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Estou iniciando a minha fic agora, espero receber elogios e sugestões e também críticas, mas nem tantas. Sempre irei querer a opinião de vocês. Também podem dar sugestões para o nome da fic.
O vento batia pelo meu rosto. Era noite. Um pouco tarde. Acordava de alguma coisa, parecia um transe, mas não me lembro do quê exatamente. Não me lembro de nada. Eu só me lembrava quem eu era. Jack Miller, jogador de futebol. Estava no campo do estádio de futebol com uma camisa de um time que eu conhecia. Não citarei nome do time aqui nessa história. Seria um erro. Dentro do campo, com aquela torcida vibrando, olhei o placar. Não consegui focalizá-lo, pois minha visão estava um pouco turva. A sensação era de ter alguma coisa no cérebro, na área de memórias, porém não conseguia lembrar. Um jogador do meu time que reconhecia de algum jeito. Era de cara, um argentino e me dizia em um claro idioma brasileiro, com um sotaque um pouco argentino, para voltar para a defesa. Eu estava perdido em campo. De alguma forma, sabia jogar futebol e também sabia o que deveria fazer. Fui em direção a bola, onde o adversário estava com ela. Retirei a bola. Também de alguma forma sabia que minha posição era no ataque. O técnico na beira de campo gritava para eu avançar. Não vou narrar o jogo. Apenas vou dizer quanto estava o placar e o que tinha acontecido logo após. Minha visão clareou e eu vi o placar: Empatado. Então, logo após, avancei, correndo, então depois de algumas tentativas, recebi um cruzamento na grande área e marquei o gol. Comemorei, claro, mas isso não importa agora. Era um jogo sem importância. Porém, a parte mais importante da história vem agora. Após o término do jogo, o nosso time ganhou de um a zero. O jogador argentino se chamava Juan Moralez. Logo percebi que ele era um ótimo cara e logo pelo vestiário conversamos sobre o que iríamos fazer após a saída de campo.
- Cara, lembra do primeiro tempo? Mas isso não importa agora, vamos curtir, indo para a praia!. - disse ele com um leve sotaque argentino.
- Eu não me lembro de mais nada... - digo, porém Juan me interrompeu:
- Como não se lembra? Cara, você foi escolhido o melhor jogador da temporada passada e estamos disputando a Libertadores da América. O que você queria? Você ganha praticamente por semana, mais de 100 mil euros. Queria uma vida melhor? Agora vamos para a praia. Nossas mulheres nos esperam por lá.
Eu então, segui Juan. Um outro jogador me bateu nas costas, me parabenizando pelo gol feito e também parabenizou o jogador que tinha feito o cruzamento. Para mim nada importava agora. Apenas saber a verdade. Tentei captar algo na minha memória que me fizesse lembrar da minha "mulher." Então, uma imagem dela apareceu na minha mente. Ela era loira, de olhos azuis como o céu, era muito bonita que nem dava pra acreditar que era minha mulher. Poderia até ser uma deusa grega.* Então, no carro de Moralez, eu e o argentino, fomos até a praia em que nossas mulheres estavam. Quando saímos do carro, andamos um pouco pela praia, porém sem nada encontrar, Juan me disse:
- Quer que eu ligue para minha esposa? Não a estamos encontrando.
- Pode ser que sim, certo? Temos que encontrá-las, pois está ficando... - a minha voz foi sumindo e eu balbuciei sem som com a boca: "tarde da noite."
A uns dez metros de mim e do outro companheiro de equipe, algo me chamou a atenção. Reconheci aquele corpo junto a outro, estatelado no chão.
OFF: Foi mal pela qualidade, mas ainda vou melhorar. Deem suas sugestões.
*A expressão "deusa grega" a história nada tem a ver com deuses gregos, apenas é uma forma de dizer que a mulher era bonita, bela.
A surpresa
O vento batia pelo meu rosto. Era noite. Um pouco tarde. Acordava de alguma coisa, parecia um transe, mas não me lembro do quê exatamente. Não me lembro de nada. Eu só me lembrava quem eu era. Jack Miller, jogador de futebol. Estava no campo do estádio de futebol com uma camisa de um time que eu conhecia. Não citarei nome do time aqui nessa história. Seria um erro. Dentro do campo, com aquela torcida vibrando, olhei o placar. Não consegui focalizá-lo, pois minha visão estava um pouco turva. A sensação era de ter alguma coisa no cérebro, na área de memórias, porém não conseguia lembrar. Um jogador do meu time que reconhecia de algum jeito. Era de cara, um argentino e me dizia em um claro idioma brasileiro, com um sotaque um pouco argentino, para voltar para a defesa. Eu estava perdido em campo. De alguma forma, sabia jogar futebol e também sabia o que deveria fazer. Fui em direção a bola, onde o adversário estava com ela. Retirei a bola. Também de alguma forma sabia que minha posição era no ataque. O técnico na beira de campo gritava para eu avançar. Não vou narrar o jogo. Apenas vou dizer quanto estava o placar e o que tinha acontecido logo após. Minha visão clareou e eu vi o placar: Empatado. Então, logo após, avancei, correndo, então depois de algumas tentativas, recebi um cruzamento na grande área e marquei o gol. Comemorei, claro, mas isso não importa agora. Era um jogo sem importância. Porém, a parte mais importante da história vem agora. Após o término do jogo, o nosso time ganhou de um a zero. O jogador argentino se chamava Juan Moralez. Logo percebi que ele era um ótimo cara e logo pelo vestiário conversamos sobre o que iríamos fazer após a saída de campo.
- Cara, lembra do primeiro tempo? Mas isso não importa agora, vamos curtir, indo para a praia!. - disse ele com um leve sotaque argentino.
- Eu não me lembro de mais nada... - digo, porém Juan me interrompeu:
- Como não se lembra? Cara, você foi escolhido o melhor jogador da temporada passada e estamos disputando a Libertadores da América. O que você queria? Você ganha praticamente por semana, mais de 100 mil euros. Queria uma vida melhor? Agora vamos para a praia. Nossas mulheres nos esperam por lá.
Eu então, segui Juan. Um outro jogador me bateu nas costas, me parabenizando pelo gol feito e também parabenizou o jogador que tinha feito o cruzamento. Para mim nada importava agora. Apenas saber a verdade. Tentei captar algo na minha memória que me fizesse lembrar da minha "mulher." Então, uma imagem dela apareceu na minha mente. Ela era loira, de olhos azuis como o céu, era muito bonita que nem dava pra acreditar que era minha mulher. Poderia até ser uma deusa grega.* Então, no carro de Moralez, eu e o argentino, fomos até a praia em que nossas mulheres estavam. Quando saímos do carro, andamos um pouco pela praia, porém sem nada encontrar, Juan me disse:
- Quer que eu ligue para minha esposa? Não a estamos encontrando.
- Pode ser que sim, certo? Temos que encontrá-las, pois está ficando... - a minha voz foi sumindo e eu balbuciei sem som com a boca: "tarde da noite."
A uns dez metros de mim e do outro companheiro de equipe, algo me chamou a atenção. Reconheci aquele corpo junto a outro, estatelado no chão.
OFF: Foi mal pela qualidade, mas ainda vou melhorar. Deem suas sugestões.
*A expressão "deusa grega" a história nada tem a ver com deuses gregos, apenas é uma forma de dizer que a mulher era bonita, bela.
