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Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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[MvP X - Lorenzo Muller] Bem-Vindo à Arena Empty [MvP X - Lorenzo Muller] Bem-Vindo à Arena

por Hades 07/01/22, 09:55 pm

Hades

Hades
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Lorenzo estava indo na padaria quando se perdeu e foi parar no bosque Zoro feelings. De repente um gnomo pulou da moita e jogou um cogumelo no chão, criando uma nuvem de fumaça que fez o pretor desmaiar como uma moçoila.

Horas mais tarde um balde de água fedida acordou Lorenzo de seu estupor. O semideus abriu os olhos, relutantes como se suas pálpebras tivessem sido subtituídas por chumbo. Diante dele uns carinhas bem feios o observavam; o gnomo que o apagou e um orc verde e mal encarado.

- Acorde, você é o próximo, semideus!

O grandalhão deu um tapão na cara de Lorenzo que, apesar de não doer, serviu para acordá-lo um pouco. Ele estava sentado sobre um banco de madeira e o gnomo e o orc vestiam uma armadura de bronze velha sobre ele.

- Ande, escolha uma e saia! - Falou ele - é melhor você acordar logo! Espera, Psyllo, você usou... Você usou o cogumelo?

- Hehehehehe eu usei o cogumelo - respondeu o gnomo.

- Ah, ótimo. Boa sorte, então.

Eles empurraram Lorenzo para uma porta. Vindo de fora, o garoto podia ouvir o claro som de uma multidão. Sentia o corpo estranho, as formas das coisas oscilavam diante de seus olhos e alguns objetos pareciam derreter. Lorenzo sabia que estava bem chapadão, e teve certeza quando as portas foram abertas e ele empurrado para fora.

Uma enorme arena estava diante dele. O chão de areia, muros altos que abrigavam uma platéia diversa de monstros e pessoas misturados. todos gritaram quando ele apareceu.

- ... Nosso novo participante, o Semideus Quarenta e Sete! Vamos aplaudí-lo enquanto ele ainda pode ouvir, não é mesmo?

A voz vinha de algum ponto do alto que ele não conseguiu distinguir. O teto muito acima parecia o topo de uma caverna, e o cheiro abafado no ar denunciava que estava de fato no subterrâneo.

- Agora, defendendo seu lugar na casa, temos o pavoroso Guldar, o Solador de Novatos!

Os portões se abriram rangendo do outro lado, e um enorme telquine caminhou para fora. Trazia um machado de haste longa nas mãos, e trajava uma armadura quase completa de bronze. ele caminhou até parar a 7m de Lorenzo perto do centro da arena. Tinha cerca de três metros de altura e o machado quase este comprimento. Enquanto olhava para o telquine, lorenzo via a cor dele mudar como um arco-íris reluzente e gay.

- Que comece o duelo!

O telquine segurou o machado com ambas as mãos e rosnou mostrando os dentes. Ele começou a circular Lorenzo, aproximando-se cada vez mais mas claramente cauteloso. Enquanto o acompanhava Lorenzo viu pelo canto do olho um suporte atrás dele com Espadas, Lanças, Arcos e Escudos dispostos. Todos de bronze e de qualidade mediana.

#1

[MvP X - Lorenzo Muller] Bem-Vindo à Arena Empty Re: [MvP X - Lorenzo Muller] Bem-Vindo à Arena

por Ж Lorenzo Muller 08/01/22, 09:01 am

Ж Lorenzo Muller

Ж Lorenzo Muller
Filho(a) de Marte
Filho(a) de Marte
"Mas onde caralhos é essa padaria nova ?"

Cocei o pescoço enquanto perambulava pelo bosque maldito, faziam pelo menos uns 30 minutos em que procurava a tal da nova padaria que vendia coxinha de ambrosia. Eu sei, em um primeiro momento não parece ser uma combinação tão apetitosa, mas a ambrosia tinha gosto diferente para cada um. No meu caso, ela tem um sabor de carne de porco defumada e combinava, supreendentemente, com a crocância da massa.

Enquanto salivava pensando nessa refeição dos deuses, um gnomo me drogou. Sim, é isso mesmo. A porra de um gnomo saltou do nada e tacou um cogumelo de aparência suspeita no chão, que explodiu em um odor terroso e sufocante. Instantaneamente senti minhas pernas fraquejarem e cai de joelhos, depois de cara no chão.

- Filho da pu... - Tentei xingar enquanto minha visão escurecia.

Acordei em um pulo quando a água atingiu meu rosto. Tudo girava, minha cabeça doía e minhas pálpebras pesavam algumas toneladas. Parecia com a ressaca que tive após o final das festividades de ano novo em Roma, que puta festa absurda. Em minha frente enxergava apenas duas silhuetas embaçadas que aos poucos foram se formando no gnomo desgraçado e em um orc fétido.

Escutei algo inaudível e logo em seguida levei um tapa na cara. Meu sangue ferveu. Fiz de tudo para pular em cima do orc e arrancar sua espinha pela boca, apenas pela audácia de tocar meu rosto, mas o que realmente aconteceu foi uma cena patética de um semideus chapado se debatendo em um banco de madeira.

Os dois trocam palavras que não faziam sentido nenhum pra mim, mas o orc cometeu o erro de mencionar o nome do gnomo. "Psyllo". Teria que me lembrar desse nome para me vingar posteriormente pela humilhação que estava sendo submetido. Eles me empurram para uma porta no meio do nada, mas que, pelo barulho e gritaria, parecia ter uma multidão do outro lado. Apesar de estar chapado pra caralho e vendo as coisas derreterem, senti a adrenalina pulsar em minhas veias enquanto os gritos atingiam meus ouvidos. Conhecia aquela sensação muito bem: Estava prestes a entrar em uma arena.

Dito e feito. Meus sentidos dispararam, mas como estava lento e chapado, serviram apenas para me deixar mais confuso. A iluminação da arena me cegava, o som do alto falante me ensurdecia e a variedade de cheiros diferentes me deixava perdido. Durante essa mistura de informações que me atingiam como um soco na cara, o narrador anuncia meu oponente: Guldar, o Solador de Novatos.

O telquine que sai do outro portão parecia armado para a guerra, enquanto ele se brilhava em cores psicodélicas e se aproximava, tentei analisar o máximo possível de seus movimentos, como a forma de andar, mão dominante, se ele parecia incomodado com o peso da armadura ou se conseguia se mover livremente. Toda informação era importante.

Quando ele finalmente estava próximo o suficiente, o narrador anuncia que nossa batalha havia começado. Não estava no meu melhor momento para lutar até a morte, mas já que estava de pé no meio da arena, seria rude da minha parte não dar um show para a plateia. Não tinha quase nenhum dos meus equipamentos mais fortes, exceto a prótese que o gnomo se esqueceu de roubar, o que logo se mostraria um grande erro da parte dele. Pelo canto do olho vi o brilho do bronze de algumas armas meia-boca que estavam dispostas, mas seria quase impossível ir pega-las agora. Porém, apesar disso tudo, ainda tinha um pouco de vantagem.

Primeiro, o telquine era maior e estava usando equipamentos pesados, logo eu, sem equipamentos, teria uma vantagem de agilidade. Além disso, acreditava ter uma força bruta muito maior do que a dele, então julgava estar muito a frente tanto em poder quanto em velocidade. Porém, precisava diminuir nossa distância, e já sabia como faria isso.

Comecei a gargalhar o mais alto que conseguia, apontando para o telquine. Não falo absolutamente nada, apenas fico ali rindo como se essa fosse uma brincadeira sem graça. Apesar de estar cauteloso em me enfrentar, isso mancharia o seu orgulho, e faria com que seus ataques fossem inconsequentes. Assim que ele cansasse de ser alvo de chacota e decidisse me atacar, meu movimento se iniciaria.

Pela sua altura, realizar um ataque horizontal com um machado grande não seria muito eficiente. Sendo assim, poderia esperar um ataque na vertical ou na diagonal, e estava mais do que preparado para ambas as situações. Confiando em meu [Instinto de batalha II] e em minha agilidade, me movimento para o lado oposto ao seu golpe, caso seja na diagonal, ou para a minha direita, caso seja vetical. Flexiono os joelhos e abaixo um pouco apenas para garantir que ele não me acertaria, afinal ainda estava um pouco chapado.

Em seguida fecho a guarda e desfiro um jab e um direto na costela do monstro. O jab com a direita, focando mais na velocidade de execução, e o direto focando o meu poder explosivo [Sem Piedade]. Isso criaria distância e tempo para que eu saltasse em direção às armas e me equipasse com a primeira coisa que conseguisse encontrar.

A todo momento estaria atento aos braços e a cauda do telquine, sabia que se algo inesperado fosse ocorrer, provavelmente seria proveniente de uma dessas duas fontes. Portanto, se ele me atacasse novamente durante meu movimento, apenas realizo um pequeno salto de dois metros para trás, me posicionando a uma distância mediana do meu oponente.

Nível 13 - Instinto de Batalha II: Depois de anos e mais anos treinando, batalhando, apanhando e batendo, Lorenzo desenvolveu e muito seu instinto de batalha. Neste nível, o semideus consegue, mesmo de olhos fechados, ter uma visão/percepção completa da batalha, se tornando EXTREMAMENTE difícil pega-lo desprevenido ou de surpresa.

Nível 16 - Socos Divinos: Após entrar para os Atletas de Hércules e, claro, depois de muito treino fortalecendo seu físico ao extremo, agora os socos de Lorenzo são tão fortes que, quando desferidos, alteram a pressão do ar, consequentemente fazendo com que o ar da atmosfera se deforme. Dependendo da intensidade da força aplicada e do combo de habilidades envolvido, pode-se NO MÁXIMO sair de uma leve brisa inofensiva para um vendaval que afetará uma distância de 10 metros à frente do semideus com um só soco.

Considerar Perícia Corporal [Avançado].

Passivas:

Ativas:

#2

Hades

Hades
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Tentando manter-se firme mesmo com sua mente alterada, Lorenzo observa seu inimigo colorido movendo-se pela arena lentamente. O telquine fareja o ar com seu focinho de cachorro, encarando Lorenzo com os olhos negros, miúdos e cheios de maldade, como se esperasse um atque a qualquer momento.

Mas quando Lorenzo começou a rir, o telquine parou para encará-lo, atônito. A gargalhada do semideus cresceu e cresceu na arena, sobrepujando-se ao som das arquibancadas. Não foi tão difícil para Lorenzo gargalhar; assim que começou, percebeu que teria problemas para parar, pois naquele momento, no estado em que estava, ele poderia rir até mesmo do vento passando.

O golpe psicológico logo surtiu efeito. O telquine arqueou a sobrancelha e ameaçou dar um passo na direção do semideus, mas então ergueu o machado e gritou algumas coisas com uma voz grossa e aguada;

- Gal gamar higaro fulgur!

O machado se acendeu em chamar roxas bruxeleantes. O telquine sorriu malignamente e começou uma caminhada reta em direção ao semideus, a arma ainda erguida em ambas as mãos à frente do corpo. Quando se aproximou o Telquine logo ergueu o machado e o desceu em um golpe poderoso em direção a Lorenzo, mas errou graças à esquiva do garoto. Lore abaixou o corpo e logo seu punho encontrou o peitoral do telquine; a força do impacto pareceu pegá-lo de surpresa. O machado se fincou inutilmente na areia gerando uma explosão de calor, ao mesmo tempo que o golpe do semidus explodia contra o peito do mosntro. O telquine soltou o machado ao ser lançado cinco metros para trás, de volta para onde esteve antes de começar o ataque, o que deu tempo para Lorenzo se mover para perto das armas e fechar a mão sobre uma lança longa de bronze celestial.

Apesar da força do golpe o telquine levantou-se levemente aturdido. Lorenzo notou um brulho azulado na armadura bem no lugar em que ele havia atingido; rachaduras azuis espalhavam-se como se ele tivesse quebrado uma espécie de couraça mágica sobre a armadura, e não o peitoral em si. O telquine balança a cabeça e urra, erguendo a mão. Uma esfera de fogo roxo se forma entre seus dedos e ele começa a amassá-la com as mãos, fazendo as chamas dobrarem sobre si mesmas e ficarem cada vez mais intensas.

#3

[MvP X - Lorenzo Muller] Bem-Vindo à Arena Empty Re: [MvP X - Lorenzo Muller] Bem-Vindo à Arena

por Ж Lorenzo Muller 09/01/22, 12:06 pm

Ж Lorenzo Muller

Ж Lorenzo Muller
Filho(a) de Marte
Filho(a) de Marte
Fiquei supreso quando seu machado irrompeu em chamas que não pareciam nada amigaveis. Agora entendia o motivo pelo qual ele era chamado de "O Solador de Novatos": ta feedado carai ele conseguia fazer uso de magia à distância, tinha uma barreira mágica cobrindo seu corpo, uma armadura resistente, uma arma forte e provavelmente ainda tinha mais alguns outros truques na manga. Era, de fato, um grande desafio para novatos. Só que, para o azar dele, eu não sou um novato e agora estava armado.

Não tinha tanta maestria com a lança como tinha com uma espada ou com os punhos, mas conseguia me virar. Girei a lança entre os dedos e observei a bola de fogo púrpura se formar e ficar cada vez mais densa conforme o telquine a amassava. Sem perder nem ao menos um segundo, comecei a agir.

Me preparo flexionando os joelhos e apertando o cabo da arma, em seguida dou um passo pra frente com a canhota e depois outro com a destra, transferindo todo o peso do meu corpo de uma perna para o outra. Assim que tivesse o feeling do momento adequado, pois esse momento proporcionaria ainda mais potência, [Arremesso] a lança com força total, visando atingir a bola de fogo. Devido a falta de informação que tinha, imaginava que uma de duas coisas fossem acontecer: absolutamente nada ou ela explodiria com o impacto. Iria confiar que a primeira aconteceria, mas estaria preparado para caso não tivesse efeito nenhum, realizando um salto lateral ou vertical, e até mesmo um rolamento caso fosse necessário.

Qualquer que fosse o resultado, precisava continuar me movimentando. Poderia pegar qualquer uma das armas que estavam ao meu lado, mas havia uma outra opção muito mais vantajosa bem na minha frente: o machado do telquine. Meus olhos brilharam e não consegui conter o sorriso quase psicopata quando imaginei mata-lo com a própria arma. Corri na velocidade máxima em direção ao machado, sem desviar o olhar do telquine, e deixei meus dedos deslizarem no cabo, segurando-o com ambas as mãos.

Tomar uma arma mágica do seu oponente nem sempre era uma das melhores escolhas, afinal havia o risco dela possuir encantamentos que proibam ou dificultem que outros a utilizem, como por exemplo o encantamento da minha montante, ou algo muito pior. Todavia, este machado não parecia ser algo tão sofisticado a esse ponto, então iria me arriscar.

Ergui o machado com as duas mãos, a direita mais acima do cabo e a esquerda um pouco mais abaixo, colocando-o diagonalmente na minha frente. Não iria atacar indiscriminadamente, afinal não era burro o suficiente para cometer o mesmo erro que o telquine. Agora quem precisa sair dessa situação merda é ele, então por enquanto iria apenas administrar a minha vantagem mantendo a distância de 7 metros entre nós e atento aos seus movimentos ou possíveis truques mágicos.


Nível 13 - Instinto de Batalha II: Depois de anos e mais anos treinando, batalhando, apanhando e batendo, Lorenzo desenvolveu e muito seu instinto de batalha. Neste nível, o semideus consegue, mesmo de olhos fechados, ter uma visão/percepção completa da batalha, se tornando EXTREMAMENTE difícil pega-lo desprevenido ou de surpresa.


Passivas:

Ativa:

#4

Hades

Hades
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
As chamas roxas se intensificam. O telquine dá um sorriso torto com sua boca de cachorro enquanto manipula as chamas. Enquanto isso, o filho de Marte gira a lança e prepara-se para o lançamento; o telquine demonstra algum reflexo, pulando pro lado quando o guri lançou a arma que passa a poucos centimetros de seu alvo. O telquine rí gostosamente vendo que conseguiu evitar o ataque, mas seu sorriso some quando volta a encarar Lorenzo e vê o seu próprio machado nas mãos do garoto.

O cabo estava quente ao toque. As chamas roxas ainda brilhavam na lâmina larga e com desenhos escritos. Era uma arma enorme mas, bem equilibrada. Lore a segura em uma posição engraçada, visto que a arma tinha 50cm a mais de altura que o garoto, mas ele não parecia ter problemas com isso ao erguê-la.

- Eu vou fritar você, semideus - Garantiu ele.

Então ele balança a bola de fogo e a puxa com ambas as mãos. As chamas esticam e se dividem entre as mãos dele, então ele lança uma das bolas de fogo na direção de lorenzo com uma velocidade surpreendente. Menos de um segundo e o fogo alcançaria o semideus.

#5

[MvP X - Lorenzo Muller] Bem-Vindo à Arena Empty Re: [MvP X - Lorenzo Muller] Bem-Vindo à Arena

por Ж Lorenzo Muller 17/03/22, 03:42 pm

Ж Lorenzo Muller

Ж Lorenzo Muller
Filho(a) de Marte
Filho(a) de Marte
Ao deslizar os dedos pelo cabo do machado consegui sentir o calor lentamente se espalhar pelas mãos, não estava quente o suficiente para me queimar, mas consigo perceber que aquela não era uma arma comum. Só que, graças aos deuses, ela não estava encantada para ser utilizada somente pelo dono, pois consegui levanta-la

Devido ao tamanho, parecia ser uma arma dificil de se empunhar, mas força e técnica eram os meus pontos fortes. Ao mesmo tempo que o sorriso do telquine desaparecia, o meu se formava. Estava em absoluto extase, quase de pau duro, afinal havia nascido para esses momentos.

Admito que a velocidade das bolas de fogo púrpuro havia me surpreendido. Mas, novamente, elas não seriam um problema. Utilizo [Focar Energia] em minhas pernas, aumentando signifcativamente a força de explosão. Dou um salto médio para a lateral esquerda, focando mais na velocidade afim de desviar do ataque, e arranco em direção ao maldito.

Graças a pouca distância entre nós, chegaria rápido. Porém, dessa vez, eu que tentaria surpreende-lo. Ao chegar aos 3 metros de distância, mudo meu ritmo de corrida, dando uma passada mais longa e muito mais potente, utilizando a energia extra das panturrilhas para tal, visando uma aproximação inesperada. Em seguida, golpeio verticalmente com o cabo em seu queixo, quase como uma alavanca, e giro a arma no ar aproveitando o momento e desenhando um semicirculo, gerando um ataque potente na horizontal em direção as rachaduras em sua barreira mágica, afinal parecia que naquele ponto a barreira iria ceder se encaixasse um bom golpe.

Além disso, fico atento a mais bolas de fogo roxas que possam surgir, utilizando a força restante de [Focar Energia] para desviar com saltos laterais. Qualquer ataque fisico durante o meu movimento, proveniente do telquine, iria responder utilizando o cabo do machado para bloquear ou então a minha prótese, que é bem mais resistente, e continuo com o ataque na horizontal. De maneira alguma, neste momento, gostaria de criar distância entre nós, afinal ele conseguia atacar de longe e meus ataques a distância são medíocres, então no máximo me distanciaria um ou dois metros.


Nível 13 - Instinto de Batalha II: Depois de anos e mais anos treinando, batalhando, apanhando e batendo, Lorenzo desenvolveu e muito seu instinto de batalha. Neste nível, o semideus consegue, mesmo de olhos fechados, ter uma visão/percepção completa da batalha, se tornando EXTREMAMENTE difícil pega-lo desprevenido ou de surpresa.


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#6

Hades

Hades
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
O semideus levanta poeira quando se move bruscamente, a força de suas pernas lançando seu corpo para evitar os projéteis de chamas roxas. O telquine dispara mais fogo, mas seus ataques estouram contra a muralha da arena, evitados pelo filho de Marte. O monstro tenta proferir mais algum feitiço enquanto Lorenzo corre em sua direção mas era tarde demais. Sem conseguir desviar o telquine recebe o golpe de seu próprio machado flamejante diretamente contra o peito. Uma couraça mágica se quebra como vidro sobre o peitoral e a lamina se enterra no bronze, explodindo em seguida.

O telquine voa de costas. Seu sangue dourado mancha a areia da arena antes de seu corpo se desfazer em pó, deixando apenas uma pilha dourada carbonizada. Lorenzo percebe neste momento que aquilo em que ele estava pisando não era areia... Eram os restos mortais de gerações e gerações de monstros mortos aprisionados ali.

A plateia fica um segundo em silêncio e então explode em uma ovcação desenfreada. Gritos, assobios, sibilos de monstro e lamentos pelo tal Destruidor de Novados, todos soaram aos ouvidos de Lorenzo.

- E temos um vencedor! Inesperadamente, o Invicto dizimador de novatos foi derrotado! Quem irá entreter nossas quartas-feitas agora? Será que este jovem semideus conseguirá sobreviver mais uma semana? Será que sobreviverá o suficiente para reclamar sua liberdade, ou irá virar mais um esqueleto na arena? Soem seus vivas!

Depois de dois minutos de graça Lorenzo ouve o som do portão atrás de si. A dupla de monstros feios vem saltitando em sua direção, mas agora o goblin parecia bem mais nervoso do que estivera antes. Olahndo para ele, Lorenzo já sentia a cabeça mais no lugar, os efeitos do cogumelo finalmente passando embora as cores ainda se misturassem levemente.

- I-isso foi incrível! Eu sabia, aquele cogumelo [e mágico!! Veja como ele deixou este guri forte! - falava o goblin que parecia um sapo.

- Eu não acho que tenha sido seu cogumelo... - protesta o outro - Venha, isso foi uma grande luta! Você agora é oficialmente um gladiador da Arena de Petros!

Embora nucna tenha ouvido falar aquele nome, Lorenzo os segue. Na outra sala eles o levam para uma salinha lateral, onde havia comida, bebida e uma banhheira com baldes para um banho frio.

- Nós voltamos em uma hora, guri. Não tente nenhuma gracinha!

#7

[MvP X - Lorenzo Muller] Bem-Vindo à Arena Empty Re: [MvP X - Lorenzo Muller] Bem-Vindo à Arena

por Ж Lorenzo Muller 17/03/22, 05:56 pm

Ж Lorenzo Muller

Ж Lorenzo Muller
Filho(a) de Marte
Filho(a) de Marte
Assistir um monstro se desfazer em pó estava no meu top 10 melhores sensações da vida, e felizmente já a havia experimentado várias vezes na minha. Já havia perdido bons amigos e legionários pra essas criaturas filhas da puta, mas seja por sorte, dedicação ou proteção dos deuses, sempre consegui continuar de pé para vinga-los.

Os gritos, assovios e as gotas de cerveja me atingem. Até os monstros asquerosos comemoravam quando um deles morria, que patético. Inspiro profundamente e seguro o ar, soltando [O Rugido do Inabalável Leão Rei] com todos os músculos flexionados e competindo com o barulho da arena, aproveitando também para recuperar todo o meu MP em troca de energia vital.

Observo os portões se abrirem novamente, a principio pensei que seria mais um oponente pronto para ser dizimado, mas eram só o goblin drogado e o orc fedido. O primeiro parecia com medo, sentia sua voz tremular, já o segundo tinha parecia sentir uma pitada de orgulho.

- Seu cogumelo só me atrapalhou, doende.

Não falo mais nada, apenas apoio o machado no ombro e sigo os dois. Passo uma dupla de portas e sou apresentado a uma sala pequena de espera, onde pelo menos havia algo para comer. Logo após, os dois saem e aparentemente teria que esperar uma hora até voltarem. Sendo assim, iria aproveitar.

Primeiro encosto o machado da parede, em seguida como e bebo o máximo que conseguir. Depois tiro minhas roupas e as penduro em qualquer lugar, ficando completamente nu, e tomo banho. Um soldado sabe que não se recusa uma oportunidade de tomar um banho, e eu já estava conseguindo sentir o cheiro putrido das minhas axilas. Sendo assim, o faço.

Agora só me restava esperar, me visto novamente e começo a praticar um pouco de ghost boxing, trocando socos contra um oponente humanoide imaginário lançando pequenas e controladas rajadas de ar na parede da sala. Iria continuar até o meu corpo ficar quente o suficiente para evaporar a água em excesso. Se os dois ainda não tivessem reaparecido, apenas sento em qualquer canto e aguardo.


Nível 13 - O Rugido do Inabalável Leão Rei: Desde sempre Lorenzo se acostumou a sair batalha vitorioso, extremamente ensaguentado e com um sorriso largo no rosto. Porem o semideus nunca está satisfeito e sua vontade de continuar lutando é inabalável. Neste nível, Lorenzo consegue soltar um rugido estrondoso após uma vitória, que fará com que sua energia se recupere para a próxima luta. Sendo assim, o atleta consegue desprender de ATÉ nível*10 de hp para renegerar a mesma quantidade de mp. Entra em espera até que ele vença a próxima batalha.

Nível 16 - Socos Divinos: Após entrar para os Atletas de Hércules e, claro, depois de muito treino fortalecendo seu físico ao extremo, agora os socos de Lorenzo são tão fortes que, quando desferidos, alteram a pressão do ar, consequentemente fazendo com que o ar da atmosfera se deforme. Dependendo da intensidade da força aplicada e do combo de habilidades envolvido, pode-se NO MÁXIMO sair de uma leve brisa inofensiva para um vendaval que afetará uma distância de 10 metros à frente do semideus com um só soco.

#8

Hades

Hades
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
O filho de Marte toma seu banho e faz seu treino, que paraa ele era como um descanso divertido. Ele tem tempo de beber uma cervejinha velha que achou e comer um pouco antes dos dois guardas voltarem, como sempre, debatendo.

- Sim, eu devo receber 70%, afinal eu que o sequestrei!

- MAs nós somos uma dupla! Eu mantive todos os outros na linha enquanto você estava fora...

Eles param ao ver o machado apoiado na parede.

- Infernos, você não deveria mais estar com isso! Você é tão burro que nem o desarmou depois da batalha!? - grita o goblin.

O outro dá um cascudo no goblin e carrega o machado com dificuldade para fora da sala.

- Ei, você, foi muito bem lá hoje. Vou te dar cogumelos sempre que quiser, se continuar lutando daquele jeito!

Ele explica sobre a tal Arena de Petros; era uma arena muito antiga, liderada agora por Petros, e vários Carcereiros,como eles eram chamados, se dividiam em grupos para encontrar e sequestrar semideuses, bem como contratar monstros capazes de oferecer-lhes lutas memoráveis na arena. Os carcereiros eram pagos, e recebiam extras para dar alguns trocados aos semideuses mais promissores. Alguns até gostavam dali, e viviam bem como gladiadores.

Lore já tinha ouvido falar de lugares como aquele, inclusive um coliseu antigo que ficava no subterrâneo do labirinto, e percebeu que devia se tratar exatamente deste .Mas, o nome Petros não era o nome original, disso ele tinha certeza.

- Você ainda é um neófito aqui, mas já vi que é muito promissor... Filho de que, de Ares? Ou MArte, tanto faz! VocÊs são os melhores, HAASHSHASHASHASH! Normalmente neófitos lutam uma vez por dia, mas gladiadores de rank maior podem escolher quando lutar, com no minimo 3 luta spor semana. E aí, pronto pra outra amanhã?

#9

[MvP X - Lorenzo Muller] Bem-Vindo à Arena Empty Re: [MvP X - Lorenzo Muller] Bem-Vindo à Arena

por Ж Lorenzo Muller 19/03/22, 11:06 am

Ж Lorenzo Muller

Ж Lorenzo Muller
Filho(a) de Marte
Filho(a) de Marte
Observo com desdém o Orc levar o meu espólio, mas como já tinha provado, poderia entrar desarmado na arena e ainda assim saíria vitorioso. O duende começa a conversar comigo como se fossemos amigos, só não o cortei pois ele estava me dando informações importantes sobre o local.

Aos poucos fui me situando exatamente onde estava. Claramente só podia ser dentro do labirinto, a antiga arena famosa pela brutalidade, onde Percy estivera de pé pessoalmente. Mas... Arena de Petros ? Quem caralhos é Petros ?

Foi a última fala do duende desgraçado que me deixou |Castellan|. Me levanto e aproximo lentamente, o fuzilando com o olhar.

- É filho de MARTE! Não erre mais. - Tinha vontade de estrangular ele ali mesmo, e sabia que meu semblante de agressividade estava quase fazendo com que ele cagasse nas calças. - Sabe por que você ainda não morreu, duende ? Porque matar os monstros da arena parece ser mais divertido. Não estou nem aí se sou neófito, gladiador ou o caralho a quatro, você vai arranjar outra luta pra mim ainda HOJE, entendido ?

Não iria esperar até amanhã nem fodendo. Estava mais do que pronto para a próxima, e quanto antes subisse no ranking e ganhasse a aprovação da plateia, melhor. Assim logo iria conhecer esse tal de Petros.

Se o duende ainda estivesse protestando, pergunto:

- Você quer fazer mais dinheiro, ou não ?

#10

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#11

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