Todos olhavam para Demetria dentro do avião, assustados com o repentino surto da garota, que levantou-se e parecia procurar por alguém. O ônibus passava por uma leve turbulência, mas nada de mais. Como de costume, as aeromoças estavam indo as cabines alertar sobre a situação, e então uma delas foi até a jovem.
- Por favor, moça, sente-se. Estamos quase chegando a São Francisco. Espere, já vamos pousar.
Outra vez, Demetria olhou para as pessoas atrás dela, e não havia nada nem ninguém que aparentasse perigo ou pessoas que reconhecesse. Logo, foi forçada a se sentar e esperar. O avião finalmente pousou, e a garota se encaminhou para o aeroporto. Já havia passado por todo ele a procura de alguém, quando decidiu sair. Nada, ainda.
- Por favor, moça, sente-se. Estamos quase chegando a São Francisco. Espere, já vamos pousar.
Outra vez, Demetria olhou para as pessoas atrás dela, e não havia nada nem ninguém que aparentasse perigo ou pessoas que reconhecesse. Logo, foi forçada a se sentar e esperar. O avião finalmente pousou, e a garota se encaminhou para o aeroporto. Já havia passado por todo ele a procura de alguém, quando decidiu sair. Nada, ainda.