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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Clare Durden

Clare Durden
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
"Podem servir a mim e ao meu senhor quando tudo acabar" foi o que ele dissse e me faz ficar um pouco mais tranquila. Eu achei que estava lidando com alguma entidade a nível de Deus, mas pelo visto poderia ser apenas um seguidor. Um seguidor poderoso, sem dúvida, mas ainda assim, somente um seguidor.
Alexandra cai no chão desacordada, e vejo Henry se apressar para pegá-la. Sim temos que aproveitar todo os segundos da vantagem que nos foi dada. Me pergunto se isso aconteceu por conta de nossas investidas mentais, ou se só estávamos seguindo com o plano dele.

-- A primeira coisa que temos que fazer é sair desse açougue. Algo nesse lugar mexeu com meus poderes, e acredito que afetou vocês também. -- Se apressa Henry, e eu confirmo com a cabeça indo ajudar ele a carregar a filha de Poseidon para sermos mais rápidos ao sair dali. -- Clare, precisamos que você entre em contato com fantasmas. Qualquer coisa que possa ter morrido há pouco tempo e tenha relação com tudo isso. Talvez as enfermeiras, ou um fantasma que possa remeter a Hitler, não sei. Temos que saber o que estamos enfrentando.

Confirmo com a cabeça novamente.

-- Não posso fazer invocações nesse lugar. Quando sairmos daqui posso tentar falar com as almas daqueles loucos -- Digo me referindo obviamente ao médico e as enfermeiras.

Espero Rachel guiar o caminho para fora daquele lugar e então sigo-a enquanto penso em quem eu poderia chamar. O médico talvez fosse louco demais, contudo as enfermeiras poderiam não saber o suficiente, além disso ainda tinha o fato de aquele ser ainda voltar daqui 1 hora e até lá temos que ter algum plano eficiênte. Fico matutando isso até chegar ao lado de fora.



Auras:


Sempre considerar:

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#131

Rachel Constantine

Rachel Constantine
Filho(a) de Atena
Filho(a) de Atena
Alexandra cai, como se estivesse por um fio. Quando corro para perto dela, sinto sua fraca pulsação. Ela realmente estava exausta e ferida, precisava achar um jeito de fazer o possível nessa uma hora para expulsar aquele ser de dentro dela. Aparentemente, não era nem a entidade divina que eu suspeitava, era um servo. Claramente, era um servo poderoso, poderoso o suficiente para fazer Alexandra ficar naquele estado... um frio arrepio percorre meu corpo ao pensar em como o seu mestre poderia ser. A voz de Henry me faz retornar á realidade. Escuto o que ele diz com atenção, juntamente com Clare. Depois que os dois falam, eu observo a garotinha e mantenho-a próxima a mim, começando a [Traçar o Plano] em [Comunicação Tática] e com [Inspiração]. Com meu conhecimento de comunicação avançado, eu repasso tudo o que quero falar gesticulando de forma que Clare e Henry entendam bem o que quero dizer, havia percebido que as vezes complicava demais, mas era apenas uma questão de calibrar o meu falar.


- Pessoal, isso não é uma situação qualquer, é uma possessão.
- Eu digo em tom direto e sério, olhando os dois. - Eu sei que estão fartos de minha tagarelice, mas eu posso tentar fazer um ritual de expulsão, para tira-la do corpo de Alexandra. Mas antes, temos que sair daqui. Os poderes dos dois são limitados e acredito que a energia para o ritual também seja. Temos uma hora, mas não me surpreenderia se algo nos impedisse de sair daqui... se mantenham atentos e em formação. Vou na frente para trilhar o caminho, Henry, Alexandra e garotinha atrás de mim e Clare... o que achar melhor, mas se puder dar uma força  na retaguarda para que Henry não fique vulnerável. Eu sei que não é a melhor opção, mas é o que temos agora. Vamos!

Antes de sairmos, começo a me comunicar com a pequena filha de Afrodite, em busca de mais informações, gesticulando da mesma forma que ela fizera para deixá-la mais confortável da nova forma de se expressar, uma vez que estava privada de uma habilidade qual o ser humano tem muito apego.

- Qual o seu nome? - Dou uma pausa de segundos e prossigo, caso ela consiga me informar gesticulando ou não, eu prossigo. - Quando estivermos num lugar seguro, vou fazer algumas perguntas, se puder tentar se lembrar do que aconteceu antes de você chegar aqui... eu sei que é difícil, mas estamos aqui para te proteger e ajudar essa garota que Henry carrega. Pode fazer isso por nós? Vamos lá, fique com Henry, atrás de mim.

Termino de falar apontando para meu escudo e afago carinhosamente os cabelos da garotinha, sinalizando para que se aproximasse de Henry. Então saio na frente com meu escudo a postos e meus olhos atentos pelo caminho em busca de alguma coisa que estivesse fora do comum, primeiramente rumando para passar pelas portas as quais adentramos do cativeiro de Alexandra, remapeando o local novamente em minha cabeça com minha [Boa Memória]. Depois da leve subida, teríamos que seguir a curva do corredor que nos levaria direto aos outros longos corredores, a sala de matadouro com os corpos, a grande porta que dava para o corredor com fungos e por fim as escadas. O mapa mental estava feito, mas não sabia o que poderíamos encontrar no caminho, por isso me mantenho atenta a todo o caminho. Precisávamos sair dali, mas eu também precisava lembrar do livro de demonologia.. .fazia tanto tempo.


Mãe, Ceos... perdoem-me por clamar em um momento tão distinto, mas preciso que me ajudem a recordar de algo, é crucial para que todos consigamos sair vivos daqui.


A pequena prece é rápida, e logo começo a vasculhar dentro de minha própria mente, em busca de informações importantes sobre entidades possessivas e exorcismo, ou qualquer coisa além que o livro falasse. Com o esforço eu sinto minhas veias da testa pulsarem, meu rosto se aquecendo e uma gotícula de suor escorrer por uma de minhas madeixas ruivas. Você consegue, Rachel...

Passivas:




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Itens:


Descrição:
#132

Hefesto

Hefesto
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Henry da algumas ordens enquanto Rachel começa a falar para seus companheiros sobre o quadro de possessão da filha de Poseidon, ela também fala para a filha de Afrodite que gostaria de fazer algumas perguntas e a mesma se encolhe mais ainda entre as pernas de seu irmão.

Com a filha de Atena na frente eles saem pelo corredor ingrime e começam a subir, eles chegam até o açougue onde os corpos ainda estavam pendurados e fedendo. Seguem por entre a porta, mais corredor e outra porta, eles a abrem e outro corredor aparece. A estrategista estava tentando colocar seus conhecimentos de exorcismo em ordem que mal reparou no que estava acontecendo.

Rachel começa a ficar um pouco confusa, ela não lembrava daquele corredor, era pra ter uma sala ali. Esse corredor tinha uma inclinação, eles começam a subir novamente. A estrategista fica ainda mais alerta com aquilo segurando seu escudo com toda a força possível.

Eles chegam a uma porta, a abrem e... a sala dos corpos e membros pendurados se mostra, eles haviam voltado ao mesmo corredor que já passaram antes. Nessa hora os outros campistas ficam confusos, eles recentemente tinham passado por ali e seria impossível terem voltado.

Eles seguem novamente pela porta tentando sair do local, mais corredor, mais portas, mais inclinação e mais uma vez chegam a sala macabra dos corpos pendurado. A entidade parecia estar brincando com eles, ele havia dado uma hora para se prepararem, mas parecia não querer que eles saíssem dali.



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#133

Ω Henry Liesdale

Ω Henry Liesdale
Filho(a) de Afrodite
Filho(a) de Afrodite
Ok, o plano não havia dado certo. Mesmo com uma rota de fuga bem memorizada por Rachel, aquele espaço parecia se moldar e remoldar de modo a não nos deixar sair dali. O açougue era um labirinto. Ótimo. Rachel também tentou sem sucesso falar com minha irmã, e pra variar, ela se escondeu atrás de mim. Parece que o narrador minha mãe quer mesmo que eu fique de babá né?

Depois de pararmos de novo, praguejo sobre o labirinto. Não tenho ideia de quanto tempo passou desde que começamos a correr e isso me deixa ainda mais frustrado. O que fazer num lugar como aquele?

- Rachel, Clare.... vocês conseguem tentar socorrer a Alexandra? Ela estava em pânico, mas provavelmente é a pessoa que tem mais informações sobre esse lugar e sobre a criatura que a pegou. Precisamos dar um jeito de acorda-la Eu tenho umas poções na minha mochila, se quiser, pode usar.

Volto minha atenção para minha irmã. Tento então passar uma confiança que eu particularmente não tenho pra garota. Pelo menos em disfarçar eu era bom, e se eu conseguir algo, informo ao grupo.

- Ok, princesa – Digo dando um sorriso colgate pra minha irmã deslinguada– Agora somos nós dois. Eu sei que posso estar te pedindo muito, mas se você tem alguma informação ou ideia sobre esse lugar ou o que podemos fazer, você precisa nos dizer. :megusta:

Eu sabia que ela não conseguiria falar e não temos muitos instrumentos no meio desse matadouro estranho. Começo então a escrever no piso com sangue. Apesar de nojento, seria mais efetivo pra mim do que tentar interpretar grunhidos. Além disso, como ela parecia confiar em mim, essa acabava sendo uma tarefa minha. Deixo para Rachel a missão de pensar em outro plano, porque acho que o Exorcismo aqui não vai colar.



“Ser bom é estar em harmonia consigo mesmo.
A discórdia é ser forçado a estar em harmonia com os outros.”

henry
#134

Clare Durden

Clare Durden
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
A ideia era clara e simples: Simplesmente dar o fora, mas depois de andar e andar e chegar no mesmo lugar vejo que não seria tão fácil. Me sinto derrotada ao aparecer no açougue novamente. Mesmo com uma filha de Atena do nosso lado não conseguiamos sair o que significa que subestimamos o inimigo. Também explica pq Alexandra não conseguiu fugir antes.

- Rachel, Clare.... vocês conseguem tentar socorrer a Alexandra? Ela estava em pânico, mas provavelmente é a pessoa que tem mais informações sobre esse lugar e sobre a criatura que a pegou. Precisamos dar um jeito de acorda-la Eu tenho umas poções na minha mochila, se quiser, pode usar.

Henry estava claramente ficando nervoso, e com motivo. Eu já estava começando a ficar irritada novamente. Respiro fundo e com os punhos cerrados me aproximo da filha de Poseidon.

-- Se aproximem de mim antes de qualquer coisa. Vou tentar algo mas não sei se vai funcionar com tantas pessoas do meu lado -- Claro, guiar as sombras de meus irmãos era uma coisa, mas carregar mais 4 negos era completamente diferente, de qualquer forma, valeria a tentativa --Talvez eu não seja tão forte para levar todos comigo, então o segundo plano vai ser tentar sair e levar Alexandra. -- espero todos se acomodarem ao meu redor e então continuo -- Pode ser que eu não consiga levar ela também e acabe indo sozinha, mas não se preocupem, eu busco ajuda e volto para buscar vocês caso isso aconteça.

Me concentro em todas as sombras do local, toda a aura caótica, todos os que foram mortos ali e então começo a expandir minhas sombras me fundindo a ela e cobrir a sombras de todos do local até que deixe tudo completamente escuro. Eu estava frustrada por não conseguir fazer nada do que eu poderia. Estava de mãos atadas e somente as sombras me ajudaram até então me concentro nelas, me concentro em onde eu estava e para onde eu queria ir. Era uma distância muito pequena, mas não queria que nada pudesse dar errado naquela curta viagem. Finalmente ativo Viagem nas Sombras carregando todos comigo para fora daquele lugar.

Ao chegar à superfície abro os olhos e vejo quem veio comigo.
Se forem todos: Uhuul :megusta:

Continuo o plano. Sento no chão e com minha espada em nãos me concentro no diamente, e com |informações do Submundo| trago a alma do médico para fora do diamante

-- Eai, como está a estadia? -- Eu não sabia como seria o inferno dele, mas pra quem estava vivendo em um lugar como o açougue lá em baixo, penso que não seria algo que envolvesse tortura (seria ele masoquista?) -- Me diga o que preciso e posso considerar como vai continuar "vivendo" em meu diamante -- Digo em um tom tranquilo abusando de minha Persuasão III





Se for só eu e alexandra: Dou uma de minhas poções de vida para a garota em goles pequenos para que ela não se engasgue e começo a carregá-la até o carro de Bill. Antes que ele pire e queira levar ela para um hospital ordeno que ele espere eu voltar com o resto do grupo (amedronto ele com minhas auras se for preciso)

Continuo o plano. Sento no chão e com minha espada em nãos me concentro no diamente, e com |informações do Submundo| trago a alma do médico para fora do diamante

-- Eai, como está a estadia? -- Eu não sabia como seria o inferno dele, mas pra quem estava vivendo em um lugar como o açougue lá em baixo, penso que não seria algo que envolvesse tortura (seria ele masoquista?) -- Me diga o que preciso e posso considerar como vai continuar "vivendo" em meu diamante -- Digo em um tom tranquilo abusando de minha Persuasão III





Se for só eu:
Continuo o plano. Sento no chão e com minha espada em nãos me concentro no diamente, e com |informações do Submundo| trago a alma do médico para fora do diamante

-- Eai, como está a estadia? -- Eu não sabia como seria o inferno dele, mas pra quem estava vivendo em um lugar como o açougue lá em baixo, penso que não seria algo que envolvesse tortura (seria ele masoquista?) -- Me diga o que preciso e posso considerar como vai continuar "vivendo" em meu diamante -- Digo em um tom tranquilo abusando de minha Persuasão III




WIS: 441

Nível 16 – Viagem nas Sombras: Agora os semideuses são capazes de unir as sombras de um ponto a outro fazendo grandes viagens através da grande sopa primordial de trevas. Podem fazer saltos de uma cidade a outra, ou mesmo de um país a outro, desde que não muito distantes, se for usada à noite. As distâncias variam. Consome 100 pontos de energia, e entra em espera por 10 rodadas. O limite de acompanhantes é definido pelo narrador e pela situação, bem como pelo poder do filho de Hades.

Nível 4 - Informações do submundo: Clare tem afinidade com as almas e espíritos, e por isso consegue se comunicar com assombrações que estiverem por perto, bem como se comunicar com almas já presas em seu diamante das almas. Ao utilizar essa habilidade Clare pode recrutar algum espirito/entidade/assombração que estiver a redor para lhe ajudar com informações pertinentes à narração em que estiver. A habilidade custa 40 e entrará em espera por 10 rodadas.


Nível 16 - Persuasão III: Ao contrário do que muitos acreditam, na maioria das vezes os servos de Éris apenas querem fazer o que deseja - mesmo que isso muitas vezes signifique causar o caos -, e não diretamente corromper situações. Por este fato, o personagem convence muito facilmente a outros enxergarem pelo seu ponto de vista.

Príncipe dos Mortos: Todo e qualquer tipo de espírito ou criatura do submundo será capaz de reconhecer o Príncipe do Submundo, eles reconhecem a aura do filho de Hades e através de sua força (WIS) eles podem ou não o respeita como tal. Dependendo de sua força eles podem o desafiar, bem como prestar-lhes serviço. Acima de 650 WIS os mortos e qualquer criatura nefasta nascida da escuridão do mundo inferior irá respeitar e obedecer o filho de Hades, curvando-se diante do Herdeiro do submundo. Mesmo os monstros o reconhecerão, e os mais fracos, desde que já tenham provado o horror do tártaro, poderão obedecê-lo.



Auras:


Sempre considerar:

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#135

Rachel Constantine

Rachel Constantine
Filho(a) de Atena
Filho(a) de Atena
Okay, o meu plano não estava seguindo como eu havia pensado. Os corredores começam a se embaralhar, e eu sinto uma confusão invadir a minha mente. Seja quem fosse a entidade, estava brincando com a gente. Suspiro, parando e ouvindo os meus dois companheiros falarem. Henry oferece poções a pedido de tentar extrair alguma informação de Alexandra, mas eu mesma não sabia se conseguiria acalmar uma veterana traumatizada. Clare então conta sua ideia e eu espero, vai que dá certo. Antes dela tentar, eu dou uma ajudinha com [Dissipar] e falo com [Inspiração]

-Certo, façam o que puderem fazer. Clare, foque em ajudar a Alexandra... de preferência junto ao Bill, o sentimento deles parece ser tão forte quanto a maldade que a possui. Se nada der certo eu vou tentar algumas coisas rápido, não sei se o tempo aqui também é diferente.

Se nada der certo:

Nada mudando e eu continuando ali com Alexandra, eu observo o lugar ao redor, para verificar se realmente tinha as mesmas características que a minha [Boa Memória] gravara, ou se era uma ilusão bem feita que se moldava a nossa frente. Eu sabia que Clare não havia conseguido invocar nada, e duvidava que eu fosse conseguir, estávamos agora no matadouro e eu suspiro, era literalmente para ter a porta grande que dava para o corredor de fungos... mas nada parecia certo. Então, primeiramente, eu tento invocar uma [Coruja de Atena], pedindo que seguisse o som agudo das badaladas do Big Ben. Não sabia se o lugar também selava tal som, mas as corujas possuíam um sentido de audição muito mais aguçado, combinado com sua visão noturna as deixava como caçadoras natas e com um senso de direcionamento superior ao meu.

Não dando certo, eu não perco o foco, pois sabia que era uma possibilidade. Então, ainda estando no matadouro, eu me aproximo cautelosamente da única porta enorme, que deveria dar para o corredor, e toco sua maçaneta com meu sentido [Escapista [Iniciante]] juntamente com [Habilidade com as mãos]. Sendo ou não um labirinto, me parecia ser uma prisão mental ou ilusória, então não custava nada tentar. Não queria que quebrasse todas as portas, mas pelo menos a barragem mística entre aquela porta e o corredor fedorento que dava as escadas. Se der certo, eu aviso os demais e pego Alexandra no Colo, uma vez que era mais forte que Henry e este estava ocupado com usa irmã, para sairmos.

Mesmo se nada acontecer eu olho então a sala de cirurgia em busca de alguma torneira ou sinal de água, além de poder transformar em algo poderoso contra a possessão, ela poderia ajudar Alexandra. Eu sabia que eu não poderia me frustrar, que havia algum jeito e que conseguiríamos sair dali. Tento buscar em memória com minha [Sabedoria de Gênio], alguma coisa que me ajudasse numa situação como aquela, mesmo não tendo nenhum fio de ouro que me ajudasse.

Passivas:
Ativas:



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Itens:


Descrição:
#136

Hefesto

Hefesto
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
O filho de Afrodite pede para sua irmã conversar com ele usando o sangue pútrido que escorria pelo chão como forma de mensagem e a garota se recusa veementemente, ela estava muito traumatizada para fazer aquilo como se não fosse nada. Enquanto isso Rachel começa a pensar se aquele lugar estava realmente igual a antes, ela passa o olhos sobre os cadáveres e encontra um envelope de carta em cima do corpo do médico, ela abre e dentro havia um bilhete escrito com as mesmas runas que cobriam as paredes inteiras.

[Missão]O chamado | Henry, Rachel e Clare (Quando forem ler, coloquem os fones de ouvido) - Página 14 Carta

Então Clare resolve fazer algo diferente, ela chama todos para perto dela e começa a se concentrar nas sombras do local e visualiza a entrada desse local horrível, devido a forte presença do Caos ali ela consegue viajar com todos pelas sombras até a torre do Big Ben, onde tudo parecia mais normal.

A filha de Hades ainda invoca a alma do médico que ela havia preso no diamante e resolve interrogá-lo.

-Pobre criança, não tem como fugir dele, não tem como engana-lo. Tudo o que vocês fazem são por que ele quer, entendam isso de uma vez e parem de tentar lutar contra essa força extraordinária. -Disse o médico com um sorriso sádico no rosto.

[off= To meio mal e postei meio com a bunda, se esqueci alguma coisa peço perdão. Me chama no whats que eu edito se for preciso.]



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#137

Ω Henry Liesdale

Ω Henry Liesdale
Filho(a) de Afrodite
Filho(a) de Afrodite
Minha primeira experiência com viagem nas sombras foi do subsolo de um açougue pra perto do Big Bem. Nada mal eu diria. Exceto se você não tivesse trazido uma semideusa possuída pelo demônio, um saco de carne que se recusa a ajudar e com o tempo de menos de uma hora pra resolver o problema de uma possessão sem que a entidade psicopata e arrogante volte.

Reviro os olhos mas respiro mais aliviado, afinal, ninguém merece ficar sentindo o cheiro de carne podre. Por um momento coloco a mão sobre a boca para sentir meu hálito. Eu estava fedendo. Será que eu teria chance de escovar os dentes de novo?

- Obrigado Clare, eu vou ter que te pagar uma bebida quando tudo isso acabar. – Digo, mesmo sabendo e prevendo que provavelmente a filha de Hades não aceitaria nunca, afinal ela era estranha. Forte também, porém, estranha. :megusta:

Em seguida começo a tentar sentir as auras caóticas e de amor ao redor para verificar se meus sensores mágicos voltaram ao normal depois de sair daquela gaiola labiríntica. Pela segunda vez reviro os olhos, pois o fantasma do doutor psicopata volta a falar da entidade mas não diz nada de útil.

- Ok, Rachel, o plano de exorcismo está de pé? Vai precisar do Bill por aqui?

Se ela disser que sim, eu imediatamente vou buscar o bonitão sozinho e deixo as garotas por ali. TODAS, incluindo a petisco de almôndega. Chamo pelo bonitão e se puder, trago ele, já o deixando advertido de que nem tudo são flores e que se quiser ter alguma chance de salvar sua garota, vai ter que cooperar.



“Ser bom é estar em harmonia consigo mesmo.
A discórdia é ser forçado a estar em harmonia com os outros.”

henry
#138

Rachel Constantine

Rachel Constantine
Filho(a) de Atena
Filho(a) de Atena
Enquanto analisava os detalhes, consigo achar uma pista que provavelmente nos seria útil. Um envelope em cima do cadáver do médico psicopata, que tinha os mesmos símbolos das runas das paredes. Aquilo, diferente das paredes, tinha algum padrão de escrita que eu poderia começar a desvendar por eliminação. Mas agora, o foco era outro. Clare nos chama e eu vou até ela, e então, tudo parece girar.

Quando abro novamente meus olhos, já não estávamos mais naquele subsolo pútrido e sufocante. Agora, a estrutura da torre que havíamos entrado se formava ao redor. Então era assim que funcionava uma viagem nas sombras? Sinto-me elétrica só de pensar em como poderia ser explicada fisicamente, embora tivesse certeza que dificilmente fosse algo explicável. Eu sinto vontade de abraçar a filha de Hades, mas tanto ela quanto eu não parecíamos ser muito adeptas a demonstrações de afeto, então lhe dirijo uma expressão de gratidão e alívio, com um aceno de cabeça e um leve sorriso.

- Clare... isso foi incrível. - Eu digo, com total sinceridade para a filha de Hades, mas sabia que não era hora de papear. Logo,Clare não perde tempo e invoca a alma do médico, que zomba de nós. Eu particularmente não daria muita atenção á um psicopata. Guardo o envelope com cuidado, dando mais uma boa olhada nele para gravar seus símbolos em minha mente, depois cuidaria daquilo.

- Ok, Rachel, o plano de exorcismo está de pé? Vai precisar do Bill por aqui? - Henry pergunta e eu faço que sim com a cabeça. Era verdade, eu precisava lembrar do livro. Mas Bill trazia amor á Alexandra e provavelmente sua presença daria forças á ela. Agora, eu precisava pensar.

- Faça isso, eu preciso de alguns minutinhos para me organizar, veja se Bill tem água no carro. Ele deve ter. - Afirmo, já que Alexandra deveria colocar água em todos os lugares que pudesse levar.

Eu me sento no chão ali mesmo, próxima de Alexandra, fechando os meus olhos e concentrando-me totalmente em resgatar memórias do dia em que havia lido aquele livro. Agora, sem o desespero de sair daquele buraco e a confusão que sentira, poderia me concentrar. Cruzando as pernas em posição de borboleta, eu respiro fundo e vejo a escuridão de minhas pálpebras, enquanto as imagens começam a se formar em minha mente. Eu estava no chalé de Atena, entediada depois já ter lido quase todos os livros da sessão científica, precisava de algo diferente, algo que fugisse das explicações lógicas. No fundo da estante, estavam livros mais antigos, mas muito bem cuidados e sem um pingo de poeira. Eu pego um em minhas mãos, sem realmente conseguir lembrar sua aparência, e me vejo folheando-o por toda a noite, sob a luz de um vestal ao lado de minha cama. Lembre-se. O que havia em seu conteúdo? Minha testa se franze, eu sinto o esforço físico daquela tentativa de voltar á uma memória antiga, que parecia distante. Mas eu precisava conseguir, pelo menos tentar salvar Alexandra.

Vamos, Rachel.

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Descrição:
#139

Clare Durden

Clare Durden
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Meus colegas de equipe parecem ter ficado muito surpresos por eu ter conseguido tirá-los daquele lugar infernal. Bom, eu também fiquei, mas esperava ter mais confiança da parte deles. Bom, de qualquer forma, estava feliz por ter conseguido fazer alguma coisa.

Escuto o filho de Afrodite me oferecer uma bebida e dou um sorriso que definitivamente não combinava com meu rosto.

-- Claro, adoraria... -- O olho da cabeça aos pés e aguardo uns segundos só para ver qual seria sua reação. Depois disso dou uma risada deixando escapar que não era sério --Obrigada, mas dispenso. -- Digo e volto a fazer minha cara de desinteressada de sempre. Henry era muito bonito, tinha que admitir, mas ninguém conseguiria lidar comigo se não Tyler. Ele, e somente ele, sabia como lidar com os meus demonios.

Rachel se mostra igualmente agradecida e eu faço um aceno com a cabeça dando-lhe um sorriso de volta.

Por fim o fantasma do médico estava se mostrando teimoso, como já era de se esperar.

- Pobre criança, não tem como fugir dele, não tem como engana-lo. Tudo o que vocês fazem são por que ele quer, entendam isso de uma vez e parem de tentar lutar contra essa força extraordinária. -Disse ele com um sorriso sádico no rosto.

-- Hm, tenho certeza que vc ter ido parar no meu diamante faz parte do plano dele. A propósito como está a estadia? -- Digo com deboche -- Agora pare de enrolar e me diga: O que ele te propôs? Na verdade ficamos com muito interesse depois de entrontrá-lo lá em baixo, mas não tenho certeza se vale apena. Afinal não temos certeza nem de quem é ou do que realmente pode fazer.




Auras:


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#140

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