A lua nova resplandescia no céu noturno. Satoru, um recém-chegado filho de Hécate estava praticando sua telecinese enquanto arrumava sua cama no chalé. Diferente de seus irmãos, que em sua maioria, eram estudiosos de magia elementar, o garoto tinha apenas esse recurso disponível. Alguns campistas nem acreditavam que ele era de fato filho da deusa da magia, mesmo após sua reclamação.
- Eu acho que os poderes dele que ainda não despertaram, ele é muito novo - Dizia um
- Eu acho que ele não é uma pessoa dedicada. Olha isso, ele aprendeu a telecinese e acha que vai sobreviver só com isso - Dizia outro.
Satoru os ignorava. Ao olhar pela janela, ele via a unica coisa que naquele espaço parecia não o olhar com a cara torta ou desdém. A lua parecia simplesmente um símbolo de acolhimento. Eis que acontece, em seguida, algo que chama a atenção do rapaz. Havia alguns raios lunares que pareciam traçar uma trilha, na direção da arena. Seria isso algum sinal de que o rapaz deveria ir até lá? Mas o que o esperaria?
Ele não pestaneja e organiza seus poucos equipamentos e segue até o local, esgueirando-se das harpias que limpavam o acampamento naquela hora. Os portões, por algum motivo, estavam abertos e ele adenta ao que era a réplica do coliseu, com chão de terra batida e extremamente silencioso naquele horário. O som de engrenagens girando do outro lado indicava que os portões mágicos estavam se abrindo, e dali se manifesta um monstro, que começa a encarar Satoru.
- Minotauro? - Ele sussurra pra si mesmo ao contemplar uma das mais famosas criaturas da mitologia grega, que agora estava ali, diante dele.
- Eu acho que os poderes dele que ainda não despertaram, ele é muito novo - Dizia um
- Eu acho que ele não é uma pessoa dedicada. Olha isso, ele aprendeu a telecinese e acha que vai sobreviver só com isso - Dizia outro.
Satoru os ignorava. Ao olhar pela janela, ele via a unica coisa que naquele espaço parecia não o olhar com a cara torta ou desdém. A lua parecia simplesmente um símbolo de acolhimento. Eis que acontece, em seguida, algo que chama a atenção do rapaz. Havia alguns raios lunares que pareciam traçar uma trilha, na direção da arena. Seria isso algum sinal de que o rapaz deveria ir até lá? Mas o que o esperaria?
Ele não pestaneja e organiza seus poucos equipamentos e segue até o local, esgueirando-se das harpias que limpavam o acampamento naquela hora. Os portões, por algum motivo, estavam abertos e ele adenta ao que era a réplica do coliseu, com chão de terra batida e extremamente silencioso naquele horário. O som de engrenagens girando do outro lado indicava que os portões mágicos estavam se abrindo, e dali se manifesta um monstro, que começa a encarar Satoru.
- Minotauro? - Ele sussurra pra si mesmo ao contemplar uma das mais famosas criaturas da mitologia grega, que agora estava ali, diante dele.
- Minotauro: