Dou um facepalm, decepcionada com as habilidades do filho de Hades Os outros filhos de Hades que eu conhecia eram basscamente ninjas. Poderiam atravessar um lugar sem se teleportar, mas ou ele não tinha entendido ou não podia fazê-lo. Mas, honestamente... Eu já estava impaciente com tudo aquilo.
Eu tinha me prestado ao papel de ir até ali, uma igreja, para buscar informações. E tinha sido pessimamente bem-sucedida. O meu novo crush estava triste. Claramente exaurido física e mentalmente. O garoto precisava de tempo - tempo para absorver tudo, tempo pra aceitar, tempo pra se familiarizar com sua nova realidade. Ele iria comigo para o Acampamento? Esperava que sim. Seria bom para ele, um lar e um pouco de Paz.
Suspiro profundamente, fechando os olhos por um momento. Nossas opções não eram muitas. Nossos recursos, escassos. Nós não tínhamos nenhuma vantagem. Nenhuma. Dou-me um facepaml de novo e puxo meus cabelos em um pequeno chilique. Enfio a água benta na bolsinha mágica.
- Ah, que se foda - falo. Viro o garoto pra mim - Escuta. O plano é o seguinte...
Então, explano meu plano. Iríamos direto pra lá. Surpreendê-lo enquanto não esperava por nós e enquanto tinha de se dedicar a proteger também suas queridas mandrágoras. Um de nós poderia distraí-lo atacando as mandrágoras. O outro, atacaria-o diretamente. Ou poderíamos fazê-lo crer que seria isso;
Seth ia correr para as madrágoras, fingindo que estava tentando afastá-lo com uma cruz de madeira. O demonio riria, claro. Eu dividava que apontar uma cruz pra ele fosse funcionar. Mas então, ele não teria como permitir que o Steev chegasse até as plantas, ele teria de garantir que ele não o fizesse...
Neste momento eu entraria em ação, atacando-o. Fazendo-o crer que era meu ataque surpresa o foco de nosso movimento. Mas Steev aproveitaria-se deste momento pra reaparecer atrás dele com as forças que lhe restavam pra uma ultima viagem nas sombras. Neste ponto eu desfaria a transfiguração sobre a cruz de madeira, fazendo-a voltar a ser a adaga de estígio. E então se encarregaria de aplicar o golpe fatal na criatura, torcendo pra que dê certo.
Depois de terminar de explicar meu plano digo: É isso. E aí? Qual vai ser?
e espero sua opinião. Se ele concordar, eu invoco minha vassoura e parto com ele atrás. Não ligo pros mortais olhando, eles que se fodam. Eu estava puta com aquela situação e pouco me lixando pra todos eles. Rumo em direção ao letreiro voando. Quando estivesse próxima eu iria ativar a hipervelocidade pra uma aproximação brusca, canalizando poder pela vassoura pra disparar um Disparo Mágico contra o bruxo demoníaco se ele tivesse ao alcance da vista.
Eu tinha me prestado ao papel de ir até ali, uma igreja, para buscar informações. E tinha sido pessimamente bem-sucedida. O meu novo crush estava triste. Claramente exaurido física e mentalmente. O garoto precisava de tempo - tempo para absorver tudo, tempo pra aceitar, tempo pra se familiarizar com sua nova realidade. Ele iria comigo para o Acampamento? Esperava que sim. Seria bom para ele, um lar e um pouco de Paz.
Suspiro profundamente, fechando os olhos por um momento. Nossas opções não eram muitas. Nossos recursos, escassos. Nós não tínhamos nenhuma vantagem. Nenhuma. Dou-me um facepaml de novo e puxo meus cabelos em um pequeno chilique. Enfio a água benta na bolsinha mágica.
- Ah, que se foda - falo. Viro o garoto pra mim - Escuta. O plano é o seguinte...
Então, explano meu plano. Iríamos direto pra lá. Surpreendê-lo enquanto não esperava por nós e enquanto tinha de se dedicar a proteger também suas queridas mandrágoras. Um de nós poderia distraí-lo atacando as mandrágoras. O outro, atacaria-o diretamente. Ou poderíamos fazê-lo crer que seria isso;
Seth ia correr para as madrágoras, fingindo que estava tentando afastá-lo com uma cruz de madeira. O demonio riria, claro. Eu dividava que apontar uma cruz pra ele fosse funcionar. Mas então, ele não teria como permitir que o Steev chegasse até as plantas, ele teria de garantir que ele não o fizesse...
Neste momento eu entraria em ação, atacando-o. Fazendo-o crer que era meu ataque surpresa o foco de nosso movimento. Mas Steev aproveitaria-se deste momento pra reaparecer atrás dele com as forças que lhe restavam pra uma ultima viagem nas sombras. Neste ponto eu desfaria a transfiguração sobre a cruz de madeira, fazendo-a voltar a ser a adaga de estígio. E então se encarregaria de aplicar o golpe fatal na criatura, torcendo pra que dê certo.
Depois de terminar de explicar meu plano digo: É isso. E aí? Qual vai ser?
e espero sua opinião. Se ele concordar, eu invoco minha vassoura e parto com ele atrás. Não ligo pros mortais olhando, eles que se fodam. Eu estava puta com aquela situação e pouco me lixando pra todos eles. Rumo em direção ao letreiro voando. Quando estivesse próxima eu iria ativar a hipervelocidade pra uma aproximação brusca, canalizando poder pela vassoura pra disparar um Disparo Mágico contra o bruxo demoníaco se ele tivesse ao alcance da vista.
Nível 12- Disparo Mágico II: Agora o lampejo parece mais com um raio de energia intensa, que atinge o alvo com força, causando queimaduras e impacto consideráveis. Consome 35 de Energia. Alcance máximo de 10m e entra em espera por 4 rodadas.
- Bracelete da Vassoura Mágica 2.0 [Madeira e Diorito][12] - Um bracelete que se torna uma vassoura voadora quando arremessada no ar. Consome 10 de Energia para alçar vôo, mas se mantém voando com energia do gerador embutido nela. Pode voar em supervelocidade por duas rodadas consumindo 30 de energia em cada, mas fica superaquecida depois disso e voa lentamente por duas rodadas após a velocidade. Serve como um canalizador de magias Inicial.