Através das asas, Eros se comunica com o garoto:
- Nico, as coisas estão feias em Los Angeles. Mais uma pessoa foi encontrada morta e com membros decapitados. Vá rápido para lá, antes que as coisas fiquem mais complicadas. Boa sorte com as minhas asas, elas só vão durar alguns minutos.
O menino sabia que não durariam e por isso decidiu agir. Com suas habilidades de servo de Éris, ele consegue plantar um pensamento de discórdia no grifo gigante. Contudo, os pensamentos do animal estavam sendo embaralhados pela mente do homem que o montava. O grifo então, por ordem do homem, avança contra o garoto que voava.
Com uma velocidade fenomenal, Nico desvia facilmente da investida e ataca com sua espada, cortando uma asa do animal. O homem então pula quando o garoto se aproxima dele e o agarra. O capuz dele cai e uma grande cicatriz flamejante é vista na face daquele ser. Seus olhos vermelhos olham profundamente na alma do garoto.
As asas se desintegram por um segundo e eles caem novamente. O menino, ainda preso ao olhar do homem, perde a consciência.
Ele se vê num ritual. Suas mãos grandes e fortes seguram um cálice de pedra cheio de um líquido vermelho e espesso. A roda contava ainda com outras pessoas encapuzadas. O garoto parecia ser o líder do grupo. Ele fala então, com uma voz que não era dele e com uma frase que não fora ele quem pensara:
- A irmandade está completa. Bebam meus caros. Este é o sangue de um homem reto e direito. Logo logo nosso mestre se levantará e comandará as legiões de seres direitos novamente.
O menino levanta a taça e depois bebe. O gosto de ferro inunda sua boca e ele olha para a taça. Ele tinha uma grande cicatriz brilhante no rosto.
O menino volta e, antes que se aproximasse do solo, suas asas voltam a se formar a tempo de uma aterrissagem perfeita. Dai então elas voltam a se tornar um mísero papel, que ele guarda no bolso. O homem havia desaparecido e o corpo do grifo estava caído a seu lado, junto aos destroços da aeronave.
Ele olha para o horizonte e vê que o sol já estava nascendo. Ele então olha para frente e vê a mesma vila de antes a poucos quilômetros dali.
- Nico, as coisas estão feias em Los Angeles. Mais uma pessoa foi encontrada morta e com membros decapitados. Vá rápido para lá, antes que as coisas fiquem mais complicadas. Boa sorte com as minhas asas, elas só vão durar alguns minutos.
O menino sabia que não durariam e por isso decidiu agir. Com suas habilidades de servo de Éris, ele consegue plantar um pensamento de discórdia no grifo gigante. Contudo, os pensamentos do animal estavam sendo embaralhados pela mente do homem que o montava. O grifo então, por ordem do homem, avança contra o garoto que voava.
Com uma velocidade fenomenal, Nico desvia facilmente da investida e ataca com sua espada, cortando uma asa do animal. O homem então pula quando o garoto se aproxima dele e o agarra. O capuz dele cai e uma grande cicatriz flamejante é vista na face daquele ser. Seus olhos vermelhos olham profundamente na alma do garoto.
As asas se desintegram por um segundo e eles caem novamente. O menino, ainda preso ao olhar do homem, perde a consciência.
Ele se vê num ritual. Suas mãos grandes e fortes seguram um cálice de pedra cheio de um líquido vermelho e espesso. A roda contava ainda com outras pessoas encapuzadas. O garoto parecia ser o líder do grupo. Ele fala então, com uma voz que não era dele e com uma frase que não fora ele quem pensara:
- A irmandade está completa. Bebam meus caros. Este é o sangue de um homem reto e direito. Logo logo nosso mestre se levantará e comandará as legiões de seres direitos novamente.
O menino levanta a taça e depois bebe. O gosto de ferro inunda sua boca e ele olha para a taça. Ele tinha uma grande cicatriz brilhante no rosto.
O menino volta e, antes que se aproximasse do solo, suas asas voltam a se formar a tempo de uma aterrissagem perfeita. Dai então elas voltam a se tornar um mísero papel, que ele guarda no bolso. O homem havia desaparecido e o corpo do grifo estava caído a seu lado, junto aos destroços da aeronave.
Ele olha para o horizonte e vê que o sol já estava nascendo. Ele então olha para frente e vê a mesma vila de antes a poucos quilômetros dali.