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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Hades

Hades
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Martin trabalha esperto, não duro :fuckit: E tenta prender os tentáculos da cabeça da pseudoGórgona com a água. Notando sabiamente que parte da técnica de luta de sua oponente dependia daquilo, ele agarra-os com a água. A mulher faz uma cara de puta ao sentir resistência no seu próprio habitat de luta. Seus movimentos não são completamente parados mas foram retardados o suficiente pra MArtin atacar com o tridente.

A tritona (?) mal consegue reagir erguendo seu sabre entre as pontas da arma do semideus. As três pontas penetram superficialmente seu peito e ombro, mas o sabre à frente impede de causar um ferimento mais grave ou fatal. Ela empurra o tridente para longe se afastando e enrolando os tentáculos todos juntos, dando a aparência de que eram quase um cabelo normal.

- Quer brincar com a água, semideus!? Está bem!

Ela gira a cabeça com seus tentáculos unidos. A água gira acompanhando-a, e Martin consegue sentir enquanto seu controle sobre a água era quebrado pela força bruta da monstra. Ela parece por um momento estar num show de heavy metal, e então os tentáculos se alinham num único movimento giratório, e Martin consegue sentir uma lamina de água vindo em sua direção. De alguma forma o garoto não se sente tão confiante em relação às suas defesas aquáticas neste momento.

#131

[Missão] Martin R. Hunter, Minesota - O Deus do Arroz - Página 14 Empty Re: [Missão] Martin R. Hunter, Minesota - O Deus do Arroz

por Ω Martin R. Hunter 22/09/20, 04:17 pm

Ω Martin R. Hunter

Ω Martin R. Hunter
Filho(a) de Poseidon
Filho(a) de Poseidon
Como esperado, seus movimentos em grande parte, são derivados daquele cabelo(cabeça?), se eu arrancar seus cabelos, só restará uma lutadora. A questão no momento, seria como eu faria para arrancar isso.

O movimento fora quase perfeitamente executado, no entanto, fora bom o suficiente, agora que pude golpeá-la, e sentir sua impotência sem o cabelo, sei o que tenho de fazer. E posso dizer que estamos devidamente empatados.

‘’Hum, não sabia que monstros curtiam Rock, não se vê isso todo dia’’ Se ela consegue criar golpes apenas por movimentos na cabeça, pode ser bem chato com o tempo, mas se ela pretende me derrubar apenas com lâminas, vai se arrepender.

Tentaria me esquivar da lâmina, me impulsionando para o lado, porém, caso perceba que não há como me esquivar, e ela continue girando a cabeça e enviando mais lâminas como uma punk, iria girar o tridente como se estivesse fazendo um show de circo, para que de certa forma, conseguisse amenizar o máximo de danos possíveis. Se por ventura, ela se cansar e parar de girar a cabeça como uma louca, materializaria um tridente de água com o Prince of Sea, e aguardaria o momento perfeito para arremessar em sua direção, vulgo, seu momento de pausa, isso se ela o fizer.





Não sei se tu já viu aquaman, mas o movimento que planejo fazer (girar o tridente), seria este aqui. https://www.youtube.com/watch?v=dDIDAaEQayo  Em exatos 1:37


Nível 4 - Prince of Sea: O Semideus, pode invocar em suas mãos um Tridente[Médio] sólido, feito inteiramente de água que dura por tempo indeterminado nas mãos do usuário, e 1 turno se for disparado ou coisa do tipo. Custa 40 de mp, entra em espera por 4 rodadas.

Passivas:

#132

Hades

Hades
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
O semideus salta para o lado. Ele se move tão rapidamente quanto consegue, mas a lamina ainda o atinge de raspao no braço, deixando uma escoriação ali como se ele tivesse ralado o ombro no asfalto. A mulher dá uma risadinha debochada e avança em sua direção com a espada erguida. Ela esperava atingir Martin de surpresa, mas com sua lamina já a poucos centímetros do garoto ele gira o tridente com força na água, rebatendo a lamina da mulher. Embora não tão foda quanto o aquagostosoman não tão forte quanto pudesse querer, Martin gira o tridente para se defender. Para muitos girar uma arma em baixo dágua seria quase impossível, mas o ambiente parecia ajudar o garoto a girar a arma com força, impedindo os golpes perfurantes da tritã (?) que ataca com crescente avidez.

Martin reconhece a força e a agilidade da oponente, que parecem equivalentes às suas em baixo d'água. Ela parecia mais experiente em combate, e seu controle sobre a água também era poderoso. Uma oponente com as mesmas habilidades que ele parece difícil de enfrentar. A tritão se afasta com um movimento rápido e parece pegar impulso na água, abrindo os tentáculos e se preparando pra disparar com a espada erguida em direção a Martin.

- Eu já estou de saco cheio de você, criança! Você vai ser apenas almoço!

Enquanto a lita se desenrolava, Martin fora capaz de sentir através das correntes de água a movimentação de seus amigos. O carangueijo, junto com o tritão martelo e o polvo, conseguiu salvar os outros dois mortais presos em gaiolas. Agora o tritão e o polvo os levavam para a superfície enquanto o carangueijo acenava feliz lá de baixo.

Tritões começavam a se reunir ao redor observando a batalha. O carangueijo fica fazendo a segurança andando de lado com cara de mau e batendo as pinças pra mantê-los afastados da retaguarda de martin, mas eles não pareciam ter intenção de interferir. Pareciam estar gostando de ver o combate, confiantes na vitoria de sua líder.

#133

[Missão] Martin R. Hunter, Minesota - O Deus do Arroz - Página 14 Empty Re: [Missão] Martin R. Hunter, Minesota - O Deus do Arroz

por Ω Martin R. Hunter 10/10/20, 02:59 am

Ω Martin R. Hunter

Ω Martin R. Hunter
Filho(a) de Poseidon
Filho(a) de Poseidon
De fato, ela era boa, sabia o que estava fazendo e cada movimento seu era algo difícil de se counterar, sua habilidade com a água, o manuseio com sua arma, ela definitivamente era boa. Talvez tão boa quanto eu.

Felizmente, não teria que me preocupar com os aldeões, com a água fui capaz de sentir e entender o que estava acontecendo na região, os aldeões agora estavam sendo salvos por meus aliados, e ao meu redor, os tritões assistiam, o que é bom, muito bom, pois assim sei que não irão interferir, a confiança em sua líder era alta o bastante para que não precisassem se intrometer. Mas com tanta plateia, será que a líder não ficará incomodada? Afinal, eles todos confiam nela, e se ela falhar, ou der um passo em vão, o que pensariam dela? Sua reputação estaria arruinada, e ela não teria mais ninguém.

Enfim, se é uma boa batalha que buscam, entregarei isso a eles. Até por que, eles não são os únicos que buscavam por uma boa batalha, estou buscando isso desde que cheguei aqui, e agora enfim encontrei.

A tritã até pode ter os meus poderes, mas será que sabe como usá-los? Aguardaria por seu avanço, até que chegasse o mais próximo possível, e então usaria o Olho da Tempestade fundido com a Hidrocinese para criar um tornado que girasse ao meu redor, e com a Hidrocinese, criaria navalhas para que girassem conforme o Tornado, possibilitando para mim um ataque e defesa embutidos em um só, dessa forma, por mais que ela fosse resistente, ou experiente, seja o que for, não escapará ilesa desse golpe. E se quisesse me acertar, teria de penetrar o tornado, e uma vez que se juntasse a mim, não haveria volta, pois ele continuaria girando até que um de nós caíssem. E mesmo que consiga sair ou adentrar o tornado, receio que seus cabelos não sairão tão ilesos assim. Afinal, ela pode ser resistente, mas seus cabelos não devem ser tanto quanto ela.

CASO, e somente CASO, tenha algum movimento sobrando, usaria ele para tentar bloquear o ataque de espada da tritã fêmea com o tridente, caso contrário, tenho minhas dúvidas se ela conseguirá romper o tornado. Que

Estamos lutando uma batalha de resistência, em que o mais resistente, será o vitorioso.




Nível 10 - Olho da Tempestade [Inicial]: O semideus invoca um tornado que gira ao seu redor, protegendo-o. Neste nível o tornado poderá desviar projéteis e manter inimigos mais leves afastados. Consome 30 de Energia na primeira rodada, +10 nas seguintes.

Nível 1 - Hidrocinese: O herói é capaz de manipular a água e controlar quantidades do mesmo de acordo com a sua WIS vezes 1,5, desde pequenas agulhas de água até ondas gigantescas. O uso desta habilidade requer no mínimo 20 pontos de energia que podem ser acrescidos de acordo com a quantidade de elemento controlado, a decisão ficando ao encargo do narrador. Essa habilidade poderá ficar ativa por mais de uma rodada, como por exemplo para fazer uma esfera de água flutuar no ar, caso isso ocorra o custo por rodada será igual ou semelhante ao custo inicial, tudo definido pelo narrador.

Passivas:

#134

Hades

Hades
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Os tritões gritam alucinados enquanto sua chefona voa como um dardo em direção ao semideus. A distância entre eles reduz-se velozmente, mas o garoto não parece preocupado. Não se move. Os gritos aumentam enquanto eles assistem, certos da vitória.

Mas suas vozes não chegavam a Martin. Tudo o que o garoto ouvia era o som da água vibrando. Conseguia sentir todos ali, e sentir a aproximação de sua oponente. O garoto aperta o tridente, a água ao redor vibrando, a pressão aumentando em resposta à vontade do garoto. Com um desejo, Martin faz seu próprio movimento. Ou melhor, a água o faz. Torcendo-se repentinamente em volta do corpo do garoto, a água cria um tornado protetor ao redor de Martin, que usa de seu controle sobre a água pra aumentar a força e a efetividade da técnica. Somado a isso, silvando em meio ao tornado, laminas de água se criam, tão invisiveis sob a água como seria uma lamina de ar.

A tritã parece notar o perigo, mesmo embora não pudesse ver as laminas. O rio acompanhava o movimento do garoto, a lama do fundo começando a girar assim como aquele ciclone particular em volta do semideus. Perigo. Os tentáculos se abrem reduzindo a velocidade, mas ela ja estava muito próxima para parar totalmente, então apenas tenta um movimento diferente e mais seguro, atingindo-o com um corte. Martin nota que a água em volta dela acompanha sua lamina com a intenção de cortar através de seu escudo de água, o que talvez tivesse dado certo... mas... Em seu peito, coxa, barriga e braço, surgem de repente cortes. Ela solta um grito de dor enqaunto é jogada pela força da água e das laminas pra a lateral, girando lentamente na água.

Os tritões param os gritos, soltando notas de surpresa. Ela tosse, cuspindo sangue. Seu rosto também tinha um corte profundo. Seus olhos verdes brilham mais fracos agora.

- O-oque... O que você fez!? Seu....

Ela leva a mão à barriga. Sua expressão é de dor e ódio.

- Como ousa, me humilhar na frente de meus subordinados... Eu vou comer você! Não vai sobrar nem os ossos para seu pai reclamar!- Coff

Os tentáculos vibram enquanto ela ergue a espada. Ela move a lamina num golpe pra frente e martin sente a lamina de água que vem em sua direção. Forte, mas com seu escudo e proteção o garoto não sente perigo nela. Talvez se a tritã ainda estivesse em perfeitas condições fosse ameaça, mas não agora.

Martin ainda sente seus sentidos aguçados pela adrenalina, pela batalha, pela água. A tritã está a 4m, e o circulo de tritões ao redor a 6m dele. Seus aliados estão ao redor, observando tão pasmos quanto os tritões. Mas de alguma forma, o garoto se sentia forte e capaz. Ao longe ele pensa ouvir alguma voz chegando até seu ouvido. Não eram as vozes dos tritões... Pareciam distantes, e perto ao mesmo tempo, como se brotassem diretamente na mente do garoto. Ele não sente maldade nelas, mas sim, conforto.

#135

[Missão] Martin R. Hunter, Minesota - O Deus do Arroz - Página 14 Empty Re: [Missão] Martin R. Hunter, Minesota - O Deus do Arroz

por Ω Martin R. Hunter 17/10/20, 02:38 am

Ω Martin R. Hunter

Ω Martin R. Hunter
Filho(a) de Poseidon
Filho(a) de Poseidon
Um golpe bem sucedido, e bem executado, essa foi uma boa batalha, não poderia dizer o contrário, mas no momento em que ela me subestimou, a batalha havia se decidido. Embora ela fosse como eu, até mais poderosa em controle de água, era ignorante e confiante demais em seus poderes, uma vez que ela havia derrotado tritões, não significava que poderia contra mim, e bem, é o que aconteceu.

Cheia de feridas, cortes em toda parte, tão profundos quanto eu imaginava, está batalha já se acabou. Não há mais necessidade de deixar meu tornado ativado, então desfaço-o. E começo a caminhar/flutuar/boiar/nadar(?) em sua direção, ainda não olhando em seus olhos, jamais subestime um monstro, e assim que a alcançasse, provavelmente tentaria me atacar, o que julgo ser algum último movimento, TENTARIA agarrar seu braço que segurava a espada, visto que seu golpe anterior não havia causado golpe algum, não devo ter dificuldades em segurar seu braço, talvez possa até quebrar se tentar, mas não sou cruel assim. Caso não seja possível agarrar seu braço, tentaria me esquivar de seu ataque. Se(ou não) eu conseguir agarrar seu braço. Direi suavemente a ela:

—Não lute, você fez bem, mas está acabado. Nos encontraremos de novo algum dia, até lá, fique mais forte, estarei esperando-te.

Não darei tempo a ela, assim que encerrar a frase, tentarei de penetrar seu abdômen com meu tridente, acabando com Ela, e com seu sofrimento. Se a batalha enfim há de terminar, e meu inimigo em algas se acabar, guardarei meu tridente nas costas(pelo que disseram, tem um lugar pra guardar) e pegarei a Espada da Líder como recompensa, e o que quer que reste dela. Após isso, não saberia a reação dos outros tritões, mas tornaria a eles com um olhar sério enquanto diria:

—Mais alguém?

Dito isso, estaria disposto e preparado para reativar o tornado e a lutar com eles, mesmo preferindo evitar isso, sabe-se lá o que eles planejam agora. Bem, acreditando que nenhum deles queria fazer graça após sua líder ter sido derrotada, tenho uma outra coisa para fazer, pois tenho quase certeza, certeza de que escutei algo. Uma voz talvez, mas... De quem? Certamente não dos tritões, mas talvez de algo acima, não má, não amedrontadora, e sim... Reconfortante... Eu preciso saber quem a faz. Então, caso ninguém me atrapalhe, irei em sua direção após checar os sobreviventes.





Ó maluco, foi ocê quem me disse para finalizar o monstro Que

Passivas:

#136

Hades

Hades
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Martin observa. A lamina da tritã se choca contra o tornado do garoto, atingindo-o como uma lufada de vento, como um peido em baixo d'água. O tornado se desfaz, e enquanto a poeira começa a se assentar em baixo d'água, Martin se aproxima boiando lentamente da mulher. Os olhos dela não brilham mais com a mesma intensidade, embora estejam estreitados numa expressão perigosa de dor e raiva. Ela urra. Sua voz treme com a perspectiva de uma derrota jamais esperada. Ela ergue o sabre e o gira fazendo a água acompanhar seu movimento e rodar em volta da arma preparando um ataque débil que o garoto apara facilmente, aproximando-se e segurando o punho dela quando a dita cuja começava a descer a lamina em direção a ele.

A tritã não se dá por vencida. Num bote, tenta abocanhar o pescoço de Martin... Mas três pontas de bronze em seu abdome a impedem. A mulher mantém a boca aberta em um grito silencioso, olhando lentamente para baixo.

— Não lute - A voz de Martin é clara e calma em baixo d'água. A mulher ergue os olhos pra ele. O garoto fita as pupilas esverdeadas e embora sinta desconforto, não mais se paralisa de medo - você fez bem, mas está acabado. Nos encontraremos de novo algum dia, até lá, fique mais forte, estarei esperando-te.

A mulher fecha a boca. sua expressão se suaviza e então se torce em desprezo e raiva.

- Da próxima ve-vez, semid-deus... Isto será di-dife...ferente...

então seu corpo tremula, dissolve e se espalha pelas correntes agitadas daquele lago lamacento. Os tritõs ao redor observam boquiabertos e em silêncio. O tubarão martelo olha Martin com os olhos arregalados de felicidade, claramente surpreso e aliviado pela vitória de seu novo mestre.

- Mais alguém?

Com isso... Os tritões se dispersam. Rapidamente somem atrás das nuvens de lama que ainda os cercavam, nadando a toda velocidade para longe dali. Alguns saltam da água e correm pelas madeiras em direção aos limites da floresta, parecendo pela primeira vez temerosos em estar na água... Pela primeira vez, havia um predador ainda maior que eles debaixo da superfície. Em um minuto, apenas martin, o carangueijo, o tubarão, o polvo e o tritão-martelo estão ali. Na superfície, btrês humanos observam pasmos a movimentação ao redor, tremendo de frio sobre o assoalho de madeira. Tentam olhar o que se passa em baixo d'água, mas parecem não ver nada, embora MArtin consiga ver os seus rostos de lá de baixo.

- Você conseguiu! - Exclama o martelão - Isso... Isso foi incrível, cara-digo, senhor!

#137

[Missão] Martin R. Hunter, Minesota - O Deus do Arroz - Página 14 Empty Re: [Missão] Martin R. Hunter, Minesota - O Deus do Arroz

por Ω Martin R. Hunter 20/10/20, 10:55 pm

Ω Martin R. Hunter

Ω Martin R. Hunter
Filho(a) de Poseidon
Filho(a) de Poseidon
Enfim, após tanta batalha, creio que finalmente possa me acalmar, meu maior inimigo até então já havia se desfeito, todos os outros fugiram após verem-na derrotada, e agora, o que seria capaz de me enfrentar, se não algum otário?

—Eu falei que dava conta—Digo sorrindo enquanto faço um sinal de okay com as mãos —Mas se não fossem por vocês, nada disso teria acontecido. Só preciso que me façam um último favor, e depois poderão ir para qualquer lugar, mas você meu amigo Tritão, caso não tenha nada para fazer, poderia ajudar estas pessoas, proteger está área em minha ausência.

Dito isso, apertaria minha nova espada com força, e subiria até a superfície, onde se encontravam os humanos. Quando chegasse, questionaria se todos estão bem, e então diria que já podem voltar para suas casas agora.

Não tenham medo, é seguro agora, eu dei um jeito em todos aqueles monstros, não precisam mais ter medo. Voltem as suas vilas, e digam que estão a salvos. Meus amigos aqui — Digo apontando com o polegar por cima de meu ombro para meu bando. — Escoltarão vocês em segurança pelas águas.  E não se preocupem, nenhum deles tentarão devorar vocês, tem a minha palavra.

Então, me viraria para a água novamente, ainda tenho alguém para encontrar, seja quem for, aquela voz ainda retumba em minha cabeça, e continua reverberando por meus pensamentos, de quem é aquela doce voz, eu precisava encontrar ela.

—Ah, tem mais uma coisa, digam que o Deus do Arroz esteve aqui.

Agora enfim, saltaria na água e iria em direção a voz que outrora havia escutado.





passivas:

#138

Hades

Hades
Deus Olimpiano
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Martin vai até a superfície. Os humanos parecem se assustar quando veem a cara do garoto surgir. Eles dão um grito quando o tubarão e o martelão emergem da água ao lado do guri, mas logo se acalmam com as palavras de Martin. Aos poucos, sob controle, eles se ajeitam com o bando de Martin. O tubarão dando carona a dois deles em suas costas, e o polvo levando outro na cabeça enquanto nada com seus tentáculos enormes.

Enquanto eles se afastam, Martin volta a submergir, junto a sua ultima companhia; o tritão tubarão-martelo, que o olha claramente no aguardo de instruções. O que ele não esperava era a proposta do semideus.

- E-eu? Defendê-los? Mas eu.. eu os ataquei, e eles têm medo de mim, como poderia defendê-los? Jamais confiarão em mim...

Ele parece genuinamente triste neste momento. Martin talvez tivesse se apiedado se outro assunto não chegasse à sua mente... O garoto novamente ouve aquela voz. Aquelas vozes, melhor dizendo, aos poucos um sussurro novo se somando aos anteriores como um mantra, como uma... Prece.

De repente, o rosto do tritão some diante de Martin. Por seus olhos cruzam imagens de um lugar que ele já conhecia, de pessoas que ele já conhecia... As casas simples de madeira, o solo alagado com árvores brancas chovendo arroz sobre a água. A terra escura e fértil, e as pessoas dispostas em volta de um pé de arroz grande e robusto, o maior do lugar. Aquele de onde Martin havia caído, ele percebe. Ali, adornos estavam pendurados nos galhos. Estátuas de pedra dispostas pela água. E pra surpresa do garoto, moradores cercavam a árvore com os joelhos afundados na água. E em três dúzias de tons, proferiam suas preces para a árvore. Preces de sorte, de força... Pedidos de ajuda, de vitória. Suas vontades, crenças, carinho, intenções, expectativas, dedicação e fé, voltados para aquela entidade há muito ouvida mas, apenas recentemente conhecida. O deus do arroz. E Martin era capaz de sentir suas vozes vibrando através da água das plantações, correndo pelo rio, chegando até ele. O garoto vê o rosto da pequena Lian sentada de frente para a árvore, encabeçando o círculo de orações.

... e volte em segurança, senhor deus do arroz... Que você elimine todos os monstros maus e nos salve deles...
E seremos felizes para plantar mais arroz, pra que você possa morar em nossas árvores quando quiser!
Volte pra nós em segurança, ó senhor deus do arroz...


- Hã, alô? - o tritão, aparentemente preocupado, balança sua mão diante de MArtin. O garoto flutuava na água, absorto em suas visões, com o tridente em uma mão e a espada na outra. A arma da antiga líder dos tritões era mais leve que o bronze, e parecia querer flutuar na água, mas o garoto sentia uma força estranha vinda dela, assim como a força que já havia sentido ao tocar o Oricalco. Uma força como a do mar.

Ainda agora, Martin podia ouvir as vozes se se concentrasse. Sobretudo, a de Lian. Vinha da mesma direção em que ia seu grupo, da mesma direção que ele viera.

#139

[Missão] Martin R. Hunter, Minesota - O Deus do Arroz - Página 14 Empty Re: [Missão] Martin R. Hunter, Minesota - O Deus do Arroz

por Ω Martin R. Hunter 21/10/20, 03:39 am

Ω Martin R. Hunter

Ω Martin R. Hunter
Filho(a) de Poseidon
Filho(a) de Poseidon
O tritão havia suas dúvidas para mim, ele tinha razão em questionar sobre meu pedido, mas eu o faria cumprir, como uma punição aos seus atos, e uma redenção para os aldeões, estava prestes a dizer isto, quando de algum modo, ele desaparece de minha visão. Em seu lugar, eu era capaz de enxergar outras coisas, de um modo que nunca havia feito antes, talvez a água ou alguém estivesse querendo me mostrar algo.

O local era o mesmo em que eu havia chegado no local, as pessoas lá oravam, mas... Para mim? Elas estão orando ao Deus do Arroz. Devo muito a estas pessoas, por suas orações e apoio, todos eles acreditaram genuinamente em mim quando proferi as palavras de Deus do Arroz, elas confiaram em mim, e estavam realmente torcendo por mim. Por um minuto agradeço a água por me mostrar isso.

Estava mais do que feliz em ver que eles estavam a salvos, e que nenhum ataque havia ocorrido enquanto eu estava por fora, ainda mais contente por saber que Lian, a criança encantada ainda estava bem, a garota havia sofrido tanto em seus sonhos, e sua vila havia sido atacada recentemente, fico ótimo em saber que ela está bem, e torcendo por mim mesmo de longe.

Em alguns minutos, escutei brevemente pelas palavras de outro alguém, e uma mão balançando em meu rosto, era o Tritão, confuso certamente, afinal eu estava parado para ele. Em minha mão, a espada jazia, e com um poder diferente residindo nela, o sentimento de Oricalco jazia nela, mesmo não parecendo ser. De certa forma, ela era incrível. Eu devo explicações ao tritão.

—Tritão, você mais do que a maioria dos monstros que eu havia visto, sabe o que é uma ‘’redenção’’, você me ajudou muito neste lugar, e está redimido por mim. Mas está na hora de você se redimir para aquelas pessoas, você fez coisas horríveis sim, mas não pode continuar fugindo do seu passado.

Após um breve intervalo, coloco minha mão sobre o ombro do tritão, e continuo firme e calmamente.

—Se você quiser continuar fugindo disso tudo, você pode continuar, mas se você estiver disposto a se redimir, venha comigo até a vila, eu o apresentarei a eles, e caberá a você conquistar a confiança deles, assim como conquistar o seu perdão, seja um guardião, com determinação, lute por estas pessoas, assim como lutou por mim.

Com isso, dou um breve toque em seu ombro, e me afasto, assim dando a escolha a ele de partir, ou de continuar ao meu lado em direção a vila, comigo ou não, seguirei o caminho até a aldeia. Está na hora afinal.

#140

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