Era um fim de tarde comum. O sol começava a abaixar no oeste, pintando o céu de laranja e levando consigo o calor de sua luz.
Hilda estava no refeitório, aguardando a reunião daquela noite. Mesmo sem Quíron, alguns ritos ainda eram mantidos pela maioria, e ali estava ela. A fogueira começava a crepitar, suas brasas acendendo-se sozinhas, fulgurando num vermelho-alaranjado-vivo.
De repente, uma mancha de roxo, um roxo intenso manchado com temor.
-- Vo-você é Hilda? A filha de Hécate?
A garota se virou para encarar um sátiro jovem que parecia nervoso e ansioso. Ao mesmo tempo, com medo. A garota percebe que o medo não era exatamente dela mas, só o nervosismo.
-- Nós soubemos que a senhorita trabalha co-com co-coisas.. tipo, com magias diferentes... que consegue desfazer coisas ruins. Um amigo precisa de sua ajuda... Você poderia por favor nos ajudar?
....
Enquanto hilda seguia sátiro bosque-adentro ele falava sobre a situação;
-- Este amigo foi fazer uma missão de rotina nas costas de long island, reconhecimento, busca por semideuses, essas coisas... Mas quando voltou, ele estava estranho, quase não parecia ele mesmo em alguns momentos. Foi difícil acreditar que algum monstro o tenha substituido, pois seu cheiro parece o mesmo, mas parece... Sujo, manchado...
Por fim, eles irrompem em uma clareira coberta pelo topo de algumas árvores, de forma que parecia que estavam em uma grande oca feita de árvores. Dríades estavam ao redor e no centro, atado ao tronco de um grande carvalho, estava um sátiro, preso por uma raíz que se envolvia em sua pata. Ele estava no chão, sentado de uma forma estranha, batendo o chifre no tronco da árvore.
Hilda estava no refeitório, aguardando a reunião daquela noite. Mesmo sem Quíron, alguns ritos ainda eram mantidos pela maioria, e ali estava ela. A fogueira começava a crepitar, suas brasas acendendo-se sozinhas, fulgurando num vermelho-alaranjado-vivo.
De repente, uma mancha de roxo, um roxo intenso manchado com temor.
-- Vo-você é Hilda? A filha de Hécate?
A garota se virou para encarar um sátiro jovem que parecia nervoso e ansioso. Ao mesmo tempo, com medo. A garota percebe que o medo não era exatamente dela mas, só o nervosismo.
-- Nós soubemos que a senhorita trabalha co-com co-coisas.. tipo, com magias diferentes... que consegue desfazer coisas ruins. Um amigo precisa de sua ajuda... Você poderia por favor nos ajudar?
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Enquanto hilda seguia sátiro bosque-adentro ele falava sobre a situação;
-- Este amigo foi fazer uma missão de rotina nas costas de long island, reconhecimento, busca por semideuses, essas coisas... Mas quando voltou, ele estava estranho, quase não parecia ele mesmo em alguns momentos. Foi difícil acreditar que algum monstro o tenha substituido, pois seu cheiro parece o mesmo, mas parece... Sujo, manchado...
Por fim, eles irrompem em uma clareira coberta pelo topo de algumas árvores, de forma que parecia que estavam em uma grande oca feita de árvores. Dríades estavam ao redor e no centro, atado ao tronco de um grande carvalho, estava um sátiro, preso por uma raíz que se envolvia em sua pata. Ele estava no chão, sentado de uma forma estranha, batendo o chifre no tronco da árvore.