Heróis do Olimpo RPG - Logo
Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


Você não está conectado. Conecte-se ou registre-se

Ir à página : 1, 2, 3, 4, 5  Seguinte

Ver o tópico anterior Ver o tópico seguinte Ir para baixo  Mensagem [Página 1 de 5]

Apolo

Apolo
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
É normal que semideuses conheçam alguns dos fundamentos básicos da magia, uma vez que cada um deles possui pelo menos uma contraparte divina, que lhe concede poderes que vão além do que simples mortais conseguem compreender. Porém, alguns destes semideuses podem se destacar no uso destas artes não tão proibidas, sendo escolhidos pela própria deusa da magia para segui-la e atende-la quando convocados. Afinal, deuses não podem interferir ou agir diretamente sobre o mundo humano.

E foi por meio de sonhos que Elie ouviu um grito dilacerante, capaz de fazer cada parte de seu corpo arrepiar. Era como se aquele som e eco pudessem drenar uma vida se ouvido de forma contínua, e foi no momento em que estava prestes a perder sua alma no sonho que a garota despertou.

Parecia o fim da madrugada e Elie estava em sua coorte normalmente, com os demais legionários adormecidos. Mas ela podia sentir que aquele não era um sono comum, havia magia dentro daquele recinto. Muitas coincidências? Talvez. Um sonho esquisito e realista com fragmentos de magia circulando pelos ares. Certamente era algum tipo de chamado, que por sinal, a garota conseguia compreender.

Elie saiu para a sacada da coorte ainda de pijamas quando viu a majestosa lua cheia sobre o céu límpido, e uma figura feminina coberta por um manto roxo e com longos cabelos negros estava ali. Emanava uma aura roxa e flutuava com seus pés descalços.

Magia.

A própria deusa estava ali diante da legionária sorrindo. Em sua cabeça as palavras da deusa ecoaram telepaticamente: Preciso de sua ajuda, posso contar contigo? Elie acenou com a cabeça e uma espécie de mapa que apontava Hollywood apareceu em suas mãos. Ele tinha uma marca d’água com a lua cheia em seu contraste. Sob seu pescoço, um pingente com um apito também apareceu.

- O campo dos gritos, a planta sangrenta e a Lua cheia. Cuidado com os observadores - sussurrou a deusa antes de começar a desvanecer e desaparecer, assim como a grande lua que estava ali, acompanhando a divindade. O sol começava a nascer e os sinais de cada coorte começaram a ressoar, sinalizando que era hora de acordar e os legionários deveriam fazer suas tarefas diárias. Iniciava-se mais um dia comum no acampamento Júpiter.

#1

Ὧ Elie Van Let

Ὧ Elie Van Let
Filho(a) de Magia
Filho(a) de Magia
Quando se é um semideus as noites tranquilas de sono são eventos raros. Para nós, sobretudo aqueles mais sensíveis à névoa, os sonhos eram como uma televisão 4D de 700 canais. Isso até seria divertido, se o controle não estivesse na mão dos deuses.

Acordei assustada para uma realidade tranquila. No meu dormitório, em minha confortável cama borrifada com aroma de bétula. Bocejei preguiçosamente antes de meus sentidos terminarem de despertar, captando a magia no ar como eu captava o cheiro amadeirado, como um sentido a mais que eu tinha, um sentido que os mortais jamais entenderiam. Olho para a porta. Ainda era noite lá fora embora meu relógio biológico me dissesse que já devia estar amanhecendo, que os raios de sol já deviam estar profanando a escuridão noturna. De pijama e pantufa saí pela porta, sentindo que estava novamente entrando em um sonho.

Estupefata pela visão diante de mim apenas observei a belíssima cena no céu daquela noite; Uma lua divina e a deusa que a trouxera. Não pude deixar de sorrir apesar da surpresa - que, apesar de boa, certamente traria consequências não tão agradáveis quanto voltar pra dentro do chalé e tirar uma soneca depois de um papo com a mamãe.

Ouvi a mensagem que Magia tinha a transmitir. Junto coma  mensagem recebi os itens, que surgiram como - e literalmente em - um passe de mágica em minhas mãos. Um mapa. Um apito. O Campo dos Gritos, a Planta Sangrenta, a Lua Cheia. Lembro-me do meu sonho macabro, conseguindo ainda sentir no peito a sensação de morrer enquanto aquele som terrível entrava em meus ossos. Suspirando cansada pela jornada que viria eu entro pro dormitório mais uma vez, passando pelas camas dos legionários que começavam a resmungar em protesto à sirene que alertava a todos o inicio de um novo dia, de mais um ciclo de nossa estranha rotina semidivina. 

Com a experiência de anos em dez minutos meus pertences estavam reunidos - isso é o que eu gostaria de dizer. Mas quando se é uma semideusa hiperativa e desorganizada encontrar sua varinha pode levar um pouco mais do que isso, então uma hora depois todos já estavam de pé e eu ainda terminava de enfiar um casco de tartaruga na mochila antes de me dar por pronta. Eu odiava missões repentinas. Adorava a curiosidade, a descoberta, o teste... Mas odiava não saber o que me esperava, com o que eu estava lidando. Enfiado no bolso interno da jaqueta de couro estava meu caderno de anotações onde eu levava para todo canto o conhecimento útil que tinha sobre plantas, venenos, magias... Qualquer coisa que pudesse me dar uma luz em meio a uma situação como aquela. 

Suspirando pesadamente mais uma vez eu ponho a mochila nas costas, protestando comigo mesma que precisava de alguma forma melhor de carregar aquelas coisas, e caminho pela porta saindo novamente, olhando pro céu onde vira minha mãe mais cedo apenas para encontrar um azul nojentamente claro e as nuvens deslizando calmas ao sabor do vento, como se a deusa da magia jamais tivesse estado ali horas antes. 

Caminho pesadamente em direção ao cume mais próximo. Sento-me tranquila no chão enquanto puxo minha faca de prata - limpíssima - e deslizo-a penosamente sobre a palma da mão, já cheia de cicatrizes deste mesmo ritual triste, e deixo que meu sangue pingue sobre a terra, encharcando-a com meu poder, ligando-nos. Então concentro-me em dobrar a névoa, em nutrir a terra com minha energia, dando-lhe a força e a forma que deveria. Faço um monte de terra crescer em volta do sangue e que uma enorme arraia de pedra nasça abaixo de mim, carregando-me em suas costas em direção ao céu.

-- Hmm... Para... Para lá -- Falo, olhando pro mapa e orientando-me pelo sol antes de indicar a direção que a arraia deveria seguir voando para que me levasse a meu destino; Hollywood. Um nome engraçado para uma cidade demasiado desarborizada, na minha opinião ~floresta Sagrada. Só se fosse uma floresta de concreto e vidro, penso.  

Distraída eu sigo pelo céu matutino em direção a meu destino, sempre atenta aos arredores com meus olhos, ouvidos e sentido mágicos para identificar o perigo antes que se torne uma ameaça. Se preciso manobro a arraia para evitar monstros, pombos e drones mortais (?). 


ITENS E HABILIDADES CITADOS NO POST
- Jaleco [Bronze Celestial][Masculino][Revestido de Cobre e Couro de Telquine][Transmutação - Jaqueta de couro negro][|3|] - Um jaleco feito de tecido de bronze celestial revestido por uma camada de cobre. Pode reduzir danos fracos, e aparar alguns projéteis. O revestimento confere resistência contra ataques elétricos de nível baixo a médio, barrando uma parte da carga. É revestido com couro de Telquine por dentro, de forma que protege seu usuário contra qualquer ataque de fogo ou calor - desde que esteja cobrindo a área atingida. Pode se disfarçar em uma jaqueta de couro negro. 

[Hab. Única] Nível 10 - Gênese Elementar: Depois de anos invocando golens de terra, Elie desenvolveu uma facilidade enorme em moldar e dar vida às forças da natureza, conseguindo criar, com um sacrifício de sangue [10 HP], uma criatura feita de algum dos elementos sobre o qual tenha controle; requer a existência prévia do elemento, sendo o tamanho do golem invocado limitado pela disponibilidade do mesmo. Consome entre 30 e 70 de energia, com base no tamanho do golem invocado e do elemento, sendo que golens de Terra podem ser moldados mais facilmente e serão maiores/mais poderosos que os demais. A garota pode guiar o formato do golem com a nevoa escolhendo aspectos gerais, mas o tamanho final não ultrapassará a de um humano comum (com exceção da terra) e a forma final é definida pelo narrador. Após ser acrescentado o sangue o elemento demora uma rodada para ser moldado onde a semideusa estará se concentrando não podendo atacar, fazer movimentos complexo ou se afastar muito de sua construção. Entra em espera por 1 rodada. Os golens ficam maiores e mais fortes com a habilidade de Forças da semideusa.

Nível 1 – Detectar Magia [Inicial]: O filho de Hécate consegue detectar auras mágicas fortes em um raio de cinquenta metros (Auras mágicas são referente a quantidade de magia envolvida no monstro ou artefato). (RECONHECIMENTO ACIMA DE 50 WIS)


Nível 5 – Regeneração gradual de Energia: Mesmo sem a interferência da luz da lua nova, os filhos de Hécate conseguem recuperar suas energias mais rapidamente. Recebem 5 de Energia por rodada.


Nível 8 – Especialização Elemental: O filho de Hécate escolhe um dos quatro elementos (Ar, Água, Terra ou Fogo), e especializa-se nele. Recebendo bônus em dano e controle sempre que o usar, além de gastar 25% de MP a menos em uma habilidade com este elemento. (O personagem deverá colocar na ficha qual é o elemento escolhido) (+10 WIS QUANDO USADO COM ELEMENTO ESCOLHIDO) (ESPECIALIZAÇÃO TERRA)


Nível 7 – Um só com a terra: A afinidade dos filhos de Plutão com o elemento de seu pai é muito mais do que sangue. É parte de seu espírito, e ele controla ela como se a mesma vivesse para ele. (+12 WIS)

Equipamentos Levados:

#2

Apolo

Apolo
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Quando a arraia mágica surgiu, Elie percebeu que não precisaria se guiar por outra coisa além de rastros de magia. Era como se a deusa intencionalmente tivesse deixado um rastro para a semideusa seguir, e o golem não titubeou em seguir a direção do rastro de magia ao alçar voo.

Quem não gostou nada de ver uma pessoa saindo sem permissão do acampamento foi Lupa, além dos pretores que viram aquela cena acenando com a cabeça em desgosto, pois Elie era uma centuriã e deveria dar exemplo à sua coorte. Além disso, apesar de ter fronteiras mágicas protegendo o recinto, os monstros sempre estavam à espreita para localizar o acampamento e os semideuses em seus arredores.

E não demorou para que eles aparecessem. Minutos após cruzar a fronteira mágica do acampamento Júpiter, Elie, que decidiu se guiar pelos céus, começa a ver nuvens tempestuosas se formando à sua frente. Ela não tinha passe livre para voar por aí, e Júpiter não parecia estar de bom humor.

Além disso, os monstros também não dariam trégua a uma semideusa de poderes acima da média. Um grupo de 20 aves de estinfália aparece atrás da semideusa, que agora se vê encurralada com a fúria de um Deus à sua frente e um bando de monstros famintos por trás.

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

No acampamento Meio-Sangue, Hilda teve o mesmo sonho de Elie, mas sem uma aparição divina. Quando saiu para fora do chalé de Hécate, foi abordada por Nathan Ragueneau, que não era apenas o filho mais poderoso de Hécate naquela geração como também um dos feiticeiros a serviço da deusa Selene.

- Parece que chegou a sua vez – Disse o rapaz que parecia avaliar a irmã, como se soubesse de alguma coisa mas que não pudesse -ou não quisesse- revelar. Ele apenas entregou um mapa direcionado a Hollywood e uma espécie de bola de golfe, dizendo que isto poderia ser útil contra usuários de plantas.

O mapa de Hilda também tinha a marca d’água da Lua Cheia e as inscrições de campos dos gritos e planta sangrenta.

#3

Ὧ Elie Van Let

Ὧ Elie Van Let
Filho(a) de Magia
Filho(a) de Magia
A viagem começou demasiado tranquila, como se tudo que eu estivesse fazendo fosse dar um passeio pelos campos no fim da tarde - só que não. Sinto uma leve pontada de exaspero quando me lembro de que, bem, eu sou Centuriã. Acho que eu deveria ao menos ter avisado ao Jack ou ao Will que estava saindo e pedir-lhes para avisar aos Pretores sobre minha jornada de ultima hora, mas quando chegasse eu explicaria a eles a situação. A verdade, cá para nós, é que eu ainda não estava acostumada àquelas responsabilidades. Eu havia ingressado ao cargo de centuriã em um ímpeto momentâneo, ofuscada pela ideia de transformar aquela coorte em uma divisão militar de pesquisas, mas honestamente os meus companheiros não pareciam muito interessados pela ideia.

Suspirei olhando a tempestade que se formava à frente. Eu olhava para os céus e via um enorme aviso de VOCÊ VAI ME DESAFIAR, PIVETA? ENTRA AQUI, ENTRA, PRA TU VER! estampado nas nuvens. Como são territorialistas e birrentos, os deuses... Como os cães que correm e latem ao portão a cada pessoa que passa, lembrando-as que aquele território lhe pertence, ou uma criança que apesar de não gostar de um brinquedo o toma da mão de outra criança apenas por ciúmes. Mal tendo tempo de pensar neste empecilho, notei que não estávamos sós naquele céu. Suspiro novamente, achando que aquilo tudo podia ser um pouco mais fácil. Eu devia ter vindo de ônibus, pensei, arrependida. Mas não, algum passageiro ia tentar me comer de qualquer jeito.

Viro-me na arraia, sentando-me de pernas meio cruzadas, mas sem perder o apoio, virada para trás, barrando o vento com meu corpo e encarando minhas inimigas. Enfio a mão na minha bolsinha, concentrando-me no que queria; Um Isqueiro e uma poção em específico; minha solução do sono. Olho pro frasco, calculando mentalmente sua dose, ponto de ebulição, volatilidade/etc e olho pro Isqueiro. Talvez dê certo, penso, usando minha Telecinese para fazer o isqueiro e o frasco de poções flutuarem no ar à minha frente enquanto eu enfiava a mão na bolsinha pra tirar de lá um pequeno frasco com ovas de sapo já liquidas e misturá-lo na poção do sono pra criar mais volume. Dou-me o trabalho de vedar direitinho o frasco pregando sua tampa - se necessário for eu o Transfiguro em uma esfera de vidro temporado com a solução dentro. E por fim, acendo o Isqueiro com um toque da telecinese, fazendo sua esfera de fogo surgir. Ergo a varinha com a outra mão, focando-me nas chamas para que aqueçam a poção. Olho pra meus inimigos, calculando sua aproximação. Eu não teria muito tempo.

Aqueço a poção o quanto conseguir ali, aumentando a pressão e tornando parte dela em vapor dentro do recipiente. Então ergo a mão direita com a qual canalizava a telecinese, arremessando a poção pra frente em um arco para cima, ao mesmo tempo que balanço a varinha comprimindo as chamas do isqueiro e usando minha energia para alimentá-las, aumentando sua força. Concentro-me absurdamente usando de minha visão e sensibilidade mágica para disparar no tempo certo aquela esfera de chamas comprimidas, visando estourá-la contra a poção e explodi-la numa nuvem de vapor sonífero na frente das aves.

Caso eu consiga executar meu plano desesperado viro-me para a frente para dar inicio a um plano mais desesperado ainda. As aves atrás de mim me preocupavam mas, havia outra coisa ali me deixando de cabelos em pé - literalmente.

- QUAL É TIO? EU SÓ TO PASSANDO AQUI! E NEM TO VOANDO TÃO ALTO! VAMOS NEGOCIAR! SE ME DEIXAR VIAJAR PELOS CÉUS HOJE, SOMENTE HOJE, EU LHE FAÇO SACRIFÍCIOS NA FOGUEIRA TODOS OS DIAS POR UM MÊS! UM MÊS! QUE TAL? AS MELHORES POÇÕES E COMIDAS DE NOVA ROMA! SÓ ESTOU FAZENDO UMA MISSÃO, PRA AJUDAR OS DEUSES, SALVAR OS MORTAIS, ESSAS COISAS!

Eu já havia tentado barganhar com um deus antes; Não deu certo. Apesar de minha péssima experiência anterior, eu não conseguia pensar em outra opção para cruzar aquele caminho além de humilhar-me a fazer a arraia descer e voar próxima ao chão, ou transformá-la na porra de um CAVALO pra me guiar. Mas aí Poseidon vai me matar porque estou montada em um cavalo, ora bolas, penso com sarcasmo e irritação.

Fico sempre atenta aos meus arredores, pronta para tentar manobrar a Arraia para desviar de golpes de aves loucas ou descer como um falcão para o chão caso pressinta o perigo da tempestade aumentar de forças, caso minha negociação falhe. Honestamente eu não tinha muita esperança na piedade divina, e já estava pronta pra levar minha montaria ao chão se preciso - caso as aves me seguissem até lá eu ficaria também feliz em enfrentá-las com meu elemento principal à disposição. Porém enquanto no ar luto pra me defender usando manobras ou, se preciso, puxando minha adagas pra tentar cortar suas caras, asas ou pernas se se aproximassem demais de mim. Eu na verdade ficaria feliz se todas pegassem no sono e caíssem para a morte, mas sabia que seria muita sorte. As aves tinham o sistema respiratório mais sensível e susceptível a drogas inalatórias dentre os animais, mas eu não sabia se esta característica se aplicava também às aves monstro.

[Hab. Única]Nível 10 - Arquivo: A semideusa é provavelmente um dos semideuses mais dedicados em estudo e pesquisa. Sua intuição é extremamente natural, levando-a a conseguir diferentes efeitos com seus ingredientes. Consegue também armazenar muitas informações e, mesmo em casos de falha, conseguir armazenar dados para um trabalho futuro. [Aumenta as chances de sucesso no Craft de poções proporcionalmente à INT e conhecimento mágico da semideusa. Em caso de falha, a semideusa pode armazenar as informações de seu erro para tentativas futuras de sucesso.]

Favor, considerar que com 35 de INT base e lv 12, elie possui grandiosos (?) 210 de INT <3

Nível 7 – Conhecimento de misturas [NORMAL]: O filho de Hécate tem conhecimento sobre poções. Em posse do Grimório, o herói é capaz de fazer poções do nível NORMAL.

Nível 8 - Alento da Encruzilhada: Sendo filho da deusa das encruzilhadas e dos caminhos, os filhos de hecate terão sempre uma melhor noção de qual caminho tomar em situações de difíceis escolhas.(+ 13 INT)

Nível 10 - Conhecimento do Mago: Um dos maiores passatempos dos filhos de Hécate é a leitura de livros sobre seu assunto preferido: Magia. Estes semideuses possuem uma predisposição natural enorme para aprender sobre tipos de magia e reconhecem-nos com facilidade, interpretando e "decodificando" feitiços com facilidade.


Nível 3 – Telecinese I: Usando magia os filhos de Hécate podem movimentar pequenos objetos, como uma pequena pedra por exemplo. Custa 20 de energia.

Nível 9 – Forças [Intermediário]: O filho de Hécate cria e manipula os elementos em feitos medianos. Ex: criar uma esfera de 10cm de RAIO, provocar um pequeno tremor, e similares. Custa 50 de energia, a habilidade entrará em espera durante três turnos.

Ne necessário: Nível 6 – Transfigurar [Inicial]: Agora não só a APARÊNCIA dos objetos pode ser alterada com a Névoa, com também sua real textura. Pode transformar uma flecha em um lápis, uma pedra em Crack uma bolinha de papel, etc. Dura duas rodadas, consome 20 de Energia.

Itens usados:

#4

Apolo

Apolo
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
A filha de Magia percebe de cara que não foi uma boa ideia tentar sair por aí voando sendo uma neta de Plutão. Talvez esse tenha sido inclusive um dos motivos dos outros legionários olharem para ela e a taxarem como louca – Ou ainda mais que isso.

Ela então segue para o plano mais óbvio que é se preparar para o ataque das aves de estinfália, uma vez que essas não teriam mesmo chance de dar sossego. A garota se utiliza de seus conhecimentos de mistura ali mesmo no meio do céu e se utiliza de infindáveis truques mágicos para preparar uma poção. No meio disso tudo ela ainda tenta barganhar 1 mês inteiro de sacrifícios com o rei do olimpo, que responde aumentando o nível das nuvens tempestuosas, com brinde de relâmpagos. Elie logo entende que isso era um Não.

A poção fica pronta e é transmutada para uma esfera que continha a mistura, pronta para sair pelos ares em forma de vapor e a utiliza sem titubear, pois as aves não ficaram paradas em nenhum momento. O que Elie não esperava era que ela não seria imune à sua própria brincadeira, pois diferente de magia pura, ela é uma usuária de misturas diversas (em sua maioria exclusivas) e sua resistência mágica, apesar de maior que a maioria dos demais semideuses, não lhe concede total imunidade.

Pelo menos com a sorte ela conseguiu contar, pois, as aves foram caindo conforme se aproximavam. Porém a garota estava grogue e prestes a cair no sono, vítima de sua própria poção que se dissipou como uma fumaça roxa pelo céu, tendo a arraia-golem como centro.

E Jupiter obviamente não aceitaria uma afronta destas em seu território. Uma tempestade se inicia fazendo a arraia instintivamente descer, já que sua mestra estava zonza e este, se desfazendo em lama. Elie se encontra agora no meio de uma estrada vazia em meio a um temporal.

---------------------------------------------------------------------------------------------------------

Hilda não faz nada e Nathan vai embora, desaparecendo com seu teletransporte.

#5

Hilda Spellman

Hilda Spellman
Filho(a) de Hécate
Filho(a) de Hécate
Em momentos..."recreativos" qnd logo terminava de usar um dos meus trabalhos artesanais e de boa qualidade pelo fato da cannabis ter sido cultivada pelos filhos de Deméter e os seus efeitos naquela vez foi pior que eu imaginei. em meio da viagem produzido pelo masso caseiro dela, eu comecei a ouvir coisas, os gritos e quando eu sentia que eu não iria mais acordar desse horroroso pesadelo recheado de gritos eu acordo do pesadelo e sinto agora uma vibe estranha e muito familiar, como se eu precisasse ver o que era aquilo.

Ao sentir essa vibe, eu corro para fora, eu achei q veria alguém q faria a mudança em minha vida, mas quem eu vi era meu irmão mais velho e provavelmente o mais forte do grupo, mas oq eu pensei foi pq ele estava lá?

-Parece que chegou a sua vez

-Pera, vez do que? -pergunto curiosa, mas eu percebi que ele não iria falar muito, mas eu tentei manter a conversa, tudo para conseguir mais alguma informação, mas também vi o mapa e as informações que me direcionavam para Hoollywood e eu achei aquilo estranho até um certo ponto, guardei a bolinha de golfe e fui pesquisar como iria para lá.

Primeiramente eu fui ver o caminho normal e vi que era literalmente uma viagem pro outro lado país e tipo, n tinha como ser rápido essa viagem, eu sou adepta a caminhos curtos :fuckit:

Com isso em mente, eu fui para a biblioteca e percebi que o acampamento romano era MUITO MAIS próximo ir de lá do que ir dos gregos, então, observando isso, eu pego todos os meus itens e me arrumei para ir pro portal dos romanos para assim facilitar e muito minha viagem. Quando eu chego no acampamento, eu aviso para um responsável e peço informações.

-Bom dia, eu peço desculpas por incomodar todos vocês, meu nome é Hilda, eu sou uma semideusa grega e preciso de ajuda para ir para HollyWood? preciso saber de onde pegar um onibus, por favor, estou em uma missão para uma divindade.

itens:

#6

Ὧ Elie Van Let

Ὧ Elie Van Let
Filho(a) de Magia
Filho(a) de Magia
Bom, meu plano tinha dado parcialmente certo. As aves estavam caindo mas, em contrapartida, eu também estava.

-- SssssiIIIImm, simm -- falo para a arraia, zonza, quando percebo que ela sabiamente está indo em direção ao chão. Eu pensei que ela tivesse entendido o ataque mas, na verdade, estava era se desfazendo em lama.

Fico um breve segundo no chão agradecida quando finalmente pousamos. Minha vontade era de ficar ali e dormir mas, tirando forças de minha racionalidade, de minha raiva e da irritante chuva que cai sobre mim eu luto contra a droga sonífera para manter-me consciente, feliz por ser maior que as aves.

Droga. Isso não estava nos planos, penso puta da vida. Agora eu estava encharcada, enlameada, drogada e puta da vida, com recursos a menos e já havia feito uma invocação no dia. Eu deveria tentar outro transporte? Olho para os restos mortais da arraia desfazendo-se em lama no chão. "Adeus, grandona. Obrigado por tudo, até a próxima", falo-lhe antes de voltar a me preocupar com meu atual problema.

Olho ao redor tentando me orientar de onde estava, para onde deveria ir. Olho para a tempestade acima.

-- Satisfeito? -- Pergunto para as nuvens, erguendo os braços em exposição à minha humilhação.

Caso haja alguma construção eu caminho até lá, buscando abrigo até a birra divina passar ou até pensar em algo melhor. Seria bom tomar um café quente em algum lugar seco, se houvesse algum ao redor.

Caso não haja nada eu solto um suspiro pesado. Faço meu Robe de Merlin assumir a forma de uma capa de chuva e se limpar enquanto eu caminho em a Hollywood. Eu sabia que São Francisco e Hollywood eram cidades vizinhas mas não estava disposta a caminhar tudo aquilo, obviamente. Enquanto caminho pensaria em alguma outra resposta, embora estivesse muito limitada. Olho pra ver será trânsito ao redor e aproximo-me da pista caso sim, e tento pedir carona de algum mortal, torcendo para que algum pare para ser extorquido e enganado por uma semideusa aleatoria.

Agradeço caso possa ser considerado o seguinte envio: https://pjheroisdoolimporpg.forumeiros.com/t866p150-loja-de-utilitarios-e-itens-de-mensageiros#60544

Forja já aceita, aguardando ser atualizada na ficha da piveta Elie :V

Robe de Merlin [Cópia]: Uma bem-feita cópia do Robe de Merlin, o maior filho de Hécate que se têm registros até hoje. Uma vez que seja posto por um mago, irá expressar suas propriedades mágicas, assumindo a aparência que o dono quiser (as vestes, não o usuário). À noite também aumenta em 20% o efeito da Regeneração Gradual de Energia.

#7

Apolo

Apolo
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Elie havia se dado conta de que o plano de voar por aí deliberadamente não daria certo. A sua sorte foi que a arraia de terra conseguiu salva-la de uma queda-livre que poderia resultar em sua morte, ao custo de sua própria existência. Além disso, o golem mágico deixou a semideusa na beira de uma estrada perto da entrada da cidade de São Francisco. Ela consegue se refugiar da chuva em segurança. Ou pelo menos é isso que ela pensa.

Ao entrar em uma loja de conveniências e comprar um doritos, a semideusa percebe pequenas manifestações de magia próximo daquele lugar.

A atendente do caixa olha fixamente para Elie, que ainda está sentindo os efeitos da poção sonífera. Seria a mulher um monstro? Ou apenas uma atendente brega e mal-humorada que viu uma pirralha enlameada sujar todo o espaço?

Quando Elie sai, percebe que a chuva havia passado, como num passe de mágica, deixando apenas algumas nuvens escuras pelo céu. De repente, uma caixa de papelão cai sob os pés da garota, trazendo consigo um bracelete e algumas poções, encomendada pela própria garota a Roran, um semideus do acampamento meio-sangue, que havia acabado de encaminhar os itens.

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Hilda teve a brilhante ideia de usar o portal mágico que liga os dois acampamentos sem nenhum tipo de autorização, e ao chegar lá é instantaneamente barrada por Jack Frost, um legionário romano da equipe de guardas do acampamento Júpiter. Ele diz que sem uma autorização dada pelo próprio Quíron ou sem uma convocação de pretores, não é permitido que se use o portal de ligação dos acampamentos e diz que Hilda tem duas opções: Voltar ao acampamento meio-sangue ou enfrenta-lo se insistir em ficar. A garota percebe que ao lado de Jack existem outros legionários que estão a encarando dos pés a cabeça, sem nenhuma expressão amigável. Afinal, não é porque os acampamentos se uniram em algumas ocasiões que a rivalidade entre romanos e gregos deixou de existir.

Ela também percebe que o Filho de Quione não está de brincadeira e nem está disposto a lenga-lenga, pois já está com o Wasaki gélido em mãos esperando apenas que a garota escolha o que ele propôs.

#8

Hilda Spellman

Hilda Spellman
Filho(a) de Hécate
Filho(a) de Hécate
Quando piso no acampamento romano, no momento em que fui atendida daquela forma, simplesmente parei para evitar treta: Guri

-Epaaa! -Levanto as minhas mãos mostrando minha passividade com aquela entrada nada graciosa. mas eu me mantinha calma porque eu não tinha problemas com os gregos, na verdade adorava eles. -eu entendo, eu devia ter pedido permissão, mas eu não tenho quem pedir lá, o pessoal ainda n se organizou e eu preciso cumprir uma missão, algo q eu preciso fazer. -Digo calma.

Eu respiro fundo e espero o pessoal ficar levemente preocupada. porque eles estavam mais hostis que o normal e isso me preocupava um pouco, mas eles eram semideuses, sabiam o que é cumprir uma missão divina, então eu penso em pegar a permissão pelo que eu to então, porque se o problema era a invasão, eu pediria para o responsável me liberar. e.e

-Por favor, posso falar com um responsável do acampamento daqui? Se ele não deixar, eu juro que eu voltarei pro acampamento e tentarei pegar o pedido de lá, só por favor, deixe eu pelo menos tentar resolver as coisas, eu não vou fazer nada

Eu sabia que alguém poderia me atacar, então caso um movimento hostil valido, eu levantaria uma barreira invisível para me defender, eu queria usar como último recurso para algo do tipo, eu não queria lutar com ninguém, não era um momento para aquilo.


ativa:

#9

Ὧ Elie Van Let

Ὧ Elie Van Let
Filho(a) de Magia
Filho(a) de Magia
O cheiro do café quente já fora suficiente para amenizar minha frustração. Quem não parecia feliz com minha presença era a garçonete que me lançava olhares de canto-de-olho me deixando deveras impaciente. Normalmente não me incomodaria com olhares de reprovação mas, de alguma forma, eu conseguia sentir uma leve aura mágica naquele lugar, como se algo lutasse para se ocultar na névoa. Se não fosse uma criatura, talvez fosse um lugar ou objeto místico e enquanto estou ali sentada tento estender meus sentidos mágicos para identificar do que se tratava.

Enquanto estou confortável ali dentro eu aproveito para puxar de dentro da minha bolsinha meu conjunto de cartas de Tarot. Olho pra elas meio desconfortável, pois odiava aquele ramo incerto e pouco cientifico da magia, mas sendo um recurso disponível eu não iria deixar de usá-las simplesmente por gosto. Concentro-me por um momento então e começo a embaralhar e então, distribuir as cartas sobre a mesa para interpretar seu resultado como meu parco conhecimento permitir.

conseguindo ou não, eu teria de partir para minha viagem de qualquer forma. Dou um muxoxo para o céu quase limpo, pensando novamente em como tudo poderia ter sido mais fácil. Eu já estava prestes a disparar alguns desaforos para os céus quando um pacote caiu ao meu lado, fazendo-me dar um gritinho nada digno de susto. Olho pra caixinha e abro-a surpresa, identificando meu bracelete e algumas poções.

- Roran... Você é o máximo - penso um pouco mais feliz, encaixando o bracelete no braço e guardando as poções em minha bolsinha antes de pegar a caixa para descartar no lixo mais próximo.

Olhando para o horizonte em direção a meu destino percebo que ainda tinha um longo caminho pela frente. Será que seria muito desaforo ir voando na vassoura? Eu poderia ir baixinho, rente ao chão. Isso contava quase como se eu estivesse andando de moto, correto? Ou iria Júpiter me fulminar com um raio mesmo assim?

-- Ahhhh!!! -- Grito irritada, enfiando os dedos entre os cabelos, senti-me pressionada por tudo; pela incerteza daquela missão, pela tontura do sono artificial, pela humilhação de ser atirada ao chão por um deus birrento.

Olho ao redor, em busca de algum carro ou de algum mortal com um carro estacionado na lanchonete ou em algum lugar proximo e caminho até ele, já me concentrando e já me preparando, focando minha mente no véu mágico a nosso redor para moldá-lo à minha vontade. Primeiramente dou-me uma roupa mais vistosa, como o uniforme de uma escola por baixo da capa de chuva, usando o Robe de Merlin para me vestir como quero, e então me aproximo já usando a névoa para turvar a mente do mortal, tentando deixá-lo letárgico.

- Então tio... Podemos ir para a cidade agora? Eu vou me atrasar para a apresentação!

Afinal, ele era meu tio, e estava me levando para uma apresentação na St. Mungus, a escola militar de Hollywood. Minha mãe, sua irmã, havia pedido para que ele me levasse até lá e prontamente ele havia aceito a tarefa, se dispondo a ficar pra assistir minha apresentação sobre... sobre o que mesmo? Não importava. Apenas a urgência e o objetivo.

Com estes pensamentos em mente tento enfiá-los na cabeça do meu alvo, fazendo-o pensar como eu queria, encaixando-me em sua rotina e em seu dia como se sempre estivesse ali.

Caso dê certo entro no carro e continuo conversando com ele com o mesmo ar de neutralidade. Como havia sentido a aura mágica antes eu não deixaria a guarda baixa até sair daquele lugar, onde qualquer canto poderia ocultar alguma novidade desagradável. Fico sempre esperta pra reconhecer um aumento ou aproximação nas auras magicas e reagir como parecer melhor- gritando, correndo ou puxando o bracelete do braço e montando na vassoura para voar - baixo - para longe.



- Nível 10 - Controle da Névoa [Intermediário]: Agora você já é mais experiente em manipular a névoa. Pode passar despercebido aos olhos dos mortais, fazê-los ver um carro no lugar de um grupo de semideuses, ou um caminhão no lugar de um porco gigante. Pode enganar até mesmo outros semideuses. Podem também mudar os pensamentos momentâneos dos mortais. Até mesmo monstros (mais burros) podem acabar por cair em suas ilusões. Consome 30 de Energia.

- Bracelete da Vassoura Mágica 2.0 [Madeira e Diorito] – Um bracelete que se torna uma vassoura voadora quando arremessada no ar. Consome 10 de Energia para alçar vôo, mas se mantém voando com energia do gerador embutido nela. Pode voar em supervelocidade por duas rodadas consumindo 30 de energia em cada, mas fica superaquecida depois disso e voa lentamente por duas rodadas após a velocidade. Serve como um canalizador de magias Inicial.

- Baralho de Tarot[9] - Um baralho dado ao filho de Hécate/Magia que lhe permite adivinhar sua sorte duas vezes durante a narração com uma distância de 5 rodadas entre uma e outra. Sua eficácia dependerá do WIS do personagem, podendo dá-lo desde leves impressões sobre o melhor caminho a tomar até visões proféticas do que pode acontecer, ficando a critério do narrador.

#10

Conteúdo patrocinado


#11

Ver o tópico anterior Ver o tópico seguinte Ir para o topo  Mensagem [Página 1 de 5]

Ir à página : 1, 2, 3, 4, 5  Seguinte

Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos