A mitologia grega sempre foi famosa por seus mitos e monstros. Admirados com as formas, poderes e naturezas diversas e incríveis, Heróis e mortais deleitam-se há milênios com as histórias mais impressionantes ou horrendas que poderiam existir.
Mas mesmo entre os mitos gregos, porém, há aqueles que se destacam entre os demais… E ainda aqueles que permanecem intocados há tanto tempo que já foram até mesmo esquecidos pela maioria. Um deles veio à mente de Enzo enquanto escovava os dentes no chalé 6 e via um de seus irmãos menores desenhando um dragão com centenas de cabeças. Na mesma hora, lembrou-se de Ladón, o temível dragão de cem cabeças.
Enquanto o sol entrava pela janela, o filho de Apolo assistia seu irmãozinho desenhando cada vez mais pescoços, cabeças e dentes, e algumas labaredas de fogo aleatórias. Algumas cabeças sorriam, outras rosnavam, uma ou outra até davam língua ou piscavam, como se cada uma tivesse a própria personalidade e vontade. Ele ficou parado observando o irmão desenhando o monstro e um tanto desconfortável, pois ele tinha sonhado aquela noite exatamente com aquele monstro; o famoso dragão de milenar de cem cabeças.
Uma sombra tapou o sol que entrava pela janela e, ao olhar, Enzo dá de cara com um Nathan selvagem flutuando e com cara de mal humorado, para variar.
O feiticeiro chegou ao acampamento há menos de um minuto, através de um portal da ilha de Selene. Tinha ido direto ao chalé 6, guiado pelo calor brilhante e inconfundível que emanava de Enzo. Lá, ele o achou diante da janela, com uma escova parada enfiada na boca e olhando fixamente para alguma coisa. Ao acompanhar o olhar do amigo, Nathan revirou os olhos ao ver o que Enzo estava fuxicando; um outro filho de apolo, um guri, desenhava um dragão de várias cabeças.
Na noite anterior alguns feiticeiros que moravam em Nova Roma tinham chegado e relatado fortes vibrações na magia vinda do Monte Santa Helena, onde sabiam ficar o topo do mundo e, também, o jardim das Hespérides. Um rugido descomunal ecoou por toda a cidade, como o som de mil feras gritando juntas, e um tremor percorreu o lugar.
Depois disso a aura do Monte ficou instável, mas nada mais aconteceu. Nova Roma tinha enviado semideuses para explorar o lugar, mas nenhum havia retornado. Os feiticeiros acharam melhor informar à Ilha para que estudassem o fenômeno e, claro, o assunto chegara a Nathan, já que o Monte Santa Helena abrigava criaturas milenares e perigosas, entre deuses, titãs… E monstros.
Enzo e Nathan se encaram; um com a boca cheia de espuma e o outro, com sede.
Dite estava no chalé de Afrodite. Como sempre, dezenas de sensações chegavam à mente da garota através de seu radar sentimental. Todas as manhãs eram pontilhadas de preguiça, bom humor, mau humor, sono, ansiedade, medo. Mas naquele dia tinha uma sensação diferente, mais áspera e pungente, se movendo pelo Acampamento. Ela sentia uma certa familiaridade com aquela aura, mas, os sentimentos que chegavam a ela sequer pareciam humanos, muito embora também não fossem exatamente monstruosos.
Seguindo aquela sensação semelhante a fome ou sede, Dite sai da cama, linda e sem nenhuma marca de sono, e para diante da janela como uma pintura vitoriana em carne viva. olhando pra fora ela segue a direção de onde vinha aquele sentimento e vê uma figura solitária flutuando pelo ar em direção ao chalé 6, algumas dezenas de metros à frente. Junto, havia uma sensação leve de ansiedade e irritação. Mas cada sentimento parecia atenuado por uma sensação não humana, como se fossem leves gotas de humor caídas de uma taça muito grande para ser preenchida. De longe ela não consegue identificar quem é, mas sente o calafrio vindo de outra pessoa ali, dentro do chalé, e a melodia dos sentimentos daquela pessoa Dite conhecia muito bem; Enzo. Fosse quem fosse, a figura tinha feito seu amante ter um embrulho na barriga.
Mas mesmo entre os mitos gregos, porém, há aqueles que se destacam entre os demais… E ainda aqueles que permanecem intocados há tanto tempo que já foram até mesmo esquecidos pela maioria. Um deles veio à mente de Enzo enquanto escovava os dentes no chalé 6 e via um de seus irmãos menores desenhando um dragão com centenas de cabeças. Na mesma hora, lembrou-se de Ladón, o temível dragão de cem cabeças.
Enquanto o sol entrava pela janela, o filho de Apolo assistia seu irmãozinho desenhando cada vez mais pescoços, cabeças e dentes, e algumas labaredas de fogo aleatórias. Algumas cabeças sorriam, outras rosnavam, uma ou outra até davam língua ou piscavam, como se cada uma tivesse a própria personalidade e vontade. Ele ficou parado observando o irmão desenhando o monstro e um tanto desconfortável, pois ele tinha sonhado aquela noite exatamente com aquele monstro; o famoso dragão de milenar de cem cabeças.
Uma sombra tapou o sol que entrava pela janela e, ao olhar, Enzo dá de cara com um Nathan selvagem flutuando e com cara de mal humorado, para variar.
O feiticeiro chegou ao acampamento há menos de um minuto, através de um portal da ilha de Selene. Tinha ido direto ao chalé 6, guiado pelo calor brilhante e inconfundível que emanava de Enzo. Lá, ele o achou diante da janela, com uma escova parada enfiada na boca e olhando fixamente para alguma coisa. Ao acompanhar o olhar do amigo, Nathan revirou os olhos ao ver o que Enzo estava fuxicando; um outro filho de apolo, um guri, desenhava um dragão de várias cabeças.
Na noite anterior alguns feiticeiros que moravam em Nova Roma tinham chegado e relatado fortes vibrações na magia vinda do Monte Santa Helena, onde sabiam ficar o topo do mundo e, também, o jardim das Hespérides. Um rugido descomunal ecoou por toda a cidade, como o som de mil feras gritando juntas, e um tremor percorreu o lugar.
Depois disso a aura do Monte ficou instável, mas nada mais aconteceu. Nova Roma tinha enviado semideuses para explorar o lugar, mas nenhum havia retornado. Os feiticeiros acharam melhor informar à Ilha para que estudassem o fenômeno e, claro, o assunto chegara a Nathan, já que o Monte Santa Helena abrigava criaturas milenares e perigosas, entre deuses, titãs… E monstros.
Enzo e Nathan se encaram; um com a boca cheia de espuma e o outro, com sede.
Dite estava no chalé de Afrodite. Como sempre, dezenas de sensações chegavam à mente da garota através de seu radar sentimental. Todas as manhãs eram pontilhadas de preguiça, bom humor, mau humor, sono, ansiedade, medo. Mas naquele dia tinha uma sensação diferente, mais áspera e pungente, se movendo pelo Acampamento. Ela sentia uma certa familiaridade com aquela aura, mas, os sentimentos que chegavam a ela sequer pareciam humanos, muito embora também não fossem exatamente monstruosos.
Seguindo aquela sensação semelhante a fome ou sede, Dite sai da cama, linda e sem nenhuma marca de sono, e para diante da janela como uma pintura vitoriana em carne viva. olhando pra fora ela segue a direção de onde vinha aquele sentimento e vê uma figura solitária flutuando pelo ar em direção ao chalé 6, algumas dezenas de metros à frente. Junto, havia uma sensação leve de ansiedade e irritação. Mas cada sentimento parecia atenuado por uma sensação não humana, como se fossem leves gotas de humor caídas de uma taça muito grande para ser preenchida. De longe ela não consegue identificar quem é, mas sente o calafrio vindo de outra pessoa ali, dentro do chalé, e a melodia dos sentimentos daquela pessoa Dite conhecia muito bem; Enzo. Fosse quem fosse, a figura tinha feito seu amante ter um embrulho na barriga.
Última edição por Hades em 22/11/22, 06:54 pm, editado 2 vez(es)