo mar eu sempre podia contar que o oceano estaria de mau humor, mandando ventos revoltos, ondas furiosas. Vivenciei dois naufrágios durante meus treinamentos e evitava a todo custo o furioso enjoo marítimo que parecia ser uma maldição pessoal, mas a tropa enviada parecia disposta a me manter vivo, mesmo que rejeitassem minha ajuda no momento em que me ofereci para tirar a água do convés.

Eu estava tentando ser racional a todo aquele dengo, mas estava ficando difícil ser racional, especialmente depois de ser praticamente obrigado a ficar sozinho dentro da cabine sem nada pra fazer por uma hora inteira, enquanto o barco se revolvia de um lado para o outro sem a minha permissão.

Quando tudo finalmente chegou ao fim, estava diante de uma ilha com pontos marcantes, aparentemente tinham uma conotação histórica, com assentamentos aqui e ali, onde podia-se perceber a presença de uma civilização. Não sabia precisar em que parte do mundo estava no momento, mas a arquitetura das ruínas podiam me dar alguma pista. As avaliei com olhar crítico, lembrando-me do pouco que sabia de história clássica.

Os equipamentos (que Eu ainda não sei do que se tratam) me pareciam estranhos, na aparecia imperativo que minha presença não fosse notada, de modo que segui as instruções da missão, me esgueirando mata a dentro até me deparar com uma encruzilhada.

Avaliei bem os arredores em busca de rastros para decidir se havia sinais de passagem humana por qualquer um desses. Não escolheria o caminho das estacas obviamente. Podia significar que existiriam armadilhas no local preparado para afastar invasores, o que no momento era a definição do que eu me tornara.

Mas subir a estrutura geológica sem cuidado não seria minha premissa, usando os arbustos para cobrir meu corpo, esgueirando-me o mais silencioso possível por entre as sombras, usando os equipamentos fornecidos para verificar se havia presença de algum...Inimigo? No local.

#4

Tânatos

Tânatos
Deus Menor
Deus Menor
O soldado resolve subir o morrinho, pegando uma picareta de seu equipamento e subindo logo em seguida, começando sua escalada, usando suas picaretas de escalada para subir o morrinho e consequentemente tendo que guardar seu fuzil. Durante o caminho, ele tenta ser o mais furtivo e atencioso o possível, passando, reparando que a presença de outros materiais que compõem uma construção, alguns que pareciam não estar lá a muito tempo. Assim que ele sobe o local, o mesmo avista três cabanas feitas de pedra e madeira, das quais duas tinham suas portas abertas, totalmente escancaradas.

A arquitetura do local lembrava muito algumas vilas medievais, mas ao mesmo tempo tinha alguns traços da Grécia antiga, como arcos, pilares e até alguns brasões, os quais Jake estranhamente pôde identificar como a foice que representava Cronos, algo que é ainda mais estranho considerando a proximidade da ilha à Inglaterra e não da Grécia. Outra coisa que ele pôde notar foi a presença de pegadas, as quais não parecem ser humanas, podendo ser algo mais próximo à um lobo ou jaguar.  

Seus instintos de soldado diziam-lhe que ele poderia encontrar algum inimigo mais cedo do que imaginava, mas a sua última pista lhe deixava confuso em relação ao tipo de inimigo que poderia lhe atacar.



Os equipamentos que Dalton possui são:

Fora da mochila
-Duas foices de escalada
-Um fuzil de assalto automático com silenciador e mira acog
-3 pentes contendo 30 balas cada
-Um facão de dois gumes, sendo o que mais estranhou o soldado
-Duas granadas de fragmentação
-Duas flashbangs
-Uma pistola com carregador estendido(16 balas)


Dentro ou acoplado à mochila
-Uma corda de 4m
-4 rações militares
-Um esqueiro
-Uma lanterna
-Um walk talk
-Uma pá militar multifuncional
-Um cantil
 

Em seu capacete está acoplado um óculos de visão noturna, assim como uma lanterna caso a bateria do óculos venha a acabar. O seu colete, sendo diferente do usual, não possui nenhum compartimento, sendo mais similar a um peitoral mesmo. suas calças algo similar a cota de malha revestida com couro por baixo, em suas coxas e canelas, as quais não parecem incomoda-lo. Além disso, há braçadeiras em seus antebraços e grevas em suas panturrilhas.  



Última edição por Tânatos em 18/12/19, 05:39 pm, editado 1 vez(es)

#5

Jake Dalton

Jake Dalton
Usando a lente, embutida no fuzil verifiquei a área como um verdadeiro sniper, avaliando a presença de outras presenças, me concentrando especialmente nas cabanas que eu havia avistado, na esperança de ter alguma contagem de com quantos inimigos eu estava lidando, embora por simplificação: Eu estava sozinho numa base inimiga. Não era exatamente algo muito seguro, mas se o Coronel acreditava que eu era o suficiente para a missão, então eu era.

Descer pelo caminho que havia vindo com segurança e paciência, não me permitindo ser ouvido pela alcateia de lobisomens. O pensamento praticamente me fez rir, isso era algo impossível, mas eu tinha mesmo que ficar atento com cães policiais, provavelmente patrulhavam a área, de modo que eu estava agora também atento à direção do vento, esperando poder estar sempre contra ele para não indicar minha presença para os possíveis animais.

Usaria a selva como minha aliada, me movendo com atenção à pequenos detalhes como gravetos, folhas secas, charcos e, inclusive, animais selvagens, que poderiam ser um problema em potencial mais hora ou menos hora, me aproximando das tais cabanas apenas com o objetivo primário de observar a situação, tomando todo o cuidado de fazê-lo apenas se fosse seguro.

#6

Tânatos

Tânatos
Deus Menor
Deus Menor
Jake guarda suas picaretas, empunhando sua arma logo em seguida, aproveitando o zoom de sua lente para observar o local melhor antes de fazer alguma coisa da qual se arrependeria. Ao analisar melhor o local, o semideus não percebe nada de tão diferente do que ele já havia visto, apenas percebendo que no chão havia uma neblina, algo que não seria estranho devido a temperatura e a umidade do local, todavia, a cor da neblina era diferente, tendo a sua cor diferente do comum, sendo praticamente negra.

Ele resolve andar pela mata ao redor do local, tomando cuidado para não fazer muito barulho, tentando evitar ao máximo pisar em coisas como galhos, folhas secas e etc, mas ainda assim não consegue disfarçar totalmente sua presença devido ao terreno, o qual a não ser que o soldado seja capaz de flutuar, é quase impossível de não fazer barulho.

Assim que ele se aproxima, ele percebe que a neblina havia desaparecido e, alguns segundos depois de perceber isso, uma criatura quase que totalmente negra com a forma de um lobo pula na direção do garoto, o qual desvia apenas por instinto, perdendo um pouco de seu equilíbrio, mas retomando sua base logo em seguida.

Ao prestar mais atenção na criatura, o soldado percebe que ala era realmente similar a um cão comum, sendo apenas 20 centímetros menor que o soldado estando em quatro patas. Seus olhos eram vermelhos, como se algo estivesse queimando dentro de seu corpo ou seu olhos fossem feitos de chamas, dos seus pelos saía uma fumaça negra igual à neblina que estava no chão anteriormente. Os sons aos arredores de Jake indicavam que haviam mais inimigos, os quais à pouco tempo atrás, não demonstravam nenhum sinal de existência, nem para um soldado extremamente bem treinado como Jake.



Cão infernal:

Jake
Vida
100
/100
Energia
100
/100

Cão infernal:
100%

#7

Jake Dalton

Jake Dalton
Não esperava por isso.

Claro que vi os rastros canídeos, mas não esperava que existisse um tão grande e aparentemente tão perigoso, talvez fosse uma nova raça criada pelo exército inimigo, que a propósito, eu não sabia de qual país se tratava, mas em simplificação, quando se é um soldado dos EUA, todo o resto do mundo pode ser um inimigo em potencial, deixamos muitas pessoas com certo rancor ao logo dos anos, graças as nossas contribuições.

No primeiro instante, pensei em sacar a pistola e acertar uma bala no crânio do cachorro, mas àquele ponto, minha missão era supostamente para ser do tipo furtiva e um disparo ecoando pela floresta próximo acampamento inimigo acabaria por revelar a minha posição, de modo que peguei o estranho facão com minha mão direita e pus a frente do meu corpo, com a outra mão fazendo um movimento letárgico e rapidamente alcançando a ração que fora me dada.

Vamos fazer o seguinte, você não conta que me viu e eu finjo que essa comida foi feita especialmente pra você — Disse sussurrando, jogando aos pés do animal o pacote contendo a ração que me fora dada.

Claro que àquele monto, eu estava pronto para o caso da estratégia com a comida falhar, de modo que eu me defenderia como conseguisse usando o facão dado como suprimento para aquela empreitada, dando prioridade para a esquiva e atacando apenas se tivesse a oportunidade sem causar grandes riscos, dando prioridade a acertar a pata frontal esquerda.

#8

Tânatos

Tânatos
Deus Menor
Deus Menor
O soldado se demonstra inteligente ao bolar o seu plano eu juro que queria que isso desse certo, mas antes que tenha a chance de tirar a ração de sua mochila, a criatura, a qual não demonstrou dar a mínima para as palavra do garoto, deu outro pulo na direção de Jake, este sendo mais veloz que o anterior. A forma que o cão se comportava indicava algo muito além de simplesmente uma criatura defendendo seu território ou caçando uma presa, se portando como se tivesse a vontade de matar simplesmente pela existência do soldado, como se nada mais importasse além disso.

Dessa vez, Dalton consegue esquivar para direita com menos dificuldade, dessa vez, não perdendo seu equilíbrio, porém, tendo um tempo quase inexistente para contra-atacar, sacando o seu facão e tentando disferir um corte razoavelmente médio contra a pata dianteira esquerda da criatura, o que a faz quase cair no chão, se afastando mancando. A criatura, mesmo ferida, não demonstra muita hesitação, se aproximando lentamente do soldado.

Jake consegue reparar que, diferente de qualquer ser vivo, ao invés de sair sangue da ferida da criatura, está saindo uma fumaça negra, a mesma que o resto de seu corpo emanava, como se a criatura fosse feita apenas disso, ou como se o seu sangue fosse isso.

Os barulhos ao redor do soldado se tornam cada vez mais altos, sendo eles, passos, sussurros e até mesmo gritos. Era como se ele realmente estivesse cercado. Ao redor de ambos os dois, a fumaça negra que estava no chão antes do soldado se aproximar está agindo como um redemoinho.



Jake
Vida
100/100
Energia
100/100

Cão infernal:
100%

#9

Jake Dalton

Jake Dalton
O animal não estava com humores para ser enganado por uma ração insossa e, a julgar pela movimentação ao meu redor, meu senso de perigo dizia que meu tempo com aquele era curto.

Fugir não era uma opção. Cães são naturalmente velozes e não podia imaginar o quão mais veloz um cão geneticamente modificado poderia ser. Não. Aquilo precisava ser encerrado naquele momento.

Eu gostaria de dizer que meu plano tinha uma grande taxa de sucesso, mas não era esse o caso.

Canídeos tem maneiras limitadas de atacar, embora não menos eficientes. E eu precisava usar isso a meu favor.

Avançaria um passo numa finta apenas para forçá-lo uma reação dando a entender que deixei o meu pescoço dando sopa. Caso o animal desse o bote, que normalmente seria seu instinto natural, cairia de costas, avançando numa estocada mirando diretamente na jugular do animal, visando encerrar o nosso assunto o mais rápido possível, para tentar me ocultar na floresta novamente me afastando do som que me cercava segundo após segundo.

Caso o animal não desse o bote, não teria outra escolha a não ser aguardar o ataque, para me esquivar e, num contra-ataque rápido, acertar dessa vez uma das patas traseiras do animal, esperando que sua mobilidade fosse ainda mais prejudicada.

#10

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