É fato que se você quer encontrar um semideus, vai achá-lo onde houver encrenca.
O problema é que como os escoltadores também são semideuses, naturalmente a encrenca vem em dobro e não necessariamente possibilita o encontro de escoltador e escoltado. Infelizmente esse parecia ser o caso.
A motocicleta era pilotada por um orc verde, o que me deixa um tanto surpresa pelo fato dessas criaturas não serem muito inteligentes. Acho que depois dessa vou passar a colocar fé na teoria da evolução das espécies.
Mas agora o necessário era acabar com aquele monstro. Tentar avançar contra uma moto pilotada por um Orc que provavelmente tem mais algum truque na manga (como poder usar uma das lanças que parecem ser enfeite) é, dentre muitas coisas, burrice. Separo-me de Lucca e deixo que ele execute um plano caso ele tenha um.
Uma das características mais marcantes do Brooklin são suas construções, muros e becos. Nós estamos no meio de um de seus bairros e talvez essa fosse nossa vantagem. Andar de moto por aqui não é algo muito favorável, exceto quando você está em uma avenida ou coisa parecida. Portanto, corro para perto de uma parede ou beco qualquer, sempre atenta à aproximação da moto aparentemente envenenada. (Isso se ela me escolher como alvo ao invés do indefinido, o que deve ser provável por conta do meu cheiro).
No momento mais oportuno, quando ele realmente estiver perto e quando eu estiver perto de uma parede qualquer, salto para o lado e deixo o monstro bater contra a parede. A ideia é não abrir sequer a possibilidade de ele fazer uma curva ou qualquer tipo de manobra. Fingir-me de encurralada e deixar ele se estabanar.
Feito isso, nem observo se haverá estragos ou não. Começo a correr na direção de Lucca, agarro seu braço e começamos a sair dali.
Caso eu não seja o alvo e sim o indefinido, observo o que acontece para poder planejar algo a ser feito.
O problema é que como os escoltadores também são semideuses, naturalmente a encrenca vem em dobro e não necessariamente possibilita o encontro de escoltador e escoltado. Infelizmente esse parecia ser o caso.
A motocicleta era pilotada por um orc verde, o que me deixa um tanto surpresa pelo fato dessas criaturas não serem muito inteligentes. Acho que depois dessa vou passar a colocar fé na teoria da evolução das espécies.
Mas agora o necessário era acabar com aquele monstro. Tentar avançar contra uma moto pilotada por um Orc que provavelmente tem mais algum truque na manga (como poder usar uma das lanças que parecem ser enfeite) é, dentre muitas coisas, burrice. Separo-me de Lucca e deixo que ele execute um plano caso ele tenha um.
Uma das características mais marcantes do Brooklin são suas construções, muros e becos. Nós estamos no meio de um de seus bairros e talvez essa fosse nossa vantagem. Andar de moto por aqui não é algo muito favorável, exceto quando você está em uma avenida ou coisa parecida. Portanto, corro para perto de uma parede ou beco qualquer, sempre atenta à aproximação da moto aparentemente envenenada. (Isso se ela me escolher como alvo ao invés do indefinido, o que deve ser provável por conta do meu cheiro).
No momento mais oportuno, quando ele realmente estiver perto e quando eu estiver perto de uma parede qualquer, salto para o lado e deixo o monstro bater contra a parede. A ideia é não abrir sequer a possibilidade de ele fazer uma curva ou qualquer tipo de manobra. Fingir-me de encurralada e deixar ele se estabanar.
Feito isso, nem observo se haverá estragos ou não. Começo a correr na direção de Lucca, agarro seu braço e começamos a sair dali.
Caso eu não seja o alvo e sim o indefinido, observo o que acontece para poder planejar algo a ser feito.