Adhara tinha conseguido chegar na casa da prima apesar de ter tido problemas com o pai na hora de sair de casa e alguns incidentes no caminho, ele não queria que ela fosse embora, afinal sua filha era sua unica conexão com a deusa, nunca imaginará que teria um conflito daqueles com seu pai. A prima ainda estava esperando ajuda então resolver ficar no quarto assim ouviriam se alguém entrasse na casa.
Assim ouviram passos e um voz chamando se posicionaram de um forma a menina ter um ataque surpresa cosa o visitando fosse um agressor. Qual não foi a surpresa ao ver que eram adolescentes uma menina a frente, e um rapaz atrás eles se apresentaram e se identificaram como nossa ajuda. Ao também apresentada pela prima, ela só acena com a cabeça e os segue até o carro quando ouve Adam fazer perguntas.
- Não quando entrei o monstro não estava em vigília a casa então não consegui vê-lo, quanto as provisões pela carta que Luthien me mandou imaginava que teríamos despesas então tenho o suficiente para mim - ela aponta para a uma mochila que estava nos ombros que havia pego no quarto- pela pergunta devo supor que vocês não tem o dinheiro para a volta? - Ao falar usa neutro e seu rosto está sem expressões o tempo todo.
Recebeu a flor e pensou que aquilo parecia um tipo de magia, por isso aceitou e colocou presa no rabo de cavalo( visto que a outra menina que aparentemente não tinha afinidade com o rapaz também a usava).
Ao entrar no carro e ver que estão tomando caminho o aeroporto comenta:
- Se o problema de vocês for dinheiro, posso tentar conseguir uma carona até Moscou, devido ao meu antigo trabalho, e de lá podemos conseguir algo mais fácil - agora ela abre um pequeno sorriso malicioso e volta a se calar e pega um arma como a prima e a esconde nas botas.

As garotas aceitam a ajuda e arrumam suas coisas. Preferindo não perder tempo, o grupo decide partir logo, mesmo que isso significasse mais cansaço pelo lado de Sophia e Adam.
O vento da noite fria batia no rosto dos campistas antes de entrarem no carro. Ainda estava tudo deserto. Adhara sugere que passassem na cidade onde trabalhava, mas com a gasolina que tinham disponível não seria possível. Para resolver esse problema, logo se dirigiram a um posto de gasolina.
O sono estava tomando conta de Adam, no volante, e Sophia também não prestava muita atenção, por estar igualmente cansada. As garotas cutucavam o motorista de tempos em tempos para que não batessem em algum lugar, até que algo se põem a frente deles.
Adhara grita:

-- CUIDADO!

Adam a assusta abrindo os olhos que por sono se fecharam por um segundo a tempo de ver um grande e robusto minotauro. O monstro possuía um martelo gigantesco, e estava aguardando o carro se aproximar para acertá-lo em cheio. Com a relativa alta velocidade, o campista não teve tempo de desviar. O veículo bate e todos que estavam dentro ficam desacordados.
Sophia, a mais experiente dali, sentia seu corpo incapacitado. Seus movimentos não a obedeciam. Nem mesmo seus olhos queriam abrir. A Caçadora só pode ouvir o som de uma risada maléfica e uma voz fria antes de apagar completamente:

-- Agora temos tudo que precisamos....

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Não era possível saber quanto tempo se passara quando todos acordaram. Os semideuses estavam presos a um tronco pelas mãos e pés. A dor em seus músculos faziam suas forças sumirem. E suas cabeças protestavam por terem acordado.
O lugar era quase completamente escuro, exceto pelas poucas tochas que levemente iluminavam o local. Sophia era a unica que via tudo nitidamente. Havia um desenho levemente iluminado no chão, alguns artefatos mágicos nas bordas do desenho e 5 velas ao redor de tudo. Dois minotauros estavam de pé ao lado de um homem a frente do circulo desenhado no chão. Um dos monstros estava visivelmente ferido, o que deixava obvio quem os atacara.

-- Vejo que já acordaram... -- Diz o homem com sua voz friamente suave. -- Já estava na hora. -- Continua ele, se aproximando da filha de Hades. -- Agora, minha lady, gostaria de fazer as honras? -- Ele pergunta pra a Caçadora que fica nitidamente confusa -- Ah, não se preocupe, vc só precisa ir no centro do circulo e nós cuidamos do resto. -- Um sorriso macabro se desenha nos lábios do homem de preto. Ele fica olhando para a garota, a espera de alguma reação da mesma.

Os campistas estavam igualmente confusos a respeito de tudo que estava acontecendo.





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