O zumbi gruda em minha perna e eu olho assim

Agora ele estava literalmente no meu pé, o outro se aproximava e mais um nascia. SOCORRO. Então, eu perfuro o crânio do que estava comigo com a minha espada, o suficiente apenas para mata-lo e não profundo o bastante para encostar em minha própria perna. Tento fazer isso até ele virar pó e foco minha atenção no outro, que andava. Espero ele chegar perto de mim e giro meu corpo num movimento de corte giratório, na altura do peito dele, assim se ele se aproximasse levaria.

Pulo pro lado e tento correr na direção da flor

Consigo chegar á 4m da flor, mas agora outro zumbi estava na frente, como se quisesse protege-la a todo o custo. Com sua miserável existência, o que chegava a ser admirável para uma criatura morta. Ele parecia muito determinado, e percebo que agora estava cercada. Respiro fundo, eu precisava pensar. Eram dois e estavam me fechando, mas eu ainda era mais rápida que dois cadáveres.

Então, eu foco em livrar-me do primeiro. Avanço encurtando nossa pequena distância e finjo que vou efetuar um ataque direto em sua cabeça, mas me abaixo aproveitando do impulso de meus passos para me afastar para trás dele. Então, chutaria sua coluna podre com o máximo de força possível na direção do outro zumbi, esperando que esse derrubasse o outro para que eu ganhasse mais tempo. Dando certo, eu corro até a flor, com a espada em mãos pronta para corta-la pela raíz.

Se minha movimentação não for efetiva, eu tento rolar para a esquerda de forma que os zumbis se encontrem, ao invés de chegarem em mim, e aproveito a distância que estariam um do outro para acertar um corte horizontal em suas cinturas com força, pulando para me afastar na direção da flor brilhante.

Tudo parece dar certo e observo achando graça quando os zumbis se trombam. Então, o solo treme e a flor parece gritar em desespero, como se realmente estivesse... viva? Eu corto seu caule e tudo se imobiliza abaixo de meus pés, ela cai murcha e guinchando. Eu me viro para os zumbis que agora pareciam muito mais irritados por perder sua planta favorita, e agora queriam minha cabeça.

Um estava mais a frente, então espero ele chegar e tento fazer um corte diagonal do seu pescoço até o peito, com minha força enquanto utilizava minha estabilidade de estar parada para efetuar isso. Depois, saio correndo para uma pilastra Afinal, precisava me organizar porque dois contra um não era muito favorável, principalmente quando estava sendo alvo de dois canibais mortos-vivos

Eu levo um tapa e saio assim me sentindo estranha, com uma necessidade de lavar o local tomar conta de meu ser Mas agora não havia tempo para isso.

O corte, por mais que tivesse acertado, não afetada o cadáver ambulante. Então, eu precisava focar nas partes que eram necessárias para sua movimentação. Ainda na pilastra eu fico do lado esquerdo, e espero eles se aproximarem pelo menos 1,5. Quando estiverem chegando, eu corro pro lado direito da pilastra esperando abaixada que eles deem a volta, e aproveito para fazer um corte horizontal e forte nas pernas dos dois, que já me pareciam naturalmente podres. Depois rolo pra longe da pilastra, me preparando para me defender caso não tivesse adiantado muito.

Com minha tentativa quase 100% efetiva, eu consigo deixar um manco e o outro sem pernas. Agora, era a hora de atacar. Espero eles chegarem perto de mim, ficando parada no lugar que estava, e efetuo uma [Rodada de Ataque total] atacando primeiro o que estava apenas manco em um golpe perfurante em seu crânio, arrancando a lâmina de volta com brutalidade e efetuando um golpe cortante em transversal no pescoço do outro, afim de decapitá-lo. Foco totalmente em atacar

Olho a cintura, para tentar ver se poderia ser uma ameaça também. Vai que ela me chuta?