Maya utiliza-se de seus movimentos para esquivar e tentar um contra-ataque focado em seu adversário. Sua ideia de utilizar o escudo para tentar esconder sua espada teria sido eficiente se seu adversário não fosse ainda mais ágil.
No momento em que Maya executa seu rolamento, ela vê que o inimigo já corria ferozmente em sua direção, desferindo dois ataques com suas espadas, obrigando a amazona a se manter na defensiva com seu escudo. Alguns segundos depois, Maya escuta o estrondo atrás de si, consequência de uma explosão da centelha luminosa que atingiu um veículo que explodiu instantaneamente. Os mortais corriam feito loucos gritando que um atentado terrorista estava acontecendo e o caos espalhava-se ainda mais pela cidade. A semideusa entende que se a luta persistir, não só mais danos seriam causados à NY, como as vidas de mortais também correriam perigo.
- É VOCÊ QUEM DEVE SE CURVAR A DEUS, ABERRAÇÃO INSIGNIFICANTE! – branda o homem para Maya.
Rapidamente os céus começam a se encobrir com nuvens, o que normalmente, seria um sinal excelente para filhos de Jupiter, mas Maya percebe que aquilo não era nenhum tipo de auxílio divino – Pelo menos não de Zeus ou Jupiter, e a tempestade que se formava, não parecia trazer poderes para a amazona.
Maya está há 5 metros de seu oponente e sente seu braço que segura o escudo formigar devido ao grande impacto dos golpes do inimigo. Ele não era só hábil e veloz. O que quer que fosse, tinha também uma força sobrehumana.