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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Hades

Hades
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
O centurião dá seus comandos pro filho de Arcus que volta correndo pelo bosque em direção a Roma.

Enquanto isso Ray segue a trilha até a beira do córrego. Ele nota que a água afunda apenas até os joelhos, e que seria fácil atravessar com os unicórnios. Enquanto observa ele nota uma coisa nova... Um rastro diferente no chão. Quando se abaixa ele percebe que havia ali... Pegadas? Sim, pegadas sobrepostas às dos cascos dos cavalos. Mas apenas em um ponto. E parecia estar indo na direção contrária a elas. Ele olha mais pra trás na trilha... Graças ao escuro da noite não tinha reparado antes com as poucas árvores ali perto do córrego, a luz da lua consegue entrar na floresta e revelar uma parte da trilha, onde ele podia ver a marca novamente. Parecem pegadas humanas... Mas muito menores e mais angulosas do que o normal.

Minutos se passam até que ele ouve o som de passos. Um filho de Netuno chega trotando e o cumprimenta com um aceno.
A pedido de Ray ele adentra o lago e se concentra por um tempinho até ter uma resposta. Havia poucos peixes no lago e os que tinham, certamente estavam dormindo àquela hora, mas um deles fala como foi acordado duas vezes naquela noite. Primeiro por homenzinhos-monstro, e depois por homenzinhos-monstro-nos-cavalos.

Sendo isso tudo o que o semideus consegue extrair do peixe, ele dá de ombros pra Ray.

#11

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por Ὧ Ray Smith 08/04/21, 10:07 am

Ὧ Ray Smith

Ὧ Ray Smith
Filho(a) de Belona
Filho(a) de Belona
Minha cabeça disparava em pensamentos enquanto eu mantinha todas as ideias organizadas, trabalhando ponto a ponto do que percebia e tinha conhecimento até então. Respirei fundo, tragando o cheiro de água molhada e da vegetação mais atrás enquanto raciocinava. Alguém havia voltado, deduzi. Se o ladrão estivesse de volta no acampamento, roubaria ainda mais dos nossos recursos. Pior, alguém poderia se ferir ou morrer se não tratássemos do assunto de uma vez. Olhei para as árvores, temendo que estivesse sendo observado, mas tentando conter as paranoias. Se realmente um dos sequestradores houvesse percorrido o caminho de volta, ele não deveria estar muito longe. Mas onde? O acampamento era vasto demais para fazer uma varredura assim. Chegava a ser inviável. Apenas me mantive ali, tentando achar uma saída ideal enquanto esperava a vinda do filho de Netuno.

Quando a prole do oceano enfim chegou, minhas suspeitas só fiquei ainda mais aflito. Monstros haviam invadido o acampamento por ali. A sua quantidade era incerta, mas era claro que eles haviam saído com os cavalos. Não fazia ideia da sua quantidade e tentei ao máximo não ser imprudente. Infelizmente, não havia tempo para chamar um bom número de pessoas. Já havia perdido preciosos minutos só ali e quanto mais tardava, mais os rastros se perdiam ao vento da noite. Ainda assim, o pretor havia me confiado aquela tarefa e eu não o desapontaria. Não seria agora que ficaria com medo. Era minha responsabilidade.

- Olá, qual seu nome? -
Perguntei, tentando soar amigável novamente, mas falando rápido - Bom, eu quero te dar uma tarefa importante. Vá até o pretor ou algum centurião. Só fale isso a algum deles, mais ninguém. Quero que diga que os culpados ainda estão aqui. Pelo menos um deles. Conte que são monstros e pra tomarem cuidado redobrado. Repita isso quantas vezes quiser no caminho para lembrar, mas não se esqueça. Ah... - Olhei novamente para a floresta, preocupado - Tome muita cautela na volta. Se acontecer alguma coisa, não lute. Corra o máximo que puder - Não sabia o que erame não conseguiria extrair muito mais informações dos peixes ali, então todo preparo seria pouco nessa situação. Eles eram espertos o bastante para formular um incêndio e sequestrar os unicórnios nesse meio tempo. Meu medo era que eles tivessem ajuda interna, então era informação privilegiada a ponto de eu não poder compartilhar com mais ninguém senão os demais líderes.

Prenderia minha lança às costas e, de imediato, me colocaria a correr pelo rio na direção em que eles aparentavam ter ido, sem me importar em acordar os peixes novamente, mas visando atravessá-lo até chegar em terra firme. Com certeza os cavalos deixariam algumas pegadas devido aos cascos molhados e meu objetivo seria segui-las. Mesmo a noite, a quantidade de unicórnios certamente facilitaria mais o trabalho. Ficaria atento a todo instante, com meu escudo de prontidão em meu braço direito, pronto para enfrentar qualquer surpresa. Uma vez fora dos limites do acampamento, estaria suscetível não só aos monstros humanoides que invadiram meu lar, mas a todo tipo de inimigo. Meu objetivo não era demorar ali então focaria em seguir os rastros e vislumbrar algum possível esconderijo. Não os interceptaria, afinal, não era minha missão e eu não sabia de quantos se tratavam. Tentaria ficar o mais longe possível para que não conseguissem sentir meu cheiro com tanta exatidão, de maneira a evitar um confronto. Meu objetivo seria estudar e ver em qual sentido foram e se já estavam inalcançáveis. Iria torcer para que tudo desse certo com o filho de Netuno e ele conseguisse entregar a mensagem.



Nível 2 – Aprimoramento – Corpo I: Os Turtur passam por um exaustivo treino diário e, depois de semanas e meses, seus corpos se tornam robustos e bem condicionados. [+5 FOR, CON]

Nível 4 - "Em latim, strategi...": Por conta do temperamento da mãe, geralmente os filhos de Belona são furiosos. Entretanto, sua fúria é gélida como o beijo de Quione. Sejam levados pela fúria ou não, a mente do herói é sempre centrada. Encontrará sem muito esforço uma estratégia vencedora para as mais adversas situações.


Inventário:

#12

Hades

Hades
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Depois de ponderar por alguns momentos, Raymundinho toma sua decisão.

O filho de Netuno se apresenta como Arthur Curry ( :fuckit: ), e escuta atentamente as palavras de seu superior. Ray discorre para ele sobre como monstros huamnoides tinham invadido o acampamento e voltado pelo mesmo caminho levando os unicórnios. Graças à sua mente estrategista Jay nota que provavelmente nenhum tinha retornado depois de levar os unicórnios mas que aquelas pegadas eram o rastro que deixaram na ida pro acampamento, já que estavam cobertas pelas marcas de casco.

Depois do filho de Netuno desaparecer correndo pelo bosque, Jay atravessa o rio a passos largos. Assim que sai do outro lado da margem o garoto sente um frio no estômago. Ele sabe, de alguma forma, que estava fora dos limites de roma. Estava em território mortal e selvagem, desconhecido para a maioria. Deixando o pequeno tibre para trás ele segue andando seguindo as marcas que se tornam difíceis de ver ao adentrar novamente abaixo da copa das árvores.

Ele segue por alguns minutos, tendo de parar e se abaixar às vezes para reencontrar a trilha. Outros sinais como moitas remexidas e ganhos partidos indicavam a passagem do cortejo que ele estava seguindo. Estava exatamente abaixado estudando um padrão novo de pegadas, novamente pegadas humanoides que pareciam estar se movendo pros lados em direção às moitas, quando ouviu um ruido leve atrás de uma delas, como um galho partindo ou... Uma junta estalando?

Ray sente um cheiro forte. Acre e ruim, como meias sujas... E sangue. Os instintos do garoto alertam-no sobre o perigo. De cada lado, de cima de uma árvore e de trás de uma moita, saltam vultos em direção ao garoto. Seus olhos preparados para a batalha identificam uma adaga e um porrete indo em sua direção, um de cada lado; o porrete pela superior esquerda, a adaga pela inferior direita. O garoto mal tem um segundo para reagir.

#13

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por Ὧ Ray Smith 09/04/21, 03:39 pm

Ὧ Ray Smith

Ὧ Ray Smith
Filho(a) de Belona
Filho(a) de Belona
Sentia gosto de sangue na boca, fazendo com que eu engolisse em seco a cada três passos que dava rumo ao desconhecido. Com a mente calma como sempre, nada atrapalhava minha mente senão o foco da tarefa atual. No fundo, estava borbulhando de raiva. Não era do meu feitio, afinal, eu gostava de ser uma pessoa séria e sã boa parte do tempo. No geral, eu até conseguia fazê-lo, mas não quando se tratava do acampamento. Aquele era o meu lar. O local onde conhecera meus amigos e me tornado líder. Onde confiavam em mim para cuidar do que eles não conseguiam, onde a responsabilidade pela paz caía sobre os meus ombros. Eu não era o pretor, mas não precisava ser. Eu era centurião, mas não precisava ser. Bastava ser eu. Ray. Um legionário qualquer, uma prole de belona que daria sua vida para que um único fauno estivesse ileso. Eu sabia que eu era assim, mas talvez os deuses estivessem para me colocar a prova. Não no rastreio. Quem dera fosse. Seguir aquele caminho e procurar por sinais de movimentação não era a parte mais difícil, embora fosse dificultoso pra alguém sem tanta experiência com florestas como eu.
Mas quando o galho estalou, meu corpo se contraiu e por alguns segundos foi como se meu coração parasse. Naquele instante, meu ombro desabou. Torci para que não fosse nada. Um mero animal na floresta de passagem. Não estava com medo, mas não queria que fosse daquela forma. Em questão de segundos, eu havia passado de caçador para caça e agora estava em uma situação completamente desfavorável. Havia perdido o elemento surpresa e ele estava sendo usado contra mim. Não havia espaço para raciocinar. Talvez não fosse prole da deusa da guerra já houvesse sido atingido. O tempo de reação era curto e eu não havia muito a fazer do que confiar no meu instinto. Foi como se em menos de um segundo todo o meu treinamento como guarda houvesse passado diante dos meus olhos, todas as vezes que abandonara a chance de uma ofensiva com minha Presciência e manter-me inteiro.
Por mais que o cheiro repugnante me incomodasse o olfato, tinha outros quatro sentidos para explorar e esgotar na minha proteção, me valeria deles, tentando analisar cada aspecto do repentino confronto. Por mais que o nervosismo fosse evidente e não tardasse para a adrenalina correr pelas veias, minha mão permanecia firme, agarrando o metal que sustentava o escudo e mantendo-o colado ao meu corpo. Seria meu maior aliado nesse ataque surpresa, aliviando danos e fazendo de tudo para autopreservação. Focaria em entender primeiro quantos eram e que tipo de ataques estavam sendo feitos. Podia fazer isso de diversas maneiras. Se houvesse metal, certamente traria consigo algum brilho, mesmo que não houvesse iluminação senão a luz do luar. Se fossem lutadores físicos, o impacto na minha defesa me diria sua força. Com as pernas já aquecidas da caminhada, estava preparado para saltar e me posicionar de maneira a bloquear da melhor forma tudo que fosse direcionado a me machucar. Caso aja chance de falar algo a eles, usaria a conhecida Herança de Ênio dos filhos de Belona, com palavras firmes e em bom som, de modo a tentar intimidá-los e me dar chance de visualizar melhor o confronto.

- Espero que tenham comido bem. O próximo jantar será no inferno - Não sabia se estava conversando com os sequestradores, mas tampouco importava. Me atacar era motivo o suficiente para morrer em menos de uma hora.

Ativa:


Nível 4 – Presciência [Inicial]: O Turtur, abrindo mão de seu direito de Ataque nesta rodada, foca-se apenas em sua defesa, conseguindo bloquear ataques com extrema precisão, e mesmo mover-se o quão necessário for.
Nível 5 - Herança de Ênio: Carregando o sangue da deusa Belona, o semideus tem uma incrível aura de seriedade. Seja pela sua atitude sóbria, sua cara feia ou simplesmente seus golpes fatais, homens, semideuses e monstros pensarão duas vezes antes de mexer com o herói.

Nível 6 - Mil Olhos e Um: Quando em batalha, o legionário consegue se manter atento em todos os ângulos. Suas chances de esquivar são maiores e são reduzidas as maneiras de surpreende-lo.


Passivas a considerar:

#14

Hades

Hades
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Ray deixa que seu corpo se mova com naturalidade e nem rápido demais, nem lento demais, ele esquiva para trás evitando o porrete enquanto ergue o escudo para bloquear a lamina da adaga que vinha pela diagonal de cima. O guri recua alguns passos enquanto seus inimigos se reposicionam, gemendo em protesto por nao ter conseguido eliminá-lo em seu golpe surpresa.

Spoiler:

Goblins. Nojentos, verdes e fedorento, cada um com 1,30 de altura. Pareciam crianças demoniacas maléficas, e não se abalam com as palavras do filho de Belona. Apesar disso, parecem bastante irritados por nao terem-no acertado.

- Gya gabunka sha hagal! - Protesta um deles pro outro e ambos voltam a avançar, cada um por um lado. O do porrete pela direita do garoto e o de adaga pela esquerda.

#15

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por Ὧ Ray Smith 19/04/21, 08:17 pm

Ὧ Ray Smith

Ὧ Ray Smith
Filho(a) de Belona
Filho(a) de Belona
Foi como estar num treinamento dos guardas outra vez. Dei um único suspiro, sem tempo para qualquer estratégia ou fuga. Com a tensão acumulando-se nos ombros e os olhos brilhando em face a um combate, tudo que pude fazer foi deixar os reflexos guiarem meus braços. Múltiplos inimigos vindo ao meu encontro e em minhas mãos estava o meu melhor escudo, era tudo que eu precisava para não ser morto. Senti o choque de um dos golpes e minhas pernas se moveram no sentido de evitar outro. Apesar dele terem vantagem numérica, me sentia tão calmo que não era intimidado. situação estava ruim, mas não por eu estar sozinho. Era o peso da responsabilidade. Me sentia como uma barreira entre o acampamento e esses seres medíocres. Se eu sucumbisse ali, eles poderiam alcançar outros dos meus e tirar as vidas que jurei proteger. Quatro, vinte, cinquenta. Tanto faz quantos fossem. Não deixaria que passassem dali. Estudei-os com cautela, não podendo deixar de ficar enojado com sua aparência e feliz por não ter trazido Nasus comigo para ver uma cena como aquela. Sabia, pelos seus semblantes de raiva, que só precisava provocá-los um pouco mais para que começassem a abrir brechas na sua defesa. E assim o faria, como um bom Turtur.


Torcia para que algum deles tivesse uma informação valiosa sobre o paradeiro dos unicórnios, o que me levou a decidir deixar um vivo. Mas, antes disso, precisava evitar ser atingido. Me manteria sem atacar uma outra vez, valendo-me da Presciência para ter maiores chances e, dessa vez, saltaria na direção do da adaga, esquivando-me do porrete e usando o meu Bloqueio para ter mais chances de aparar a lâmina, afinal, era a arma de manuseio mais rápido dentre elas. Quando enfim conseguisse, me distanciaria deles outra vez com alguns saltos, tentando estudar eles e entender seu estilo de combate com minha Visão do Guarda, ganhando vantagem a cada segundo para quando resolvesse atingi-los. Caso eu note que não conseguirei defender, usaria meu Escudo Defletor para devolver o impacto da defesa anterior, afastando o goblin da adaga e me concentrando em defender a ofensiva do porrete. Com meus  Mil Olhos e Um, trataria de me manter ligado nos outros monstros, para não ser surpreendido por nenhum deles, me jogando em algum arbusto caso seja necessário para evitá-los.



- Gya gabunka teu rabo vou comer sha hagal - Repetiria em deboche, certo de que não entenderiam exatamente o que eu queria dizer, mas que fosse de instinto provocativo. Quão mais irritados, mais óbvios seriam os movimentos e mais fácil seria de evitá-los.

Ativa:
Nível 1 – Bloqueio [Inicial]: O guarda dedica-se a realizar um bloqueio com maiores chances de sucesso. Consome 15 pontos de Energia.

Ativa Circunstancial:

Nível 5 – Escudo Defletor [Inicial]: O guarda aprende, depois de uma série de treinos, a bloquear ataques muito bem, e consegue, com esta habilidade, devolver o impacto do golpe na forma de uma pequena onda de choque que parte de seu escudo para a frente, podendo empurrar o alvo para trás ou mesmo causar-lhe danos leves. Consome 35 de Energia, entra em espera por 2 rodadas.

Regeneração: 6HP e 5MP.

Passivas a Considerar:

Inventário:

#16

Hades

Hades
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Ray aguarda. O garoto se sente calmo, apesar da situação. Mesmo sentindo os ombros pesarem sob a responsabilidade de seu cargo ele sente a respiração leve, a mente clara. Os monstros avançam por fim, e seu corpo responde bem;

A adaga é bloqueada. O escudo do garoto empurra a lamina e se choca contra o rosto do goblin, que rola pelo chão. O segundo erra a porretada quando Ray salta. O garoto percebe que eles são levemente ágeis, mas pecam em força física. O porrete do goblin poderia ferir uma criança, mas não um filho de Belona como ele. Mesmo que o acertasse em cheio mal deixaria um hematoma.

A adaga porém poderia ser problemática. Ele sentiu o impacto da arma contra o escudo e apesar de ser fraca, ela era afiada o suficiente pra vencer um peitoral de couro - ou pele. Então fizera bem em bloqueá-la. Mas mesmo contra dois oponentes, ele percebe que nao deveria ter muitos problemas.

Só que, logo logo, ele sente mais um calafrio. O semideus agradece aos céus por sua descendência divina, pois novamente seus instintos, inerentes ao sangue de Belona, o salvam de uma fria. Ele vira-se pro lado com o escudo erguido e logo sente um impacto contra ele. Uma flecha ricocheteia no ouro imperial e rola no chão. Em cima de um galho atrás dele, um terceiro goblin estava encarrapitado com um arco na mão, e parece muito bravo por ter tido seu ataque furtivo bloqueado.

O goblin de porrete parece ver uma oportunidade e avabça mais uma vez. O da adaga se arrasta e some entre as moitas. O de arco prepara outra flecha.

#17

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por Ὧ Ray Smith 20/04/21, 08:54 pm

Ὧ Ray Smith

Ὧ Ray Smith
Filho(a) de Belona
Filho(a) de Belona
Puxei o ar com força mais uma vez, empenhando-me em cada aspecto do combate e notando que não poderia me resumir ao porrete e à adaga. Haviam outros escondidos e o mais perigoso deles na minha concepção era o arqueiro. Se quisesse liberdade para lutar com os demais, precisava neutralizá-lo logo. Levei a mão livre ao bolso, puxando uma das facas e preparando-a para minha especialidade como prole de belona. Fingiria me focar no goblin de porrete, indo na sua direção e simulando uma brecha para que ele me acerte com a flecha, fechando-a com meu Bloqueio, aproveitando a rapidez que estava adquirindo devido minha Visão do Guarda, logo em seguida, lançaria um Arremesso, tentando acertar a faca em seu rosto em um movimento surpresa, afinal, estaria voltado para o outro oponente e confiando nos meus Mil Olhos e Um para conseguir me sair bem mesmo assim.
De todo modo, não me encheria de orgulho mesmo que obtivesse sucesso em neutralizar um dos oponentes, seria minha ruína comemorar ainda diante de uma clara desvantagem. O cenário não era o mais límpido, havendo diversos lugares para que eles se escondam e, saber por onde seria atacado não necessariamente significava que conseguiria me esquivar ou defender, então cada fração de segundo que ganhasse para reagir mais rápido, abraçaria, movendo meu escudo com ambas as mãos tentando ser certeiro e firme nos bloqueios comuns, lidando com os goblins um a um até conseguir virar o jogo ao meu favor. Não neutralizaria o do porrete, contra-atacando-o apenas com empurrões com o escudo caso seja possível, para derrubá-lo ou fazê-lo cair ao chão. 
Sejam saltos, rolamentos ou usando o meu item, a prioridade era me manter vivo e assim o faria da melhor forma que vislumbrasse.
Regeneração: 6HP e 5MP.
MP atual: 120/130
Ativas:


Nível 5 - Arremesso: Dotados por uma habilidade bélica fora do comum, estes legionários também possuem uma habilidade inata para com arremessos. O alvo precisará estar no campo de visão do herói e a uma distância média, o lançamento dificilmente errará o alvo. O uso da habilidade requer 30 pontos de energia.


Nível 1 – Bloqueio [Inicial]: O guarda dedica-se a realizar um bloqueio com maiores chances de sucesso. Consome 15 pontos de Energia.



Passivas a Considerar:

Inventário:

#18

Hades

Hades
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Ray calcula o tempo dos ataques de seus oponentes. O arqueiro dispara quando o semideus se volta pro golbin de porrete, mas a flecha é aparada pelo escudo e logo o arqueiro tomba do galho, vítima de uma adaga cravada em seu rosto.

O goblin do porrete aproveita e desde a arma contra a perna de Ray. O garoto sente o impacto do golpe que carregava toda a fúria e o peso do bicho, que tinha o tamanho de uma lhokita criança [-10HP], e o empurra com o escudo. A ferinha pula pra trás pra evitar o ataque mas tropeça e rola peo chão.

Ele olha o arqueiro morto se desfazendo em fumaça e parece ficar abalado. Ele dá uns gritos em sua lingua estranha e o outro goblin responde das moitas. No escuro Ray só consegue ver e ouvir algumas moitas mexendo, mas nao consegue localizar seu oponente.

Ray
149/155 | 100/130
- Goblin {x1}

#19

[Mini-Missão] Raymond Smith - Defenda o Acampamento! - Página 2 Empty Re: [Mini-Missão] Raymond Smith - Defenda o Acampamento!

por Ὧ Ray Smith 21/04/21, 09:09 pm

Ὧ Ray Smith

Ὧ Ray Smith
Filho(a) de Belona
Filho(a) de Belona
A morte do arqueiro foi para mim o indicativo que os deuses estavam do meu lado. Minha respiração ficou mais leve e meu corpo mais atento, sentia os olhos tão relaxados a ponto de quase querer cerrá-los. Não era nada conveniente sair procurando por eles pelos arbustos e eu não poderia ficar ali para sempre. Precisava virar o jogo ao meu favor e a melhor maneira era explorando meu potencial não como guarda, mas como prole da deusa da guerra. Saquei a falcata e puxei o ar com força e gritei, tentando soar o mais provocativo possível e instigando-os a vim ao meu encontro.
- CHAMA NA BOTA, PAPAI - Como Nem Todos Podem Ser Berseker, esperava que eles deixassem seu modo furtivo e me atacassem, impulsionados ainda pela morte do seu companheiro, que, deduzindo pelo seu movimento nas moitas, deve ter os abalado de alguma maneira. Sabia que seria difícil de manter o ritmo, mesmo que eu fosse especializado em defesa, então não havia outro modo se não tentar resolver com isso o mais eficiente possível. Como um Gracie , iria correr pelo espaço que tinha na floresta, usando a falcata para atacar o primeiro enquanto me desviava dos mais lentos e tentava defender os mais rápidos, contra-atacando com a espada em cortes horizontais nos membros das criaturas, tentando debilitar elas enquanto podia e, caso seja oportuno, explorando aquele modo até o limite para exterminá-las.
Usando minha percepção avançada de combate, aproveitaria para preservar a minha lógica inicial, lidando com oponentes de armas mais leves e rápidas de uma vez e escolhendo os alvos de maneira eficiente, optando pela estratégia que melhor se encaixasse para exterminar os goblins que restavam, deixando somente o do porrete vivo, como havia idealizado. 
Regeneração: 6HP e 5MP.
Ativas:

Nível 4 - Nem Todos Podem Ser Berseker: Seja por palavras, gestos ou ações, o legionário consegue enfurecer o seu oponente a ponto que fique cego à consequências e o ataque sem pensar. A habilidade, entretanto, é uma faca de dois gumes, pois do mesmo modo que o inimigo se torna mais previsível, também se torna mais letal. O uso da habilidade requer 20 pontos de energia. A habilidade entrará em espera por 3 rodadas.

Nível 6 - Como um Gracie: Trata-se de um modo em que o semideus se torna extremamente veloz e forte, enfrentando inimigos múltiplos ou muito maiores com maior facilidade. Bônus se em combate desarmado. O uso da habilidade requer 40 pontos de energia. A habilidade entrará em espera por 5 rodadas.



Passivas a Considerar:

Inventário:

#20

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