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Faltava pouco para a meia noite e os gêmeos Muller andavam lado a lado em direção à arena abandonada. Vincent mantinha um maligno sorriso de canto enquanto Orlando permanecia impassível.
- Ainda não compreendo a necessidade de vir junto contigo, mano. Você não precisa de ajuda para treinar. - disse Orlando, cruzando os braços fortes sobre o peitoral de couro.
- Entenderá logo o motivo de ter vindo comigo. Paciência, mano. - responde Vincent, seu sorriso apenas ganhando um toque de malícia.
Orlando olha para o irmão e arqueia uma sobrancelha, mas permanece em silêncio, acompanhando-o.
Após alguns minutos de caminhada, os gêmeos param em frente ao portão de ferro da arena abandonada. Ela era pequena e circular, suas paredes exteriores estavam marcadas e parcialmente destruídas por batalhas antigas, mas mantinham-se de pé. Os irmãos esperam. Orlando olha para seu irmão, impaciente. Então o conselheiro fecha os olhos e suspira longamente.
- Meia noite, horário da Morte. - sussurra Vincent, sua voz mais rouca que o de costume.
Uma névoa densa surgiu de dentro da arena e um vento gelado cortou o ar. O portão de ferro abriu-se sozinho, ruidoso e lento. Quando Vincent abre os olhos, maliciosos e friamente assassinos, Orlando sente seus sentidos dispararem e não consegue evitar que um sorriso maligno tomasse seus lábios. Os dois irmãos entram na arena, que estava totalmente tomada pela névoa. O portão se fecha às costas de ambos e Vincent pousa a mão sobre o ombro do irmão.
- Sejas bem-vindo, mano, à Arena Mortal! - diz Vincent, a voz ainda muito rouca ecoando pela névoa que se desfazia.
Em pouco segundos, o interior da arena tornou-se visível. Ela não estava mais em ruínas, a névoa havia tornado-se sólida e reconstruído o local. As paredes eram de pedras negras, altas e retas, sem qualquer espécie de arquibancada. O chão estava coberto por uma névoa densa, mas era possível aos gêmeos perceberem a terra batida sob seus pés. Havia pedras escuras de vários tamanhos espalhadas pela arena e cordas negras cortavam o ar, presas ao teto enevoado. Quando uma brisa surgia e passava pelas cordas, sons metálicos ecoavam, deixando o local ainda mais agourante.
- Não viemos aqui para que você me ajude a treinar. - diz Vincent, estudando a expressão surpresa do irmão - Estamos aqui para que você treine. Saia daqui vivo, comigo, e dificultará imensamente uma visita de nosso pai.
- Ainda não compreendo a necessidade de vir junto contigo, mano. Você não precisa de ajuda para treinar. - disse Orlando, cruzando os braços fortes sobre o peitoral de couro.
- Entenderá logo o motivo de ter vindo comigo. Paciência, mano. - responde Vincent, seu sorriso apenas ganhando um toque de malícia.
Orlando olha para o irmão e arqueia uma sobrancelha, mas permanece em silêncio, acompanhando-o.
Após alguns minutos de caminhada, os gêmeos param em frente ao portão de ferro da arena abandonada. Ela era pequena e circular, suas paredes exteriores estavam marcadas e parcialmente destruídas por batalhas antigas, mas mantinham-se de pé. Os irmãos esperam. Orlando olha para seu irmão, impaciente. Então o conselheiro fecha os olhos e suspira longamente.
- Meia noite, horário da Morte. - sussurra Vincent, sua voz mais rouca que o de costume.
Uma névoa densa surgiu de dentro da arena e um vento gelado cortou o ar. O portão de ferro abriu-se sozinho, ruidoso e lento. Quando Vincent abre os olhos, maliciosos e friamente assassinos, Orlando sente seus sentidos dispararem e não consegue evitar que um sorriso maligno tomasse seus lábios. Os dois irmãos entram na arena, que estava totalmente tomada pela névoa. O portão se fecha às costas de ambos e Vincent pousa a mão sobre o ombro do irmão.
- Sejas bem-vindo, mano, à Arena Mortal! - diz Vincent, a voz ainda muito rouca ecoando pela névoa que se desfazia.
Em pouco segundos, o interior da arena tornou-se visível. Ela não estava mais em ruínas, a névoa havia tornado-se sólida e reconstruído o local. As paredes eram de pedras negras, altas e retas, sem qualquer espécie de arquibancada. O chão estava coberto por uma névoa densa, mas era possível aos gêmeos perceberem a terra batida sob seus pés. Havia pedras escuras de vários tamanhos espalhadas pela arena e cordas negras cortavam o ar, presas ao teto enevoado. Quando uma brisa surgia e passava pelas cordas, sons metálicos ecoavam, deixando o local ainda mais agourante.
- Não viemos aqui para que você me ajude a treinar. - diz Vincent, estudando a expressão surpresa do irmão - Estamos aqui para que você treine. Saia daqui vivo, comigo, e dificultará imensamente uma visita de nosso pai.
