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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Tânatos

Tânatos
Deus Menor
Deus Menor
O redemoinho continua cada vez mais forte, fazendo os soldado, o qual mesmo muito bem protegido contra o frio sentir um arrepio que percorre por toda sua espinha, o fazendo questionar-se se era realmente frio que esse redemoinho estava causando ao mesmo. Os sussurros continuam cada vez mais altos, algo que é estranho para Jake, que percebe que ninguém se aproximou por conta do barulho causado por eles, como se ninguém alem dele os pudesse ouvir.

A criatura avança novamente, pulando na direção de Jake, o qual, por seu conhecimento adquirido por anos de treino e também pela simples observação, deita no chão, ouvindo o barulho de embalagens sendo amassadas, sendo elas provavelmente as embalagens da ração que estava com ele. Assim que a criatura passa por cima dele, o soldado decide levantar seu facão/espada, a cravando no peito da criatura, a qual por estar em movimento, acaba rasgando mais ainda a ferida, inexplicavelmente explodindo em névoa logo após isso, só deixando o semideus em meio ao tornado e aos sussurros, se perguntando o que havia acabado de acontecer.

Assim que a criatura morre, a força do tornado começa a diminuir lentamente, revelando três seres humanoides, os quais possuem por volta de dois metros de altura, sendo extremamente magros, tendo braços longos e mãos grandes com dedos longos e pontiagudos. No lugar de seu olhos há apenas duas esferas brancas, as quais emitem uma luz bem fraquinha.

Neste momento, os sussurros começam a se intensificar, até que, após um trovão, um desses sussurros toma voz, gritando na cabeça do garoto "Enxergue com outros olhos! O visor atrapalha sua vista." pedindo com uma voz grave e imponente para o soldado usar algo que não seja o óculos de visão noturna. Assim que a fala termina, todos os outros sussurros se cala, deixando o local extremamente silên5 



Jake
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Criaturas:

#11

Jake Dalton

Jake Dalton
A sinistra cena que se seguiu me fez querer abandonar a missão e deixar aquela estranha ilha o mais rápido possível, mas àquela altura isso já era impossível.

Me ergui o mais rápido que pude do episódio e procurei abrigo para não ficar exposto a novas intervenções do inimigo, tentando racionalizar tudo o que vira. Aquelas sombras não pareciam se quer humanas, talvez se tratasse de uma armadilha para espantar curiosos que os inimigos haviam instalado, possivelmente tinham um alçapão onde o cão foi recolhido ou a própria névoa fora um efeito especial para confundir minha mente, se é que tudo aquilo não passava, na verdade, de um treinamento no simulador. Fosse qual das opções RACIONAIS que explicassem o que tinha acontecido, eu estava me negando a acreditar que estava arrumando novos "amigos imaginários"

Quando criança, os ventos conversavam comigo. Claro, isso não faz o menor sentido e, segundo a própria psicóloga que meu pai me levou, era normal da idade, mas eu lembro nitidamente dos ventos falarem comigo, brincarem comigo e até me "fazerem voar", embora eu ache que essas lembranças deviam estar influenciadas por uma mente infantil e imaginativa. Nada além disso. Lembro-me que meu pai parecia sempre entristecido quando eu contava sobre minhas aventuras fantasiosas, acho que foi exatamente por isso que parei de contá-las e, com o tempo, de vivê-las, encarando a realidade. Eram coisas que eu jazia completamente enterradas debaixo de meu cotidiano, mas a estranha cena me fez pensar.

Só pra provar a mim mesmo que eu não estava ficando tão louco assim, retirei o visor e contemplei a floresta ao redor, apertando os olhos para tentar me certificar de que realmente havia visto o que havia visto...Ou não.

Fosse qual a resposta que encontrasse, minha mente deveria se focar na missão, de modo que eu checaria o local uma vez mais. Se existia a necessidade de um cão de guarda, era porque alguma coisa tinha naquela cabana.

#12

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Jake começa a surtar, tentando achar qualquer motivo racional no universo para explicar o que estava acontecendo naquele lugar, se forçando a acreditar que A: os inimigos estão utilizando uma tecnologia incrível de efeitos especiais, a qual tem alçapões em lugares específicos, solta fumaça quando as criaturas morrem, criam seres feitos de holograma ou algo assim. B: Ele foi drogado. Ou C: O inimigo conseguiu criar robôs.

Independente de qual fosse o motivo, ainda oferecia perigo para Jake, o qual sabendo disso, decide correr para um dos chalés, mas antes que ele o fizesse, uma das três criaturas o impede, o dando um tapa que o lança para o meio do círculo, se aproximando lentamente do soldado, assim como os outros dois. As criaturas olham para o semideus inexpressivas, tendo o movimentos de deus dedos como único sinal de que eles estão sentindo alguma coisa.

A brisa passa a ficar mais forte e os sussurros voltam a incomodar a cabeça do semideus. Assim como antes, eles começam a se intensificar cada vez mais conforme a criatura vai se aproximando e, quando as criaturas ficam a 2m dele, uma trovoada mais forte ainda surge e quase todos os sussurros cessam, tendo um como exceção, o qual apenas diz em uma altura quase inaudível na cabeça do semideus

"A lanterna."

Assim que o sussurro termina sua frase, as criaturas se afastam, indicando que elas também escutaram o sussurro. A face delas, a qual antes estava sem expressão, agora demonstra medo, um medo que não iria durar muito tempo, sendo a única chance do soldado fugir ou fazer alguma coisa contra as criaturas que após o tapa que uma delas deu no soldado, pareciam bem mais que reais.



Jake
Vida
95/100
Energia
100/100

?:
100%

??
100%

???
100%

Criaturas:

#13

Jake Dalton

Jake Dalton
Não eram ilusões. Efeitos Especiais? Steven Spielberg?

Fosse qual das opções, as trovoadas pareciam fazê-los temer, o que me dera chance de seguir o sussurro inesperado que me indicava a Lanterna. Não parecia muito sábio acendê-la em plena floresta, mas se aquelas coisas estranhas estavam me atacando, significava que provavelmente minha chance de ser furtivo naquela missão havia deixado de ser uma realidade. E já que a escuridão os fazia parecer uma coisa que não tinha como ser real, que a luminosidade revelasse o truque por traz de todo aquele teatro patético.

Foi com esse pensamento doido que alcancei a lanterna na minha mochila e apontei seus raios direto para o rosto do vulto mais próximo, fazendo o mesmo com os outros bonecos de penumbra, na intenção de revelar seu truque, ou ao menos de conseguir uma chance de apunhalá-los com o facão que estava em minhas mãos. Não era uma tática muito justa, mas acreditava que o flahs fosse o suficiente para distraí-los pelo menos.

#14

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
A ficha começa a cair aos poucos para o soldado com o simples pensamento "não eram ilusões". Ele ainda procura alguma explicação realista para isso, algo que poderia vir ser provado ou não pela próxima ação e ele ia tomar.

Inicialmente, o semideus se sente desconfortável com a ideia de acender a lanterna, ainda querendo se manter furtivo, todavia, vendo que essa poderia ser a única chance de matar as criaturas ou revelar o que estava por trás delas. Ele aperta um botão em seu visor, ligando a lanterna na direção da cabeça de uma das criaturas, o que faz um buraco na criatura, como se fosse um tiro nela. A criatura começa a gritar, se desfazendo em uma fumaça que se dissipa assim que é feita. As outras, ao ver o que o garoto havia feito, decidem avançar contra ele também, mas assim que ele aponta a lanterna para as outras, elas se desfazem assim como a outra, soutando gritos que eram mais similares a vários ruídos

Assim que todas as criaturas morrem, o silêncio volta, só restando o soldado, os insetos e as estrelas, sem nenhuma névoa negra ou algo assim. O local estava diferente de antes, as casas que antes estavam velhas por causa do tempo agora se encontram novinhas em folha, sem cacos de vidro ao redor nem nada do gênero; todas as três cabanas continuam com suas portas abertas, mas agora, elas estão iluminadas aparentemente pela luz de uma vela. O local agora não se diferenciava de um pequeno vilarejo.

Os brasões mudaram, agora tendo símbolos que poderiam ser associados a famílias ao invés de deuses ou coisas assim.

Ele percebe que fora as casas, haviam duas estradas. Uma delas estava razoavelmente iluminada enquanto a outra estava totalmente escura, com a névoa negra no chão.  

#15

Jake Dalton

Jake Dalton
As criaturas desapareceram, como se atingidas por um tiro de 12 quando foram iluminadas pela lanterna. Foi bizarro.

Isso tem que ser efeito especial!, tentei me convencer da situação, enquanto me dirigia para as cabanas recém reformadas :ahn:

Daria passos leves, como os de um gato escaldado, avaliando a presença de outras pessoas no local, me orientando tanto pela visão, quanto pela audição, esperando evitar quaisquer encontros não desejados.

#16

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
O garoto se levanta, pensativo a respeito do que havia acontecido, ainda convencido de que aquelas criaturas não eram reais, sendo feitas apenas por efeitos especiais e coisas do gênero, mesmo estando no meio de uma missão e em um lugar supostamente remoto. Jake estava apenas começando a adentrar um mundo no qual ele não fazia muita ideia do que era, ou não queria participar.

Sem o seu visor, o semideus decide entrar em uma das cabanas, voltando a ser cauteloso, atento à armadilhas, alarmes outros dispositivos. Aparentemente não há nada no chão, muito menos nas entradas das casas. O único mistério no momento é o que há dentro das cabanas, algo que o soldado verá em pouco tempo.

Ao entrar na cabana, ele percebe que ela era estranhamente bem organizada, tendo e ao mesmo tempo não tendo sinais de que alguém havia passado ali, era como se alguém tivesse arrumado o local a um bom tempo atrás e mais nada o tivesse bagunçado desde então. Na cabana havia apenas um cômodo, o qual englobava cozinha, quarto e banheiro(similar a uma cabaninha no Skyrim). No meio da cabana há uma mesa, a qual possui alguns alimentos encima dela, os quais pareciam ter sido preparados a pouco tempo, tendo até vapor saindo de alguns deles. Entre as bebidas, havia uma que se destacava para o soldado, tendo o tom vermelho escuro, as vezes emitindo um pequeno brilho.

De resto, havia uma cama de solteiro com um criado mudo ao lado, uma lareira — a qual provavelmente era utilizada como fogão — algumas moedas antigas e algumas roupas velhas juntamente com uma espada aparentemente feita com bronze ou um metal similar.

#17

Jake Dalton

Jake Dalton
Ao mesmo tempo em que nada estava fora do normal, tudo parecia anormal.

Não era comum postos como aqueles, com arquiteturas tão rústicas no meio de uma ilha em pleno século XXI, mas pra quem já havia visto coisas ainda mais estranhas naquele dia, resolvi não questionar muito mais, me concentrando em explorar o recinto com ávida curiosidade, absorvendo os detalhes o máximo que podia. Me senti estranhamente atraído pela bebida vermelha em não contendo o instinto que me dizia ser algo importante, a tomei de assalto e guardei entre meus pertences, assim como no caso da espada de bronze, que fiz questão de envolver sua lâmina com as roupas gastas que se encontravam no lugar e enfiei de alguma forma na mochila, deixando seu cabo despontando para o lado de fora.

Peguei as moedas antigas e as guardei no bolso da mochila, abrindo as gavetas que se encontravam no recinto para ver se descobria alguma coisa de seus habitantes, já que não conseguira encontrar nenhuma foto deles.

Assim que tivesse conseguido verificar tudo, daria no pé o mais rápido que pudera, passando para as demais cabanas, verificando-as apenas para ter certeza de ter explorado tudo e absorvendo para mim como fizera na primeira, aquilo que fosse mais interessante, antes de tomar a trilha que estava com a névoa escura. Ainda se tratava de uma missão furtiva e eu não podia ser pego passeando pela base inimiga.

#18

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
O soldado pega tudo o que lhe chamou atenção, indo até as outras cabanas para ver se haviam outras coisas. Ao sair, ele percebe que o espaço estava bem mais amigável do que o momento em que ele o adentrou, tendo até algumas pequenas formas de vida, como vaga-lumes e outros insetos. As tochas brilhavam cada vez mais forte e, mesmo com suas luzes, Jake conseguia ver as estrelas perfeitamente, deixando o todo o ambiente maravilhoso.

Ao adentrar as outras duas cabanas, ele percebe que os interiores eram praticamente idênticos, tendo um pouco de diferença em seus tamanhos ou posição dos móveis. Nas outras cabanas, Jake encontrou mais dois frascos que continham o mesmo conteúdo do frasco que está em sua mochila e dois saquinhos contendo as moedas antigas. Fora a isso, ele encontra uma foice pequena aparentemente feita de bronze e um machado provavelmente feito do mesmo mate.

Terminando de vasculhar as cabanas, ele percebe que lá não havia mais nada para ele, a esfera ainda não havia sido encontrada e os caminhos persistiam lá. Vendo que não tinha opção, o semideus decide seguir pela névoa novamente, sentindo um calafrio assim que pisa no início desse caminho, vendo que o céu não estava mais estrelado. Ele segue por esse caminho durante alguns minutos, percebendo que não consegue andar sem a ajuda de seu visor, voltando a utiliza-lo para se locomover com mais facilidade. Depois de um tempo, ele se depara com um templo em formato de pirâmide, misturando a arquitetura asteca com a grega e a romana devido a alguns pilares e arcos formando janelas em seus "andares". Ele pensa em se aproximar, mas assim que vai dar o seu primeiro passo, ele avista um ser humanoide, o qual era igualzinho a uma um guerreiro, possuindo espada, escudo e uma armadura romana, tendo seu corpo inteiro feito apenas por uma cor em diferentes tons.

Jake consegue identificar 8 desses guerreiros circulando o perímetro e 4 arqueiros na pirâmide, sendo dois no topo de mais dois na metade. Em um dos pilares haviam duas pessoas amarradas, sendo elas um garoto de cabelos aparentemente(o soldado só consegue ver as coisas em um tom de verde devido ao visor) negros e uma garota de cabelos longos e encaracolados, ambos se encontram em um estado levemente grave de saúde, tendo várias feridas espalhadas pelos seus corpos. O pilar se encontra um pouco afastado da pirâmide, sendo vigiado apenas por um guarda.

Ao ver os reféns ou algo assim, Jake se lembra dos momentos em que ele teve que liderar soldados que foram sequestrados para enfrentar ou fugir de algum inimigo, pensando que talvez, com os devidos equipamentos, esse seja um desses momentos.



Ah, decida o que você pegou nas cabanas Manolo

Imagem que representa a pirâmide:

#19

Jake Dalton

Jake Dalton
Me demorei algum tempo contemplando as diferenças no ambiente para, só então voltar minha exploração na cabana, pegando tanto o machado quanto a foice e ocultando suas lâminas ao enrolá-las com as mantas gastas que se encontravam no recinto, novamente as enfiando na mochila para ajudar a ocultar seus misteriosos brilhos fantasmagóricos no meio da escuridão. Quanto aos frascos estranhos, também os peguei apenas por segurança, imaginando que seriam úteis de alguma forma em algum momento

Quando estivesse plenamente satisfeito com o roubo, voltaria a percorrer meu caminho em meio as densas trevas. Não gostava delas, muito menos da sensação de estar sozinho, mas, com passos cuidadosos, tudo que me restava era seguir adiante, pouco a pouco, em meio ao território inimigo.

Consegui chegar a uma pirâmide bem resguardada por vários guerreiros, que eu não estava nem um pouco a fim de enfrentar com tão poucos recursos, mas, um pouco mais afastado, consigo identificar um pilar com alguns prováveis recursos presos a um poste. Imaginei que tudo se tratava de cultistas extremistas e que os garotos deviam ser sacrifícios para a entidade mística que serviam...Era isso ou uma explicação muito mais nefasta.

Me aproximei do pilar pela mata, tomando o empo necessário para me aproximar sem fazer barulho, prestando bastante atenção para pisar somente em terra firme, evitando completamente galhos ou folhas secas ou poças de água, tomando cuidado para que meu corpo ou a mochila também não fossem responsáveis por fazer um "pagode na floresta(me pergunta no chat depois que te conto essa história)"

Assim que estivesse próximo do pilar, removeria rapidamente o visor apenas para ter uma visão maior do meu alvo de resgate, assim como da criatura que eu espreitava.

Aterradora visão ou não, os reféns precisariam serem liberados. Peguei a espada ainda envolta em panos para conter seu brilho e pus em meu colo, de modo que peguei uma pedra de peso considerável que estivesse próxima e a lancei sobre um galho seco em um arbusto próximo e me escondi, eliminando completamente minha presença, inclusive prendendo a respiração durante a aproximação.

Assim que ele se virasse para verificar o arbusto a frente, eu atacaria, removendo o tecido e fincando a espada nas costas do guarda, afundando a lâmina até onde fosse possível.

#20

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