Mais uma vez nas forjas. Estava, cada vez mais, passando meu tempo livre ali dentro. O vapor quente que eu sentia ao entrar, o cheiro das cinzas, tudo me fazia sentir bem, e ali eu ficava calmo. O calor era reconfortante, como se meu pai estivesse me abraçando, mas eu não tinha vindo ali para ter lembranças de algo que nunca tive, então, começo a trabalhar. Primeiramente, trago os 12 peitorais espartanos que eu havia comprado, demorou um tempinho até levar todos do meu chalé até ali. Um por um, vou derretendo e pondo-os em quadrados maciços de Bronze Celestial. Após ter 12 pedaços na minha frente, começo a trabalhar na minha mais nova forja. Abro minha mochila e tiro de dentro o livro O Forjador e um manual da arma Taurus 9mm, abro na pagina da PISTOLA - PT 24/7 PRO TACTICAL 9mm - Calibre Restrito, e resolvo forjá-la.
Começo pelos pequenos detalhes, forjando as peças mais pequenas, como o gatilho, as molas e etc. Era um trabalho muito minucioso, cada segundo valia a atenção. Após fazer as primeiras peças, começo a compará-las com as dos desenhos, pareciam idênticas, então prossigo. Agora começo a fazer as peças maiores, como o cano e o pente, por exemplo. Tomo o mesmo cuidado para com as maiores, como fiz com as menores.
Assim que acabei de fazer todas as peças, reviso para ver se tinha feito realmente todas e para ver se estavam idênticas, caso alguma não esteja, a refaço até ter o resultado esperado. Assim, começo a montá-la. Não demorou muito tempo e ele estava pronta em minha mão, me orgulho do meu feito, havia dado trabalho, mas enfim estava pronta, porem, eu ainda não tinha os projéteis.
Pego mais um pouco de bronze e o derreto, faço pequenas capsulas ocas, cerca de 35. Abro minha mochila novamente e tiro um pouco do pólvora, que a muito tinha comprado, e preencho os espaços da capsula com ela. Depois as fecho com uma pequena camada de bronze, não deixando vazar seu conteúdo. Retiro o pente da arma e coloco cerca de 16 projéteis dentro dela, era o máximo que suportava. Engatilho a arma, minhas mãos soavam um pouco, não pelo calor, e nem pelo medo dela explodir na minha mão, mas sim, pelo medo do fracasso. Aponto a arma para o chão e dou um único disparo. Vejo um furo que acabara de se formar no piso das forjas e dou um sorriso triunfante para ele.
Ainda sim, faltava algo. Pensei comigo o que poderia ser e descubro. "Uma marca". Pego uma talhadeira e escrevo nos dois lados da Arma "Ironside".
Começo pelos pequenos detalhes, forjando as peças mais pequenas, como o gatilho, as molas e etc. Era um trabalho muito minucioso, cada segundo valia a atenção. Após fazer as primeiras peças, começo a compará-las com as dos desenhos, pareciam idênticas, então prossigo. Agora começo a fazer as peças maiores, como o cano e o pente, por exemplo. Tomo o mesmo cuidado para com as maiores, como fiz com as menores.
Assim que acabei de fazer todas as peças, reviso para ver se tinha feito realmente todas e para ver se estavam idênticas, caso alguma não esteja, a refaço até ter o resultado esperado. Assim, começo a montá-la. Não demorou muito tempo e ele estava pronta em minha mão, me orgulho do meu feito, havia dado trabalho, mas enfim estava pronta, porem, eu ainda não tinha os projéteis.
Pego mais um pouco de bronze e o derreto, faço pequenas capsulas ocas, cerca de 35. Abro minha mochila novamente e tiro um pouco do pólvora, que a muito tinha comprado, e preencho os espaços da capsula com ela. Depois as fecho com uma pequena camada de bronze, não deixando vazar seu conteúdo. Retiro o pente da arma e coloco cerca de 16 projéteis dentro dela, era o máximo que suportava. Engatilho a arma, minhas mãos soavam um pouco, não pelo calor, e nem pelo medo dela explodir na minha mão, mas sim, pelo medo do fracasso. Aponto a arma para o chão e dou um único disparo. Vejo um furo que acabara de se formar no piso das forjas e dou um sorriso triunfante para ele.
Ainda sim, faltava algo. Pensei comigo o que poderia ser e descubro. "Uma marca". Pego uma talhadeira e escrevo nos dois lados da Arma "Ironside".
|ATT|