Uma noite cálida, incomum nessa época do ano, estava a postos sob a luz da lua e o céu estrelado. Em contraste com uma brisa gelada, trazendo consigo os primeiros indícios do inverno. Alguns diria que era uma bela noite, calma e aconchegante. Outros diriam que é monótona e pacata.


Dentre as muitas descrições cabíveis para aquele momento, Agatha o via como estranho. Ela estava perambulando despreocupada pela floresta, pois sentia o olhar de sua mãe sobre ela. A lua no céu era sempre uma sensação de familiaridade para a campista. Porém em meio a brisa fria de uma noite atipicamente quente, ela sentiu traços de uma magia estranha, porém não hostil.

Perdida em sua curiosidade, ela sem perceber esbarra num outro campista de uma aura semelhante a sua, mas ao mesmo tempo diferente. A princípio a campista achou estranho ter esbarrado num garoto que aparentemente não estava lá até instantes antes, mas foi tomada por uma curiosidade ainda maior quando ambos sentiram uma energia caótica e ameaçadora num local próximo de onde eles estavam.


Stephen caminhava sob aquele céu estrelado, numa noite quente com brisas geladas. Apesar de toda a beleza e descrições fantásticas de admiração que pudessem ser feitas ao momento, o campista parecia não ligar para nenhuma delas, afinal era apenas mais uma noite. Sua atenção foi capturada porém ao sentir uma aura inquietante apesar de parecer inofensiva. Com seus sentidos se aguçando para verificar a origem da mesma, ele sente uma presença mágica, semelhante a sua porém diferente a sua maneira. Seguindo adiante, o campista foi surpreendido ao esbarrar em uma garota que instantes antes não estava ali. Se entreolhando ambos percebem uma energia caótica e ameaçadora vindo de um local próximo de onde estavam.

Introdução:

Após os campistas se esbarrarem de forma no mínimo estranha. Ambos se apresentam cada um a sua maneira. Agatha parece bem disposta a dialogar enquanto Stephen parecia não entender os pormenores das interações mortais.

Apesar de toda a estranheza entre os dois, havia algo que incomodava a ambos, uma aura agora sibilando uma melodia maligna. Como se a magia do local estagnasse por um instante, ambos os campistas sentem um aperto no peito muito forte e a sensação de terem desmaiado. Tudo num micro instante, ambos os campistas recobram rapidamente a consciência e percebem que estavam andando floresta a dentro sem perceber.

Aquela aura cada vez mais densa cobria o local e, apesar de palpavelmente grotesca, ambos os campistas não sentiam qualquer hostilidade vinda dela. Stephen é o primeiro a observar um símbolo estranho carregado de uma magia horrenda em uma das árvores mais a frente. Agatha ainda um pouco ofegante como se por um instante sentisse uma terrível dificuldade de respirar, sente que a magia do local é carregada de horror e medo.

Nenhum dos campistas sentem presença de algum ser vivo, e não conseguem distinguir a origem da aura de onde eles estão.

Stephen e Agatha agora encarando a runa entalhada na árvore, percebem ambos uma magia aterrorizante nela. Ambos olham ao redor daquela árvore marcada, porém apenas enxergam uma floresta durante a noite, nada fora do comum.

Conforme procuravam mais respostas eles percebem que é cada vez mais difícil de respirar no local, apesar das condições climáticas estarem normais no local. Stephen parece lidar melhor com aquela sensação do que Agatha, que percebe que nutria um medo irracional e involuntário.