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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Juno

Juno
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Em um mundo de deuses e monstros, foi criado uma lenda sobre uma criatura que era meio demonio e meio fada, seu poder ficou conhecido em todos quatro ventos de sua existência e sua magia era unica, para aqueles que tinham em sua posse, acreditavam que eles poderiam dobrar um destino horrível, uma segunda chance.

Mas de fato, ninguém conseguiu encontrar tal criatura, seu poder unico foi cobiçado pelas imagináveis criaturas q cobiçavam seu poder, mas mesmo assim, ninguém conseguiu encontrar e controlar sua magia devastadora.

A unica pista que tinham, é que somente aqueles que as sombras abriam suas portas de bom grado, poderiam encontrar a pista seguinte.

#1

Shouto Koda

Shouto Koda
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Mais um dia sob o olhar fulminante do sol. Aquela bola de fogo infinito nos olhava dia após dia, queimando eternamente sobre nossas cabeças com a força de mil fornalhas, de um milhão de incêndios. Incrível e assustador, belo e terrível. Eu ainda não entendia como aquilo, aquele astro celeste, podia ser puxado por uma carruagem voadora. Os filhos de Apolo haviam me contado num dia sob a fogueira como seu pai passevaa todos os dias em seu mustang vermelho, conduzindo o sol pela Terra. Agora, esse sol de 360 cavalos de potência descia pelo hoizonte, lentamente, deitando-se sobre a copa das árvores no oeste enquanto o olhar prateado da lua erguia-se do lado contrário, sucedendo seu turno.

Seria a lua puxada por algum deus também? Ártemis também faz este trabalho?, perguntei mentalmente para Lucas, meu amigo corvo encarrapitado em meu ombro. Lucas me respondeu com "Ártemis quem? Lua quem? Que?", e voltou a pentear as penas sob suas asas. Sorri da tolice da ave e cocei seu peito, fazendo-a arrepiar-se de felicidade. Outros corvos estavam pousados sobre as arvores. E eu, pousado sobre uma rocha no cume do Punho de Zeus, observando o rio e o acampamento do alto. Em meu íntimo, sentia-me ao mesmo tempo desaforado e ameaçado ali. Punho de Zeus. Segundo meus colegas e irmãos, os três grandes não simpatizavam com os filhos dos outros deuses. Ali, eu sme sentia desafiando Zeus a tirar-me de Seu punho com um raio ou algo assim - e ao mesmo tempo temia que ele acatasse ao desafio e me explodisse ali mesmo.

Solto um suspiro. De tédio e cansaço. O que faremos nesta noite fria, Lucas? , pergunto ao corvo. "Caçar ratos!" falou Lucas animado. Cogito se deveria ou não caçar roedores com ele.

#2

Ethel Boucher

Ethel Boucher
Filho(a) de Venus
Filho(a) de Venus
O que eu estava fazendo ali? Eu realmente não fazia ideia. Lembro de acordar, pegar meus equipamentos, enrolar a foice em um lençól especial isolante "pego" com um dos filhos de Vulcano que viviam na Barraca, sair da Coorte e começar a andar sem rumo pelas ruas do Acampamento Júpiter; atravessar a Via Principalis, esquivar de alguns vendedores ambulantes e entrar num beco sujo na tentativa de não ser perturbado. Havia uma porta com um símbolo que a princípio eu não reconhecera a origem, porém mesmo assim, sem mais nem menos, abri a porta e entrei no recinto mal iluminado para logo em seguida fechar a porta atrás de mim.

No momento em que dei por mim estava caindo naquela escuridão infindável e fria atormentado por meu próprios pensamentos sussurrados de seres torpes e invisíveis. Foi como ser liberto de um transe, contudo, de modo dolorido pois senti a hora em que alcancei o solo. Aparentemente não quebrara algum osso ou tive ferimentos, se assemelhava mais como se mexer após uma noite de sono com dormência em todo o corpo. De súbito, brilhou uma luz forte e me vi banhado pelo sol em um lugar que não fazia ideia, adolescentes e crianças trajados em camisetas laranja com o nome Acampamento Meio-Sangue olhavam para mim como a alguém bêbado caído no canto da rua, fosse por pena ou repulsa. Entretanto, eu estava em um pesadelo: fui parar no acampamento dos gregos!

Já tinha ouvido falar em rumores sobre como a vida deles era parecida mais com uma alienação utópica que, de fato, a vida de treinamento árduo e disciplinado que um semideus precisa ter para sobreviver um dia a menos perto do Tártaro. Logo pensei em trucidar o autor daquela brincadeira de mau gosto quando encontrasse, quem quer que fosse estaria em séria e perigosa encrenca ao ser descoberto! :megusta:

Caminhei em círculos durante várias horas até que o sol se punha no horizonte dando seus últimos adeus, seres inferiores! do alto, como se zombando nós reles mortais que precisavam literalmente lutar para respirar mais um tempo. Cheguei próximo a um descampado e me apoiei num tronco de árvore no limiar da floresta que se contrapunha à paisagem quase ilíaca. Apesar de tudo era um lugar bonito - e eu sabia da necessidade de se apreciar o belo, mas não me permitia relaxar abaixo do necessário porque estava num lugar onde conhecia nada ou ninguém. Em locais assim, aprendi desde cedo que se deve agir cauteloso, trata-se de um ambiente hostil e que as pessoas tem como primeiro instinto machucar quem não está atento aos lobos em pele de cordeiro.

Arsenal:

Sempre Considerar:

#3

Juno

Juno
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
No meio da noite, quando o filho de hades falava com seu corvo e o filho de venus por milagre apareceu no acampamento meio sangue para fazer algo q a narradora que aqui escreve não entendeu, que já deixo avisado ao player para melhorar seu post pq senão vai ganhar um brete gostoso por me deixar nessa situação de não saber o que escrever para você, estavam compartilhando a noite mesmo não sabendo.

No som das folhas das arvores que se moviam por causa do vento, o som de asas eram ouvidas pelos semideuses presentes, o deus do amor sentiu a magia elfica a sua volta, a magia q potencializava seu poder amoroso e shouto, que era ligado com o submundo e as sombras, sentiu uma aura demoniaca voando sobre suas cabeças como um anjo da morte esperando seu momento, um amor sombrio, uma morte amorosa, dois lados de uma moeda que não deveria existir.

Quando sentiram sua presença, as sombras dos semideuses começaram a perder o controle, se mexiam como se estivessem vivas e como um portal, elas engolem seus donos e eles somem do acampamento, indo para outro lugar, um lugar desconhecido, onde o sol era roxo e o mundo era pintado com diferentes tons de preto, cinza e roxo.

[MISSÃO ESPECIAL - UMA FADA COM CAUDA (Para qualquer player, até 2 participantes + shouto] 61af4e2b12d4c439166c32b431ef2388

#4

Shouto Koda

Shouto Koda
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Não tive muito tempo para processar o que estava acontecendo. Aquela sensação de perigo, ameaça, de maldade que eu jamais havia sentido. Antes que eu pudesse reagir ao perigo eu me vi sendo sugado - pela minha própria sombra. Como se afundasse em um poço de piche, absorvido pela escuridão. Quando meus olhos focaram novamente, eu já não estava mais no acampamento. Deixo o cigarro cair da boca, surpreso com aquilo.

Para minha sorte sempre ando com meus equipamentos. Assim que surgi naquele lugar estranho e de aparência tenebrosa fiz questão de sacar a adaga das costas, ficando alerta aos arredores. Que diabos era aquilo? Parecia que eu estava em outro mundo, em outra dimensão. Um sol roxo lançava sua luz tenebrosa sobre uma paisagem escura e misteriosa. Aquilo definitivamente não era o mundo que eu conhecia, era algo mais, um lugar diferente. A questão é - quem havia me mandado para aquele lugar? Lucas, sobrevoe nosso céu. Me avise se ver algo fora do comum nessa paisagem. falei para o corvo em meu ombro que estava ainda mais confuso do que eu, coitado.

Girei no mesmo lugar, analisando qualquer perigo ao redor para então dar de cara com uma figura parada há alguns metros. Encaro-o com os olhos estreitos, suspeito, me perguntando se seria um aliado ou um inimigo. Mantenho a adaga voltada para trás na mão enquanto puxo um outro cigarro da caixa, acendendo-o rapidamente com as mãos não tão firmes quanto eu gostaria. Na verdade, eu estava com medo. Trago em busca de conforto e observo o outro garoto, caminhando eu sua direção, deixando que veja a adaga em minha mão. Lucas estava no céu então eu não teria como me comunicar com ele mas, poderia avaliá-lo de perto.

Em minha mente, recebo de Lucas a imagem de uma cidade ao longe, uma cidade de aparência macabra e abandonada. Que diabo era aquilo? Talvez eu devesse buscar pistas lá.

Fico atento para os arredores, pronto para pular e desviar de qualquer ataque surpresa que eu consiga ver, pronto para correr ao menor sinal e perigo, testando as sombras para saber se eu conseguia entrar nelas, sempre atento aos arredores e ao outro pivete.

Nível 5 - Príncipe da Carniça: Shouto sempre foi solitário, mas adorou a companhia das criaturas da noite, desenvolvendo um vinculo especial com elas, sobretudo os símbolos de seu pai: os corvos, os quais o adoram e costumam estar sempre presentes para admirá-lo e bater papo. Consegue comunicar-se, comandar e adentrar a mente destes animais, controlando-os com sua vontade. A influência do garoto não pode forçar os corvos a fazer coisas que vão contra seu sento se auto-preservação, como se matar etc, mas deve ser levado em conta a fidelidade e determinação dos animais em ajudá-lo.
Itens Levados:

Outras habilidades importantes:

#5

Ethel Boucher

Ethel Boucher
Filho(a) de Venus
Filho(a) de Venus
Eu estava pensando em como voltaria pra casa e me explicaria ao centurião quando senti um calafrio percorrer todo meu corpo. Não era devido a brisa fria que se espiralava pelo ambiente natural nem algum espasmo muscular decorrente do dia incomum, se tratava de algo diferenciado; específico, dizendo melhor. Essa não era uma sensação qualquer, eu diria que se assemelhava a um arrepio de prazer sobrenatural - daquele tipo proibido e muito perigoso, cercado de adrenalina e mistério que seduz os inocentes desavisados e atormenta aos castos impuros.

Não mais tive tempo para pensar sobre tudo o que me ocorria ou o farfalhar das folhas das árvores bem como o sinistro bater de asas porque logo após de ecoar o som caí em minha própria sombra sendo engolido pela mesma e indo parar em um lugar diferente e aparentemente inóspito. E, para completar, havia um adolescente macabro acompanhado por um corvo -que saiu voando- e um skate. Pelas roupas deduzi que se tratava ou de um mortal ou um graecus, pois dificilmente um legionário andaria vestido naquele padrão de roupas, a menos que saísse em missão ultra secreta de informação ou se rebelasse à Legião. Mas como não se alfineta fora de casa desconhecidos que possivelmente são letais decidi avaliá-lo o mais sutil, amigável e serpentiosamente numa situação como essa fosse possível. Falar com corvos limitava as sugestões de parentesco para Febo e Plutão, embora devesse levar em conta os outros aspectos, mas, em geral, a palidez excessiva e o jeito boladão denunciavam para o último.

- De qual acampamento tu é? Ou de quem é filho? -perguntava ao passo que ajeitava os equipamentos de modo que não parecesse ameaçador e fosse mal compreendido. Estava atento ao lugar onde estávamos, porém minha atenção era maior na pessoa a minha frente, quem sabe um futuro aliado? Não sei, apenas precisava me manter vivo o maior tempo possível para sair daquele lugar que me despertava lembranças de um passado que gostaria de apagar da existência. Não esperando a resposta dele, disse sem rodeios:

- Precisamos de um plano se quisermos sair daqui. Não sei se tu conhece esse lugar, mas tenho um péssimo pressentimento.

Eu não era filho de Febo - e nem precisava ser - para saber que locais como o que estávamos era morada de perigo. Tentadora aventura, mas quanto mais sedutora maior o bote; conhecia o charme dos amantes, afinal, era o meu trabalho.

Arsenal:

Sempre Considerar:

#6

Juno

Juno
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
No meio da noite/dia, eles estavam em algum lugar estranho, onde as cores são escuras e o mundo era negro, para alguns era a visão de um mundo horrendo, pelo fato de não haver nenhuma luz pra ser usada para colorir uma labareda de fogo em uma vela, mas isso n assustou o shouto, espertamente, ele envia seu corvo para ir ver as redondezas para ver o ambiente a fora.

O filho de venus por sua vez tmb sentia q a situação estava estrnha, não era normal aquilo que aconteceu, mas ele não podia esperar mais, ele decide falar com o semideus filho de hades, mas seu pássaro carniceiro n tava com ele, por isso quando ele tentou falar com o Shouto, tudo que ele recebeu foi um silencio mudo, sem n ter nenhuma resposta ao que foi perguntado.

Ao chegar no ombro do semideus, o corvo somente disse.

-NINGUEM NIGUEM AQUI !!! CRÁAA CRÁA -fala repetidamente e perceberam que estavam em um lugar completamente vazio naquele momento.

#7

Shouto Koda

Shouto Koda
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Encaro em silêncio o garoto à minha frente. Como ele sabia que eu era um semideus? Eu não me lembrava dele. Mas, olhando de perto, eu talvez entendesse; o porte, a confiança, os traços de uma beleza misteriosa e antiga. Definitivamente, um semideus. Mas ainda assim, me parecia um tanto quanto... Frágil, ou bonitão demais quando comparado aos outros. Lembro-me dos filhos de Afrodite no acampamento, que passavam a mesma sensação.

Olho pro lado quando Lucas pousa em meu ombro, anunciando suas descobertas. Acaricio seu peito com o dedo e alcanço sua mente com um toque da minha, agradecendo-o e vendo o que ele viu da cidade em suas memórias.

Olho mais uma vez para o garoto atrás de mim. Não sabia o quão bom era em luta mas, inútil, semideus algum era. Isso eu já tinha aprendido. A violência corria pelas veias de todos nós, do mais feio ao mais belo, do mais forte ao mais fraco. Então viro-me em direção à cidade e começo a caminhar. Caso o cara atrás de mim não entenda, falo através do corvo um "Vamos! Crkaaak!", porém continuo minha caminhada. Dou uma parada de leve para puxar a caixinha de cigarros do bolso e balançá-la uma vez, fazendo um escorregar para fora da abertura, e ofereço-o ao meu novo companheiro. Caso ele aceite, puxo o Esqueiro para acendê-lo. Se não, dou de ombros e ofereço para Lucas, que certamente o agarraria e destruiria em um minuto, brincando.

Olho pros arredores, ainda interessado no que havia no horizonte. Tento ver se há outras construções além daquela cidade e ver se em algum ponto dela há luz, movimento, som... Qualquer coisa do gênero. Também busco, com meus olhos e os de Lucas, se há alguma pista como pegadas seguindo em uma direção, sinais de batalha, fogo ou destruição, cadáveres, essas coisas.

#8

Ethel Boucher

Ethel Boucher
Filho(a) de Venus
Filho(a) de Venus
Não bastasse preso em um lugar desconhecido com um estranho ganhei o bônus de estar ignorado com a falta de resposta por parte do outro garoto – ao menos era o que pensei até o pássaro chegar e falar que havia ninguém no ambiente além de nós. Como amava lugares inóspitos! Será que o semideus falava através do corvo?, foram o meu pensamento seguido do convite dele (o corvo?!) para segui-lo.

Sim, aceitei ir atrás de alguém que não sabia a procedência, ou o nome, através de um possível labirinto, deserto e numa espécie de dimensão alternativa paralela à realidade em que outras pessoas poderiam aproveitar a luz do sol amarelo, tomar sorvete, parinar no gelo... mas a vida de legionário mal dá trégua.

Recusei com um aceno de cabeça o cigarro oferecido, tabagismo prejudica a saúde e a beleza. Apoiei o embrulho nos ombros para facilitar o transporte durante o trajeto e, enquanto percorríamos as ruas e vielas sombrias, eu me perguntava se o rapaz aceitaria uma demonstração de amizade se emprestasse a arma dentro do embrulho. De resto prestava atenção em sua linguagem corporal para tentar saber mais um pouco sobre quem era ele, mesmo sem palavras o corpo fala, até o que não queremos.



Arsenal:

Sempre Considerar:

#9

Juno

Juno
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Os dois semideuses estavam se olhando em silencio, bem, um pq não podia falar, outro não tinha o que falar, então, né, foda-se :fuckit:

Passou um tempo e o passaro carniceiro veio e pousou no ombro do filho do deus do submundo, dizendo que não havia ninguém em volta deles e que estava seguro, Shouto, bem cordial como sempre, ofereceu o cigarro pro semideus do amor romano, mas que logo é negado pelo semideus pelo fato nocivos que o cigarro faz a sua beleza e os dentes.

No caminho nada se muda, somente o som dos seus passos eram ouvidos por eles mesmos, cidade se encontrava em solidão eterna, era como se a cidade deu boas vindas e lhe de presente deu um caminho silencioso para os dois caminharem, mas algo estava diferente, era um som diferente, mas oq determinou o som foi o som do corvo pela ultima vez e preso no chão e no teto uma gargalhada sinistra era ouvido pelos ouvidos dos dois semideuses e ao olhar para o lugar, eles perceberam que era uma risada estérica e assustadora e ao ver a figura do monstro, parecia que eles estava esperando vcs.

[MISSÃO ESPECIAL - UMA FADA COM CAUDA (Para qualquer player, até 2 participantes + shouto] Debd3903e014807e265251a5045b5410

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