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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Vitor Allan Collingwood

Vitor Allan Collingwood
Filho(a) de Hermes
Filho(a) de Hermes
Salitork foi ferido, ele não estava impossibilitado de lutar nem nada do gênero mas quando tentou correr uma pedra o atingiu, não era muita coisa mas já era um ferimento, os dois ogros estavam falando algo sobre cozinhar nós dois e mas alguma coisa do tipo mas eu não os dei ouvido e usei esse meio tempo para "combinar" o que eu e Salitork iríamos fazer, era o seguinte minha intuição era atirar areia nos olhos da "Fiona" e ataca-la logo em seguida, eu estava com a espada em uma mão e um punhado de areia e pedras na outra

Então eu corro para a frente dela, ficando a uns 3 metros de distância dou um pulo breve e atirou areia e uns pedaços de pedra nos olhos daquela maldita ogra, logo após e se meu movimento der certo eu tento me aproximar dela tentando desviar de possíveis ataque e a ataco-a no pé com um corte vertical com o máximo de força possível e com as duas mãos na espada, lógo após minha breve e primeira tentativa de ataque eu tento atacar o outro pé da ogra, mas agora seria um corte na horizontal um pouco abaixo do tornozelo, caso ela tente me atacar durante esse meio tempo eu abro mão do meu segundo ataque que pode ou não acontecer e desvio dos ataques dela recuando a minha posição original, se ela tentar me atacar antes dos meus possíveis movimentos eu faço um rolamento lateral e tento desferir um golpe horizontal de espada no pé dela, o pé mais próximo a mim, caso nada de certo e ela me ataque eu tento me levantar e me defender pegando mais um punhado de areia  e pedras na minha mão.


Habilidades a considerar:

#51

Zoe Salvatore

Zoe Salvatore
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
Patética, Salvatore. Dentro de mim, raiva e vergonha fervilhavam juntas em uma poça negra que vinha a ser o ódio. O monstro, aparentemente, não gastava energia ao teleportar-se, e sequer tinha uma limitação de tempo com a qual poderia fazê-lo. Flechas normais seriam inúteis contra a criatura, uma vez que poderia teleportar-se para onde quisesse, mesmo estando paralisado e esmagado pela Gravidade. 


Suspiro, tentando manter o controle, e puxo o ar para os pulmões. Então, do chão mesmo, ponho-me a cantar uma Canção do Bardo. Era a minha música preferida, certamente, e eu adorava cantá-la. Mesmo nas noites mais escuras, e nas batalhas mais árduas, ela tinha a capacidade de revigorar-me e aos meus companheiros, e me dar forças para permanecer sã e lutando. 


"Now you all know 
The bards and their songs
When hours have gone by,
I'll close my eyes..."


Começo a cantar, talvez não tão graciosamente quanto o de costume, devido à limitação da Paralisia, da pressão da gravidade e à posição incômoda, mas dou meu melhor. Até mesmo quando se está à beira da morte, para cantar precisa-se de dedicação. Música não é um monte de palavras faladas em ritmo; São emoções transcritas em uma lingua que possamos entender. 


Esperava que o maldito verme não se recuperasse mais rápido que eu, também. Assim, apenas permaneço alí, cantando para me acalmar e recuperar-me, e talvez até distrair o monstro com o tom de minha voz, e testando minha mobilidade para ver quando estaria livre dos efeitos das habilidades. 


 
Canção do Bardo: Com esta canção, o filho de Apolo recupera energia, sua e de seus companheiros. Requer "Canções de Poder". Requer que o filho de Apolo tenha pelo menos 15 pontos de energia ao ativar esta habilidade. Recupera 50 pontos de energia sua, mais 40 de seus companheiros. 




Passivas importantes:

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#52

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano

Os dois indefinidos aproveitam o papo furado dos ogros e traçam uma estratégia de combate. Com punhados de areia em mãos, eles escolhem seus respectivos alvos. Salitork tentaria batalhar com o ogro macho enquanto Vitor focaria na “fiona”.

Correndo em meio a algumas árvores, Salitork tenta chamar a atenção do ogro, o que não dá muito certo porque ele estava ocupado demais tirando a meleca do nariz. Aparentemente ele não se incomodava com as tentativas de se esconder do garoto, afinal, ele poderia sempre rastreá-lo pelo cheiro. Contudo, essa confiança do monstro também lhe custou caro. Ao menosprezar o jovem indefinido, ele deu uma abertura para que esse lhe acertasse com terra nos olhos, cegando-o temporariamente. Salitork então avança e desfere um corte vertical na perna do monstro com certa perícia. Aquilo certamente seria algo comprometedor.

O problema é que logo que este ficou cego, começou a se mover freneticamente e girou seu porrete diversas vezes. Em uma dessas viradas ele acertou Salitork, que mesmo atento, não tinha reflexos o suficiente para esquivar de um golpe, ainda mais sendo algo aleatório. Sentindo muita dor, o ogro fica estático apenas movendo o braço que segurava o porrete, guiando-se sempre pelo cheiro do semideus, enquanto tentava tirar a areia dos olhos com a outra mão.  Salitork se afasta alguns metros para avaliar os danos, tanto os que ele causou quanto os que recebeu.

Vitor faz algo parecido. Ele consegue cegar a inimiga com sucesso e lhe perfura o pé esquerdo. Em um salto rápido ele planejava desferir um segundo golpe, mas conseguiu ver o porrete vindo em sua direção e preferiu abrir mão de seu segundo ataque e recuar, garantindo sua segurança. Agora ele estava uma vez mais lado a lado com Salitork. Era evidente que o ferimento do ogro macho era mais grave, portanto era um alvo mais fácil. O cão de Zoe que estava perto dos garotos de repente levanta as orelhas e entra em estado de alerta. Ele começa a farejar o ar e corre pela floresta em disparada.

____________________________________________________________________________________________________________________

Enquanto isso, a situação da caçadora era complicada. Gastara grande quantidade de energia em uma flecha poderosa, mas o tiro literalmente havia saído pela culatra, e havia atingido tanto ao inimigo quanto ela. Em um momento de apego à vida, a caçadora utiliza sua voz e canta  uma música maravilhosa, que lhe permite recuperar a energia para continuar a batalhar. Uma coisa interessante é que à medida que cantava, ela também sentia a paralisia e efeito da gravidade diminuía gradativamente. Seria isso algum sinal de ajuda de seu pai? Qualquer um pensaria que não, até que na cabeça da caçadora alguns versos ecoavam como música, vindos de uma voz masculina e outra feminina, respectivamente.

No meio da noite a reservada filha do sol batalha
Seu desejo é que a ordem dos arqueiros seja vingada
Tal vontade, que foi expressa em meio a canção
Garante-lhe, temporariamente, a minha bênção.


Aquela que dedica sua vida para me servir
Por nenhuma presa deverá sucumbir
Para garantir que terá sucesso em sua caçada,
Sinta-se também por mim abençoada.


Recupera, revigorada, fortificada? Essas palavras definitivamente não definiam o estado da caçadora. Zoe estava sentindo o poder dos deuses gêmeos, seu pai e sua lady, Apolo e Ártemis fluírem por seu corpo. O ferimento havia sido curado e os sentidos de Zoe, que já eram aguçados, tornaram-se semelhantes ao de um predador nato. Mesmo seu oponente estando invisível, ela sabia sua localização. Estava parado, há 12 metros atrás de algumas árvores.

Nesse momento, as últimas palavras de Drow também ecoaram em sua mente:

“Pela honra da classe dos Arqueiros, derrote Riki e salve meu povo desssa maldição.”


Efeitos das Bênçãos de Apolo e Ártemis – (Bênçãos temporárias):




Zoe Salvatore –
HP: 226/226
MP:192/192


Vitor Allan
HP: 100/100
MP: 100/100


Salitork –
HP: 60/100
MP: 100/100

Riki – 60%:


Ogro
HP: 140/200


Ogro Fêmea
HP: 120/150

#53

Vitor Allan Collingwood

Vitor Allan Collingwood
Filho(a) de Hermes
Filho(a) de Hermes
Conseguimos,nós havíamos atacados os monstros com um gratificante sucesso, mas Salitork foi jogado longe com um golpe de porrete do ogro macho porém rapidamente ele já estava ao meu lado, eu só tinha conseguido dar um único golpe em um dos pés da ogra pois quando tentei dar outro corte um porrete quase me esmagou por isso recuei, agora pode ser que a nossa batalha fique mais "fácil" minha intenção é só acertar a ferida da ogra resultando em um machucado mais dolorido, o cão da caçadora pareceu em estado de alerta e "correu para o meio da floresta" e eu não podia fazer nada pois haviam dois ogros prontos para matar a mim e a Salitork, agora seria uma boa hora para os deuses nos salvar, qualquer movimento mau sucedido pode acarretar em uma lenta e dolorosa morte

Eu retorno a minha posição anterior, as pedras e areia deram certo mas agora a Fiona(apelido carinhoso para a ogra) já estava ferida eu só tinha que ataca-la no mesmo local do ferimento e é isso que eu vou tentar fazer, eu corro para a frente da ogra, ficando a uns três metros dela e pronto para esquivar de qualquer possível ataque vindo dela ou do ogro, é provável que ela perceba que eu irei fazer o mesmo movimento então eu finjo ataca-la no pé direito e tento atacar no local do ferimento tentando esquivar de qualquer ataque surpresa dela ou do marido dela, caso ela tente me atacar primeiro eu tento um rolamento por de baixo das pernas dela tentando assim um corte horizontal no calcanhar daquela imensa ogra, se caso todas as minhas tentativas de ataque dêem errado eu simplesmente recuo e tento me defender ao máximo

O cão parecia sentir a presença da caçadora por isso poderia ser uma boa ideia segui-lo para achar a mesma, mas se ela estivesse travando uma batalha com aquele demônio seria uma má ideia tentar "ajudar" ou até mesmo assistir a batalha dela, acha-la em meio aquela situações seria o de menos por isso eu não estava tão preocupado quanto a ela.

#54

Salitork

avatar
Aproveitando a cegueira do monstro analisei os ferimentos de ambos, parace que ele estava debilitado, do jeito que eu queria! Talvez estivesse mais lento, caso estivesse mesmo mais lento, eu iria me afastar jogando mais terra no rosto do monstro. Após jogar terra, eu iria tentar me afastar o máximo possivel, sem perder o Ogro de vista.

Tirei minha camisa e sapatos, jogando as peças de roupas (Que possuem meu cheiro U.u ), pela floresta na tentativa de confundir o monstro. Passaria também terra e folhas pelo meu corpo para disfarçar o cheiro que estava em meu corpo.

Caso o monstro tenha ficado confuso o suficiente para acobertar meu ataque, eu iria observar um ponto vulnerável e daria um salto o mais silencioso possível, na queda eu cravaria a minha espada no local mais desprotegido da criatura (Claro, desde que eu encontre um...), depois do golpe eu iria rolar para a direita e correria para o meio do mato. Caso não encontre um ponto vulnerável eu ficaria escondido longe das minhas vestimentas e calçados tentando pensar em algo.

Caso meu ataque funcione e eu acabe perto de Allan eu digo. -Está na hora de dizer algo, durante a minha infancia, meus avós me contaram histórias sobre minha mãe, uma Deusa guardiã da natureza... Eles alegaram que eu estaria sendo observado e protegido desde que estivesse na floresta, mesmo que não parecesse, não se preocupe iremos viver.- Mesmo durante as palavras eu estaria pronto para uma esquiva com um salto lateral, isso serve para ataques de ambas as criaturas, agora eu poderia estar em união com a terra, desde que estivesse atento para ataques adversários...



Você quer me desafiar?
Sou Salitork de Haros, filho de Deméter.
Futuro Atleta de Héracles, não sucumbirei fácilmente.

"Nunca morra para defender seus ideais,
Antes viva para defender quem ama,
Do que morra e o deixe em sofrimento eterno."

E ai, pronto para ser engolido pela glória da terra?
#55

Zoe Salvatore

Zoe Salvatore
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
Permaneço no chão por alguns segundos, estupefata. Por alguns momentos, me pergunto se era mesmo verdade ou se fora apenas minha mente me enganando em um momento de desespero. Porém meu corpo podia se mover. a pressão da gravidade não me apertava mais contra o chão. aos poucos, vou me convencendo de que as vozes eram reais, e sinto os olhos arderem com um misto de emoção, gratidão e honra. 


Assim, levanto-me e olho para o céu. Para a lua. E então na direção que, repentinamente, eu sabia estar o demônio Riki. 


Invoco meu arco na mão esquerda, e puxo da aljava de Drew uma flecha de gelo, encaixando-a na corda do arco. 


Sentia-me levemente envergonhada por, por um momento, ter pensado que precisaria derrotar o monstro de outra forma, se não com o arco. Um inimigo que se teleporta ilimitadamente... Não é um alvo fácil. Mas agora, tudo estava claro. Eu sou uma filha de Apolo. Caçadora de Ártemis. Não há alvo que minhas flechas não possam a certar. 


Drew era uma guerreira valente — Digo, olhando diretamente para o monstro invisível — Você não é digno sequer de pronunciar o nome dela. 


Assim, ergo o arco e disparo. Mas não contra ele; disparo para cima, em direção ao céu. Não importava a direção que eu disparasse. Meu alvo era Riki, e a minha flecha sabia disso. Meu pai sabia disso. Deixo o resto com sua bênção. 


Arrependa-se no inferno, verme. 


Assim, apenas olho para o demônio, enquanto acima de nossas cabeças a flecha faz sua curva e desce como uma estrela cadente sobre sua cabeça. Ou pelo menos é o que espero que aconteça. Se ele se teleportar, eu puxo mais duas flechas no arco e disparo-as contra ele onde surgir, usando de toda a velocidade e precisão extras a mim concedidos pelas bênçãos de meus amados patronos. Evito ataques disparando contra ele ou suas adagas. E sempre uso as flechas de gelo da drew; Queria que ele perecesse pelas flechas da arqueira que tanto desprezara. 



Passivas importantes:

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#56

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano

Drew era uma guerreira valente. Você não é digno sequer de pronunciar o nome dela[...] Arrependa-se no inferno, verme.

Um disparo para o céu como se fosse um sinalizador, de tão luminoso e potente sobe gloriosamente, sendo inclusive visto por vários semideuses que estavam se reunindo na fogueira naquele momento. Os filhos de Apolo e as caçadoras sentiram um frio na espinha, eles perceberam que aquilo era uma flecha, mas não uma flecha comum, era uma flecha duplamente abençoada.

O demônio tem seu último momento na terra coberto por desespero. Mesmo ferido e paralisado, ele tenta se teleportar diversas vezes, mas a seta fazia curvas que contradiziam qualquer lei da física, fazendo curvas e desvios em seu trajeto sem encostar em qualquer árvore, seu único alvo era o demônio, que foi completamente destruído, após ter sua cabeça atravessada. A flecha desaparece junto com Riki e o efeito das bênçãos passa. É nesse momento que Zoe vê seu cão de caça chegando. O animal, que havia sentido que sua mestra corria perigo correu para prestar auxílio, mas quando ele chegou, estava tudo acabado. Ele então olha para trás como se quisesse sua dona o acompanhasse, restava um último trabalho a ser feito: Concluir a escolta dos indefinidos.


Vitor estava se saindo muito bem. Ele percebe a fraqueza e a cegueira temporária de sua inimiga e vai em sua direção para tentar agravar seu ferimento, e com uma bela finta que engana o olfato da ogra, desfere um corte preciso, fazendo-a sangrar mais e mais, até que ela finalmente se vê em estado de desintegração e sua essência some junto com seu corpo. O primeiro inimigo estava finalmente morto.

Salitork por outro lado... Lucio lixo

Ele tenta tirar a roupa (wtf?) e é pego por um ataque do ogro que estava à espreita. No momento em que ele ia retirar o sapato é atingido pelo porrete que fora arremessado em sua direção e cai longe, completamente inconsciente. Vitor corre desesperado em sua direção e observa que a situação é grave. O ogro ri e pega com grande esforço o porrete de sua falecida companheira, e diz que o rapaz será o próximo.



Zoe Salvatore –
HP: 226/226
MP:192/192


Vitor Allan
HP: 100/100
MP: 100/100


Salitork – (Não posta na próxima rodada)
HP: 10/100
MP: 100/100

Riki – Morto:


Ogro
HP: 140/200


Ogro Fêmea - Morta

#57

Zoe Salvatore

Zoe Salvatore
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
Continuei encarando o céu após a queda da flecha. A lua...Estava linda. Prateada, majestosa. E eu podia sentir, aos poucos, os efeitos das bênçãos de meu pai e minha lady abandonando-me. 


Sem me importar em conter uma lágrima que escorria pelo rosto, eu ergo o arco em direção aos céus. 


Obrigada. Obrigada... 


Fiquei feliz em ver que meu cão estava vivo, e que tivera a sabedoria de vir me buscar. Sigo-o então, correndo o mais rápido que conseguir por entre a floresta. Alcançando os guris, eu avalio a situação. Caso haja alguma emergência, eu imediatamente puxo uma flecha de prata no arco e disparo-a na direção da cabeça do monstro. Em seguida puxo mais duas, disparando-as em seu coração.


Estando tudo certo, vou até Salitork. Balanço a mão para cima, controlando a gravidade ao redor do menino, e fazendo-o voar 3 metros acima do chão, e então faço um movimento pata baixo com a mão, triplicando a força da gravidade sobre ele e arremessando-o brutalmente ao chão. Repito o processo mais duas vezes. Aproveito que o menino já está despido para ajoelhar-me ao seu lado. Puxo minha faca da bainha e uso-a para rasgar um pedaço da minha camisa, o qual eu enrolo na mão para usar como luva, e termino de despiro verme. Agarro seu nojento órgão sexual com a mão protegida, e uso a faca para cortá-lo fora.


Alfredo — digo pro Lobo — Lanche.


Arremesso o pedaço podre de carne pro lobo. Em seguida canto uma Música da Cura, apenas para fechar o corte e manter o eunuco vivo. 
Analiso a anatomia do garoto. Sendo filha de Apolo, eu a conheceria muito bem. Uso a adaga para cortar a ponta de uma Flecha de Prata, e enfio-a em alguma parte do copro do semideus que não fosse causar dor ou prejudicá-lo. Assim, ele estaria ETERNAMENTE sob efeito de minha Marca do Profeta, e eu saberia se ele aprontasse algo (Coloca na ficha,pfu-u)


Estalo os dedos, invocando uma Corça de Ártemis, e jogo Salitork em cima dela. 


Chamo Victor e sigo viagem pela floresta em direção ao acampamento. fico sempre atenta a tudo que se passar ao redor, e aos cheiros por entre as árvores, e a qualquer sinal de perigo recuo com um salto para perto de victor e tento usar minhas adagas e/ou cloack oppen de leão de neméia para defendê-lo. 




Explicando o castramento do semideus; durante minha caminhada na floresta, recebi em minha mente uma breve visão, uma profecia concedida por meu papai. 


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Pense bem antes de falar com uma Caçadora assim. Na próxima vez eu te mato, ONDE VOCÊ ESTIVER.




Música da Cura: O uso dessa habilidade faz seus companheiros se sentirem  relaxados,  revigorando a energia e vida deles e de si próprio. Requer que o filho de Apolo tenha pelo menos 30 pontos de energia para ativar a habilidade (mas esses pontos não serão consumidos). Ao ser tocado com instrumento, ocupa o personagem cada 50 pontos que queira curar por turno/rodada. Ao ser cantado com a ativa Vocalista o personagem não poderá realizar grandes movimento e nem usar habilidade ativa complicada, uma vez que para permanecer cantando este precisará de uma concentração muito grande. A habilidade entrará em espera durante 3 rodadas.



Imposição Celeste: A semideusa concentra-se em um alvo ou em si mesma e suas mãos brilharão numa bela luz prateada. A caçadora ou seu alvo será atraído ou repelido pela gravidade lunar. A caçadora pode ainda determinar a sí mesma como centro do campo gravitacional, afastando ou atraindo seus inimigos. Poderá mandá-los para cima, pra baixo, pra frente ou pra trás; Nunca pros lados. A habilidade só pode ser usada à noite e quando o alvo e a caçadora estiverem sob a luz da sua. Requer 30 de energia para ações simples (4 rodadas de espera) ou 70 para ações mais elaboradas, do tipo controlar alvos até 1 metro maior que a caçadora, e ficará em espera até o fim da BATALHA. 



Passivas importantes:

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#58

Vitor Allan Collingwood

Vitor Allan Collingwood
Filho(a) de Hermes
Filho(a) de Hermes
Eu então corro para longe de Salitork,atacar pode ser arriscado para o semideus mas o monstro parece partir em minha direção então eu recuo uns cinco metros para trás e tiro o meu para de all-star que eu ganhei no meu ultimo aniversário,eu não queria sacrificar meu par de all-star mas era preciso,eu rapidamente amarro os cadarços deles ficando assim com um tênis na direita o outro na esquerda e os cadarços amarrados no meio,o meu plano era simples  eu ia rodar um pé do meu tênis e tentar lançar no pescoço do ogro,provavelmente eu não iria acerta-lo mas acho que serviria de distração,após preparar minha "arma improvisada" eu grito para ele as seguintes palavras:

-Hey idiota,sim você mesmo resto de aborto,hahaha eu vou te arrebentar e te mandar para o fim do mundo junto com a aberração da sua esposa

Após tentar atrair a atenção dele eu pego o pé esquerdo do meu tênis e rodo o mesmo,mirando e tentando acertar o pescoço do monstro na intenção de inforca-lo eu corro para frente dele,dou um salto e tento lançar a minha "invenção",caso meus tênis não o acertem eu já com a espada na outra mão corro e faço um rolamento esquivando de um possível ataque surpresa e tento desferir um corte horizontal no calcanhar do maldito, logo após meu ataque dar ou na certo eu parto para a próxima perna dele tentando realizar um corte com a espada nas duas mãos,na região da coxa dele,logo após tento recuperar meu par de tênis.

#59

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano

Após finalizar o demônio Riki, Zoe parte para a parte final de sua missão, guiar os garotos ao acampamento. Quando ela chega ao local, vê Vitor finalizar o primeiro ogro e um breve sorriso de satisfação escapa da caçadora. Parece que deixar os garotos a sós em algumas ocasiões ajudou a incentivá-los a lutar por suas vidas, coisas que eles aprenderiam a fazer melhor ao chegarem ao acampamento. Mas junto da satisfação, vem também o desgosto. Zoe tem uma visão de Salitork desdenhando de suas companheiras e irmãs, as outras caçadoras, e não pretende deixar barato...

Quando Vítor amarra seu par de tênis e lança no ogo, não consegue fazer nada além de irritar a criatura. Aparentemente seu plano era usar os calçados como  boleadeira improvisadas, mas ele não tinha nenhuma experiência, técnica ou treinamento, então só consegue acertar a cara da criatura. No momento em que o ogro avançava para ataca-lo é destruído por uma flecha de prata que atravessa sua cabeça. Zoe havia chegado.

Ela devolve os calçados do rapaz e até o elogia pelo ato de bravura. Em seguida, vira-se para o outro semideus que estava inconsciente e faz uma série de procedimentos, que ficarão marcados para sempre no rapaz, que tornou-se eunuco e com uma flecha implantada em seu corpo, o que o deixaria eternamente marcado por Zoe. A caçadora cura os ferimentos dos dois e invoca uma corça para carregar Salitork porque ela não é obrigada. O cão fica insatisfeito com a oferta de sua  mestra e sai em disparada rumo ao acampamento, onde de onde o cheiro de comida de verdade era bem mais chamativo.

Finalmente o trio chega ao acampamento, onde Zoe justifica seu breve atraso à tenente em virtude da caçada inesperada. Vitor é levado até a casa grande onde Quíron se encarrega de explicar para ele sua nova realidade enquanto Salitork vai direto pra enfermaria. Ele teria sua conversa com o Centauro mais tarde.

As celebrações na fogueira finalmente começam e todos assumem seus lugares. Uma estrela cadente corta o céu noturno, que estava com uma iluminação especial vinda da lua cheia. A caçadora sabia que eram sinais de agradecimento e satisfação de Drow e de sua Lady, respectivamente, que observaram os acontecimentos desde o início da missão...


Escolta Finalizada


Zoe Salvatore:
Exp: 4000
Dracmas: 4000
Itens: Aljava Grande [Gélida][Encantada]*
Título: A Capadora


Vitor Allan Collingwood:
Exp: 2000
Dracmas: 2000
Itens: Adaga Curta [Bronze Celestial](2x), Tênis All Star[Encantado]*


Salitork:
Exp: 1400
Dracmas: 1400
Itens: Escudo Pequeno, Cesta de Frutinhas*

#60

Conteúdo patrocinado


#61

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