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por Jason Gaither 20/12/15, 04:35 pm

Jason Gaither

Jason Gaither
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Ω Nome: Jason Mills Gaither
Ω Idade: 17
Ω Aparência: O garoto era um tipo diferente, daqueles que não se está acostumado a ver com muita frequência. Fisicamente, entretanto, era como qualquer meninp de 17 anos. Possuía uma altura mediana, cabelos castanho-escuro e não era franzino e tampouco musculoso. Contudo, as similaridades acabam por aqui. Sua pele era branca como giz e exalava uma aura antâgonica, responsável por
contrastar violentamente com seus olhos negros e frios. A rosto era quadrado e um tanto quanto carrancudo, o que lhe dava a aparência de seriedade excessiva e lhe
assentava bem. No geral, representava melancolia e ira por trás de um semblante condizente com a personalidade.
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Características Psicológicas:
Ω Humor: frio.
Ω Três Qualidades: determinado, persistente e empático.
Ω Três Defeitos: grosso, tímido e rancoroso.
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Ω História: O vento fustigava furiosamente as cortinas do Black's Orphanage, dando-lhe um ar sombrio e assustador. O orfanato fora erguido por monges tibetanos em 1854, e ainda preservava o estilo da época, com as paredes de tijolos de argila e uma aparência inquietante e gótica que poderia facilmente fazê-lo passar por um sanatório. Encostado em um andaime, em meio às sombras, estava
Jason, um dos moradores do orfanato. A raiva do garoto era palpável, embora sua causa não estivesse explícita. Longe dos outros residentes, encontrava espaço e tempo para refletir sobre a
pergunta cujo valor era sua vida, a dúvida que até então fora um grande ponto de interrogação responsável por mágoas e mais lacunas em toda sua história. Em meio aos devaneios, o rapaz mal
nota uma figura sombria e encapuzada que o observava a uma distância segura do abrigo. Lentamente, a passos curtos e meticulosos, o vulto aproxima-se do jovem, que sobrassalta-se e rapidamente
se levanta, empunhando uma faca enferrujada retirada da cozinha do Black's:

- Quem é você?

O homem estaca, inclina a cabeça e não diz nada, apenas ri, um som rascante e baixo que cresce gradualmente à medida que os espasmos tomam conta do corpo da figura.

- RESPONDA! - grita Jason, com uma ponta de medo na voz. - Diga agora ou verá o quão bem consigo manejar este instrumento em minha mão.

O sujeito ergue os dois braços em um sinal de rendição e diz:

- Muito bom, Jason Gaither, muito bom. Confesso que não esperava tanto de você. É natural que você me veja como desconhecido, mas sei coisas sobre você que jamais confidenciou a ninguém. Como por exemplo, a questão que o assola continuamente: a falta de familiares ou conhecidos.

- Isso é problema meu, saia daqui agora! - grita o garoto, sua voz tremendo com a raiva acumulada sendo extravasada aos poucos. Ele sabia que teria que controlar esta emoção, pois o estranho poderia
feri-lo caso partisse para um combate. Apesar de ser dominado pelos sentimentos, o jovem era calculista e inteligente.

- Ah, eu sei que é problema seu... Como também sei que não possui ninguém, que é um erro e um resto da escória humana presente no mundo, resultado de prazeres imberbes e joviais, nada mais que isso.
Você é, sobretudo, um lixo, que não desperta nada em alguém. À medida que as palavras foram atingindo-o, o menino se descontrola e com um movimento fluido e surpreendentemente técnico a faca corta o ar com um sibilo raivoso e breve. Entretanto, o ser não encontra-se na mesma posíção em que estava e sim a 10 metros de Jason, sentado preguiçosamente em um banco de madeira:

- Isso é o melhor que pode? Eu já devia saber...

O moço novamente realiza o truque e aparece atrás do jovem, batendo com a mão em seu punho. Com o impacto do golpe, o garoto perde momentaneamente a força do punho e a faca escapa de seus dedos, retinindo no chão duro e irregular de pedra na rua do Black's.

- É hora de parar com as infantilidades e seguir seu destino. Eu não deveria estar aqui, meu irmão proibiu contato, mas faço isso por você. Eu tenho as respostas que precisa. Para obtê-las, deve aprender a dominar sua raiva, moleque. Controle-a. Seja homem e exercite a sua força. Quando estiver pronto, vá para este local. - diz o encapuzado, entregando a ele um cartão com um endereço de Long Island. - A propósito, você terá uma oportunidade de testar seu ódio quando descobrir nossa relação. Espero que até lá já tenha domado suas emoções.

O homem então abaixa o sobretudo, expondo apenas uma faixa de sua face e revelando um rosto quadrado e militar, com o maxilar proeminente e as maçãs anguladas. Entretanto, o que mais inquietou o menino foi a semelhança que possuía com ele mesmo. O homem devia ser parente dele, ou algo próximo.

E é assombrado pela perspectiva da confusão que James chega ao acampamento, inquieto para saber quem é seu progenitor.

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