Hilda deixa a lanchonete e segue seu caminho. Enquanto caminha pela rua ela pode perceber as pessoas passando, indo e vindo pelas praças e mercados. Vez ou outra a garota sentiu um calafrio, embora fosse difícil dizer se vinha do clima frio ou de outro lugar. À medida que o dia passava o sol subia mais na cidade, mas mesmo assim o frio não dava muita trégua.
Por fim a garota chega no hospital. Ela consegue de imediato sentir uma energia emanando dele; de fato. Ela lembra do sátiro, que dissera que o lugar cheirava a noite. Ali, ela sentia uma energia ruim mas, de certa forma, familiar. Como um resquício depravado de energia que emanava da noite. Ela aguarda na entrada dos fundos até que uma vítima aparece.
A piveta faz sua cena Conseguindo dar uma ombrada e escorregar o crachá preso no bolso da tiazinha. Enrolação vai e vem, amanda diz um "que nada" e segue apressada seu caminho, provavelmente pra se agarrar com algum médico gostoso atrás dos prédios (?).
A garota agora está no fundo do prédio principal. Está pouco movimentado ali, mas nos demais arredores do prédio há um certo movimento de carros e pacientes em praças cercadas.
Por fim a garota chega no hospital. Ela consegue de imediato sentir uma energia emanando dele; de fato. Ela lembra do sátiro, que dissera que o lugar cheirava a noite. Ali, ela sentia uma energia ruim mas, de certa forma, familiar. Como um resquício depravado de energia que emanava da noite. Ela aguarda na entrada dos fundos até que uma vítima aparece.
A piveta faz sua cena Conseguindo dar uma ombrada e escorregar o crachá preso no bolso da tiazinha. Enrolação vai e vem, amanda diz um "que nada" e segue apressada seu caminho, provavelmente pra se agarrar com algum médico gostoso atrás dos prédios (?).
A garota agora está no fundo do prédio principal. Está pouco movimentado ali, mas nos demais arredores do prédio há um certo movimento de carros e pacientes em praças cercadas.