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Prim Everdeen

Prim Everdeen
Filho(a) de Bóreas
Filho(a) de Bóreas
Depois que comemos nossos hambúrguers do Mc Donalds eu já estava até mais feliz e não me importaria de matar alguns monstros. Quando o motorista de nosso táxi disse sobre a situação em Malibu e também sobre a tal adolescente louca olhei para Alice, já percebendo que era quem estávamos procurando.

Quando ele parou, eu dou o dinheiro para ele e desço do carro, agradecendo por ele nos deixar, pelo menos, na metade do caminho.

Espero Alice descer do carro e vamos andando em direção a cidade.

- É melhor ficar pronta para qualquer coisa, as pessoas acham que essa garota enlouqueceu, mas aposto que não e que tem um motivo para 'tocar o terror'. - Digo enquanto já deixo minha Wasaki [Gélida] em mãos, atenta a qualquer movimento nas sombras.

#11

Alice Mc Dermott

Alice Mc Dermott
Filho(a) de Afrodite
Filho(a) de Afrodite
Meu humor melhorou consideravelmente após comer. Mas logo que o motorista do táxi nos disse sobre a garota louca de Malibu, e depois de Prim me lançar aquele olhar gélido de quem sabe o que espera, senti a adrenalina percorrer meu corpo.
Assim que nó descemos do carro, seguro firmemente meu chicote, e caminho ao lado de Prim graciosamente. Aflita sim, mas sem perder a graça

_ É claro.- digo olhando ao meu redor. Estava tudo escuro, e isso não era algo que eu apreciava.- Nunca se sabe o que iremos encontrar.

#12

Nêmesis

Nêmesis
Deusa Menor
Deusa Menor
Prim e Alice descem do carro e pagam a corrida, elas mostram a fidelidade a missão de resgate. Assim que pisam fora do carro, ambas assumem a posição de defesa.

O local está tão escuro que se é impossível ver qualquer coisa a mais de 4 metros a sua frente. Por causa da falta de energia elétrica e de luzes acesas as estrelas brilham no céu fazendo a paisagem ficar até bonita. Ao longe se é possível ouvir o barulho do mar, mas a calmaria do lugar faz com que todos os instintos de luta de Prim e Alice se ativem de uma vez só. Elas começam a andar pelas ruas sem rumo algum e tentando perceber alguma movimentação estranha, mas tudo continua muito calmo. Elas continuam andando calmamente pelas ruas procurando algum sinal da garota a ser escoltada.
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A pouca distância dali Louisa se escondia bem atrás de uma cerca, ela havia conseguido despistar os Cães infernais por algum tempo, eles eram muitos e ela estava cansada. Estava fugindo deles desde o final da tarde, havia tentado de tudo para se esquivar deles. A espada que a mãe lhe dera ajudava a matar os monstros, só que a falta de costume com a arma deixava o manejo da mesma prejudicado e falho.

O cansaço já havia se abatido sobre Louisa, só que era importante se manter concentrada e forte, logo a equipe de escolta deveria chegar. O barulho das ondas se fazia ouvir no silêncio de Malibu e Louisa se pegou pensando em sua mãe.

Olhos vermelhos surgiram na escuridão e o barulho de um coisa grande de arrastando fez Louisa sair de seus devaneios, algum Cão Infernal havia alcançado-a enquanto ela estava recuperando o folego. O Cão começou a rosnar para a garota e assim que ela apertou os olhos um pouco mais para ver, percebe que era um dos Cães que estava seguindo-a mais cedo, ele parecia estar um pouco machucado, mas ainda assim era um Cão Infernal adulto, com cerca de 1,5 metro de comprimento e 1 metro de altura, com sede de matar.

Cão Infernal: 70/100

#13

Prim Everdeen

Prim Everdeen
Filho(a) de Bóreas
Filho(a) de Bóreas
Continuo andando pelas ruas vazias da cidade ouvindo cada ruido, percebendo cada detalhe que eu podia ver. Continuo em modo de defesa, pois se a cidade estava vazia, alguma coisa muito perigosa estava perseguindo a semideusa.

Sussurro para Alice:

- Caso ver, ou ouvir alguma coisa suspeita, me diga.

#14

Alice Mc Dermott

Alice Mc Dermott
Filho(a) de Afrodite
Filho(a) de Afrodite
A escuridão fez com que meus olhos se abrissem ainda mais para tentar enxergar algo. Eu imaginei em que situação poderia estar aquela pobre semideusa. Prim caminhava atenta ao meu lado, também procurando por qualquer sinal.
Eu podia ouvir ao longe o som do mar agitado, mas aquilo parecia tudo. Eu não sabia se era um bom ou péssimo sinal. Queria acreditar na primeira hipótese, mas era difícil, devido as circunstancias.

_Não ouço nada, além do barulho das ondas Prim...- sussurro em resposta à ela.- Nada de gritos, nada de movimentos, explosões ou algo do tipo. Nada.

#15

Louisa Mountbatten

Louisa Mountbatten
Eu já não aguentava mais correr daquelas criaturas. Quando eu disse em minha carta que ficaria na praia caso nenhuma criatura quisesse arrancar minha cabeça eu não esperava que de fato, cachorro gigantes tentassem arrancá-la. Eu havia lutado desde o final da tarde contra eles, corrido, fugido e me escondido. Mas eles sempre me achavam novamente. Quando eu consegui despistá-los, tudo o que conseguia pensar era que minha carta não havia chego, que não haveria equipe de escolta alguma, que eu teria que me livrar deles e passar o resto da minha vida- que talvez não fosse muito- fugindo de lugar para lugar, vivendo escondida de criaturas horrendas. Eu pensei em minha mãe, e meus olhos ficaram marejados. Segurei forte a espada que ela havia me dado ( eu nunca soube que ela tinha uma) e tentei mandar para longe todos os pensamentos ruins. Logo a ajuda chegaria, e logo eu estaria a salvo, em um lugar seguro, rodeada de pessoas legais e sem cachorros gigantes, cães infernais, ou sei lá o que.
Cães infernais.
Eles estavam de volta. Ouvi seus passos e quando pude ver, lá estavam seus olhos vermelhos na escuridão, ele rosnava para mim e tudo o que eu fui capaz de fazer foi tentar enfiar minha espada em um de seus olhos. Talvez assim eu ganhasse tempo para me levantar e correr. Caso meu golpe falhasse, bateria com a espada em seu pescoço, e mesmo que aos tropeços, me levantaria e me posicionaria para um possível ataque.

#16

Nêmesis

Nêmesis
Deusa Menor
Deusa Menor
Prim e Alice continuaram desbravando as ruas silenciosas da cidade, elas entraram em uma rua e começaram a ouvir sons estranhos, sons como de um grupo de seres gigantes correndo pelos jardins das casas. Ela se olharam e começaram a seguir os barulhos que as levaram para outra rua, mas dessa vez elas viram o que estava acontecendo, nos jardins das outras casas vários pares de olhos vermelhos se eram vistos. Prim e Alice começaram a recuar, então elas viram que havia um Câo Infernal em um dos becos rosnando ferozmente.

Louisa estava encurralada naquele beco, ela respirou para se acalmar, mas o medo era muito grande, ela nunca havia lutado a sério contra um mostro daquele, ainda mais sozinha. Não havia nada que podia ser feito, ela era totalmente inexperiente. O Cão Infernal não mostrou que estava querendo atacar ainda, ele continuava rosnando para a garota, mas não mostrava nenhuma iniciativa de ataque. Louisa pensou no seu plano de ataque, mas depois pensou melhor, o Câo não estava atacando se ele quisesse atacar já teria atacado. Nesse momento um barulho alto se ouviu e uma luz forte, era o barulho de um helicóptero que estava sobrevoando a cidade, ele estava com o holofote ligado para fazer uma varredura nas ruas de Malibu.

- Atenção! Aqui é a policia, estamos cercando o local, disperse ou vocês estarão sujeitos a prisão.

O Câo Infernal começou a recuar, Louisa não sabia o porque, mas sem qualquer explicação o Cão Infernal começou a recuar. O barulho do helicóptero da policia ainda se fazia ouvir ao longe repetindo a frase. O Cão Infernal já estava quase sumindo na escuridão, ele olhava fixamente para Louisa com olhos assassinos, mas algo estava impedindo que ele avançasse sobre ela.

#17

Prim Everdeen

Prim Everdeen
Filho(a) de Bóreas
Filho(a) de Bóreas
A cada minuto em que andávamos e nada encontrávamos eu ficava mais nervosa, onde haveria de estar a garota que estávamos procurando? Quando ouvimos os barulhos e ao ir atrás deles vimos o Cão Infernal no beco, seguro o braço de Alice para ela não virar de uma vez, mas sem soltar um som começo a andar devagar para trás, sem tirar os olhos do Cão. Nós não devíamos fugir, então só nos distanciamos, pois a garota deveria estar encurralada ali.

Quando ouço o barulho do helicóptero e as frases que dizem, solto uma praga mentalmente por os mortais serem tão estúpidos e intrometidos. Fico surpresa por o animal começar a recuar, não sabia que simples mortais metiam medo em Cães Infernais.

Se o animal liberar a passagem para o beco, eu e Alice vamos até a garota, ajudando-a a ficar de pé para podermos sair dali rápido, não acreditava que apenas mortais tinham feito o Cão recuar.

#18

Alice Mc Dermott

Alice Mc Dermott
Filho(a) de Afrodite
Filho(a) de Afrodite
Minhas mãos estavam trêmulas, e meu chicote acompanhava o movimento das mesmas, enquanto caminhávamos pelo escuro. Quando Prim segura meu braço, entendo o que ela quis dizer. Foi um aviso para não realizar movimentos bruscos, mesmo que eles nunca estivessem presentes em meus gestos. E lá estava ele. Um cão infernal bem a nossa frente, com seus olhos avermelhados nos encarando. Mas ele recuava ao pedido dos humanos do helicóptero. E algo me dizia que eles não eram simples humanos.
Sabia que a semideusa estava ali, e chegaríamos até ela se o cão recuasse. No entanto, eu sabia que cães infernais eram apenas o começo. O que estava sobrevoando sobre nós seria muito pior.
Esperamos o movimento da fera, e vamos ao auxílio da menina.

#19

Louisa Mountbatten

Louisa Mountbatten

Não foi necessário me defender, como eu estava planejando. O cão infernal começou a recuar assim que ouviu as vozes dos policiais que estavam no helicóptero. Aquilo não era normal, eu havia tentado espantá-lo desde que o vi, e aquelas pessoas mal haviam chegado e já conseguiram surtir efeito sobre ele. Um calafrio, na verdade mais um calafrio, percorreu minha espinha, e eu segurei ainda mais forte minha espada. Ela tinha um brilho fraco, algo diferente.
Apoiando-me na parede e ainda com minha espada apontada para a fera, tento levantar-me, lentamente, e tento ouvir se alguém ou alguma outra criatura bizarra e muito simpática, como os simpáticos cães infernais, se aproxima. Nada. Eu não ouvia nada além do barulho do helicóptero, do arrastar de patas do cão, e da minha própria respiração acelerada.
Mas talvez o silêncio fosse algo bom. Talvez minha equipe estivesse se aproximando. Eu realmente esperava isso.
Tiro meu cabelo do rosto com uma mão. Minha testa estava suada, e meu cabelo estava grudando. Eu dava tudo por um banho de mar tranqüilo naquele momento. Ou apenas um banho mesmo. Não tiro meus olhos do cão à minha frente, talvez ele voltasse a tentar me matar. Mas ao mesmo tempo, tento olhar para o helicóptero que estava logo acima. Não havia dúvidas de que de lá de dentro, nada de bom sairia.
Quando eu encontrasse meu pai, se é que um dia eu o faria, não deixaria de agradecer pelas inúmeras aventuras proporcionadas por ter seus genes em meu DNA.

#20

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