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Ary Salvatore

Ary Salvatore
Filho(a) de Zeus
Filho(a) de Zeus
Praticamente tão rápida quanto meus reflexos, surge uma mulher dos céus, do além, do inferno, ou sei lá de onde. Ela faz uma pequena "demonstração" de suas habilidades e deixa o filho de Hades ocupado por alguns segundos. Quando ela recua, posso ver que a bicha é linda e destruidora. Só que, como eu não gosto da fruta, não me deixarei seduzir ou muito menos levar pelo recalque daquele corpo. Já Luther... Bom, não sei. Não estou aqui para julgar a opção sexual de ninguém.

Nós três nos encaramos por alguns instantes, talvez um esperando que o outro desse o primeiro passo? Não sei. Mas o "nada" era ensurdecedor. Até que, de repente. o filho de uma... uma... HARPIA invoca um zumbi, mergulha em uma sombra e me deixa lá sozinha e abandonada. Dou um suspiro. Parece que somos só nós duas, querida.

Decido não esperar que a Assassina se manifeste para, talvez, ter o elemento surpresa em minhas mãos. Imagino, também, que ela tenha ao menos um segundo de confusão com o sumiço daquele... Foco. O ponto é que, assim que ele desaparece, eu inicio o meu movimento. Obviamente, a mulher é uma lutadora corpo a corpo e a distância entre nós deverá ser rara, já que o seu objetivo será ficar o mais próximo possível de mim para destruir o meu belo corpinho com as suas espadas, ou seja lá como aquelas coisas se chamam.

Como eu já disse, de imediato utilizo a habilidade | Sugar dos Céus [Inicial] | para que o desequilíbrio constante que os ventos lhe trarão ao lhe erguerem levemente atrasem o seu deslocamento tanto na minha direção, tanto para que não se esquive da minha próxima habilidade. E convenhamos que ela é madrinha e não vai pesar tanto assim! Vadia, humph. Após isso, contando que o efeito foi o esperado, uso a habilidade | Lightning Bolt [Intermediário] |, empunhando minha espada na direção de seu peito quando eu achar conveniente; provável que seja em um dos momentos de desequilíbrio.

Caso a primeiro habilidade não seja suficiente para mantê-la confusa e retardá-la e/ou que, assim mesmo, ela consiga avançar na minha direção e se torne impossível que eu atinja de forma certeira, cancelo a invocação mística do raio e continuo em minha posição de defesa aparando os seus golpes e investidas com espada, escudo e rolamentos. Observo sua linha de ataque e seus padrões atentamente. Se for possível identificar uma brecha em suas defesas, desfiro um golpe diagonal visando o seu tronco.

No mais, recuo e continuo me defendendo como puder. Pena que o Luther foi embora e não levou o cheiro de cigarro junto com ele.





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#11

Hear me Scream... // Kállista - Ary - Luther [Escolta] - Página 2 Empty Re: Hear me Scream... // Kállista - Ary - Luther [Escolta]

por Kállista Pricis 04/01/16, 09:37 pm

Kállista Pricis

Kállista Pricis
Eu havia subestimado o homem pela sua breve cara de coitado. Tinha conseguido sair de seus braços e uma parte de mim, que eu não podia esconder, se alegrou por eu conseguir aquele feito. Pensei que acabaria tudo bem, o acertaria com algo, o deixaria desacordado e chamaríamos a polícia, até ouvir e sentir os tiros.
Ledo engano.
No passado, um não tão distante e intocável, pensar em quantos segundos eu morreria parecia uma coisa improvável. O corpo imerso em adrenalina parecera parar ali, os olhos perdidos vendo a sombra da morte e se negando à entrega, apesar de sentir a força magnética que existia entre mim e a singularidade da Morte.

Eu não estava pronta para morrer, mas eram as lágrimas que queimava e desciam pelo meu rosto, que se misturavam ao sangue escarlate, o aperto no meu peito e aquela dor insuportável dos tiros que não queria me deixar acordada, a mão fraca tentando tampar o ferimento na barriga.
Havia algo ali, eu podia sentir. Era uma conexão esquisita, como se o momento da morte fosse algo doce e agradável, algo que eu esperava e desejara mas que sempre estivera tão longe e agora finalmente havia encontrado.

Durante a minha vida nunca havia sido religiosa. Pensar em um Deus, com D maiúsculo, toda sua onipotência e onipresença... mas eu sentia uma necessidade, vontade de pedir - talvez implorar - para algo e, enquanto Sr. Bloom estava por perto e meu coração parecendo diminuir os seus batimentos a cada passar do segundo nos relógios, eu espero morrer.
Espero morrer e oro ao Deus, aos deuses, em uma prece desesperada e silenciosa, sibilos doloridos escorregando pelos lábios opacos e sem vida, enquanto meu espírito se entrega ao lar, atraída para baixo, que tenham piedade da minha alma.

— Por favor... por favor...

#12

Hera

Hera
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana

Ary

O corpo de Luther se funde às sombras, e ele viaja por elas deixando apenas um guerreiro zumbi para ajudar Ary. O soldado sai do chão, se erguendo para a superfície logo após o filho de Hades ter se dissolvido na escuridão da mesma. A assassina observa, em silêncio. Estranho, ela já deveria ter agido. Mas diferente dela, a filha de Zeus não espera. Os olhos de Ary faíscam de excitação, há um longo tempo ela não lutava e talvez tivesse pegado pesado demais.
 
Os pés da assassina desgrudam do chão, ela começa a levitar desequilibrada. Chacoalhando no ar com raiva e medo. Rosnava tentando se colocar de pé quando a campista ruiva, levanta a espada aos céus. Trovões estouram, os céus rugem, e em um brilho pálido um raio corta o céu sem nenhuma nuvem, caindo em cima da arma da garota fazendo seu corpo brilhar com eletricidade envolvendo seu corpo.
 
Ela sentia os pelos de sua pele se arrepiando, apontando para todos os lados. Seu cabelo se erguia até ela apontar a lâmina de bronze celestial para a assassina desequilibrada, e com um estrondo um raio dispara pela sua mão. Atravessando a estrada, e encontrando o corpo da garota de roupas vermelhas, fazendo-o explodir e jogar seus restos para trás. Em segundos, a garota ficou sozinha com o zumbi na estrada. O dia continuava frio, seu corpo mal havia se movido. E talvez ela tivesse que ficar esperando com um companheiro de hálito podre para que Luther voltasse. Até que ela escuta o som de pneus cantando.
 
Na esquina na sua frente um carro vem correndo, e vem na sua direção. Mas quando vê ela no meio da estrada o motorista gira o volante desesperadamente. O carro vai em direção à calçada e violentamente se choca contra um poste. “Puff” o alarme começa a gritar. Fumaça sai dos motores. O homem de sobretudo marrom parece desmaiado, e um saco cai pela porta derramando relógios, dinheiro, celulares. Ary sente o ar se aquecendo... Calor... Fogo. O capô esmagado do carro começa a entrar em combustão, e o homem ainda está lá dentro.
 
 

Luther
 
Não era como viajar pelas sombras. Entrar no corpo das sombras apenas era um atalho, mais especificamente era como andar de carro, ao invés de se teletransportar. Porém, bem rápido ele chegou no lugar onde a alma se prendia ao mundo. Era uma lanchonete. Havia um grande alvoroço dentro e fora dela, pessoas gritando para chamar a ambulância, alguns reclamando de pertences roubados. Mas lá dentro, uma garota com sangue espalhado pela barriga e ombro estava desacordada. Ninguém faz nada, apenas reclamam, algumas pessoas gritam para alguém ajudar ela mas na verdade todos ali estavam de mãos atadas. Ninguém sabia fazer primeiros socorros, e aparentemente nenhum médico estava perdido por ali. Mas o dia, continuava frio.
 
Havia algo estranho, uma presença sombria rondando aquele lugar. Pessoas normais teriam medo, sentiriam aquele comum frio na espinha, a sensação de ter seus dedos esfriando, a vontade de olhar ao seu redor para ver se tem alguém olhando estranho. Mas Luther não era assim. Se fosse pra sentir algo, era raiva. Vontade de mandar qualquer coisa rondando ele tomar no cu. Mas ele sabia que não podia. Pois sentia, apitando em suas veias, rosnando pelo seu sangue, que aquela presença era divina.
 
Fechou os olhos como que por instinto, e abriu lentamente. Para ver o verdadeiro mundo. Chamas, demônios, almas atormentadas. A rua ao seu redor era o inferno, os gritos ecoavam arranhando suas orelhas. E ele sentiu uma mão fria tocando seu ombro. “Aquele cara”.
 
- Oi Luther - O dono da mão falou. E olhando para trás o filho de Hades viu, o rosto negro como ébano e os olhos mais belos e cativantes do mundo. Thanatos estava ali. - Você também sentiu? - Olhando ao redor, Luther via vários ceifadores se preparando... Alguma coisa estava prestes a acontecer, e várias almas iriam ser ceifadas de uma única vez. 
 


Kállista
 
A visão da garota embaçou, até que as cores se desmancharam e ela fechou os olhos. Durante toda sua vida a garota via o preto como uma cor única, sem tons. Impossível de ficar mais escura. Porém agora o que ela via era tão negro e denso, que podia questionar suas verdades. Era um tom morto, onde qualquer faísca de luz podia ser consumida. Ela sabia que estava se perdendo, caindo em uma escuridão que jamais poderia sair, e talvez pudesse se conformar com isso. Sua vida era ínfima, apenas uma em bilhões, em alguns dias as pessoas mais próximas à ela chorariam sua perda. Em meses começariam a se conformar e em anos já esqueceriam, até alguém chorar a perda dessas pessoas e o ciclo se iniciar de novo. Essa hora chegaria cedo ou tarde, o que ela esperava? Viver pra sempre? Bastava ligar a televisão no noticiário para ver adolescentes, estudantes, adultos, várias pessoas morrendo durante assaltos, roubos antes da velhice. Ela era só mais uma dessas pessoas, a morte é uma fase natural. Por que ela pensou que seria diferente?
 
- Porque você é diferente. - Na escuridão em sua frente, uma réplica de Kállista, com olhos vazios e negros encarava ela. Havia melancolia em cada movimento seu, olheiras impedindo ela de dormir. Cicatrizes, dor... Raiva. - Você é diferente! - A réplica repetiu com mais ênfase, quase gritando. - Você é um pedaço de bosta que não se aceita, um lixo que não se mantém de pé.
 

As densas sombras se moldaram ao desejo da réplica, até formarem nas mãos da falsa Kállista uma espada. Mais negra, mais densa, parecia tão pesada que o mundo poderia afundar no infinito só por ela existir nele. E brandindo essa espada, a réplica avançou contra a verdadeira Kállista. 

#13

Apolo

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Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
PAUSADA LEK

#14

Conteúdo patrocinado


#15

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