Era noite no acampamento meio-sangue, tudo parecia morto. Não havia ventos, não havia sinal de vida de ninguém ali. Parecia que o acampamento estava deserto. Naquela noite uma campista já mais experiente chega no mesmo, ela não sabia até os dias atuais quem era seu pai ou mãe divina. Não sabia como se localizar no mesmo e mesmo que tivesse pessoas ali seria difícil criar coragem pra falar.

A mesma decide explorar os locais pra ver o que encontrava. Passou por construções que deviam ser casas mas eram maiores. Cada uma com um símbolo diferente e logo se deu conta de que cada uma equivalia a um deus, talvez os filhos dos mesmos morassem lá. Porem ao tentar abrir suas portas encontrava as mesmas fechadas, com um suspiro continua andando e acaba passando por um construção que lembrava o coliseu e decidiu andar ali. Passa pelos acentos e finalmente chega ao meio onde haviam geralmente as batalhas entre gladiadores e leões e todos os outros tipos de tortura. A campista se vira pra sair porem assim que faz o movimento sente um frio na espinha e logo em seguida um barulho de algo se arrastando no chão. Algo que devia ser totalmente resistente pois o barulho era enorme. Lentamente a mesma se vira para ver o que estava dividindo o espaço com ela é neste momento percebe que paredes se ergueram a sua volta formando o famoso labirinto do coliseu e em seguida barulhos de pessoas gritando chegaram aos seus ouvidos, apesar de não os ver Lucy sabia que os mortos estavam ali esperando algo acontecer e bem no final um homem sentado de braços cruzando apenas observando.

O retângulo que ela se encontrava tinha 37 metros de largura de um lado e 23 do outros. As paredes com cerca de 4 metros de altura. Haviam 4 espaços para se entrar e seguir porem cada um estava bloqueado, antes da menina começar a pensar como sair dali a terra que estava a 10 metros da mesma começa a se mexer e logo pernas de aranha surgem uma a uma e em sua frente se encontra uma enorme aranha a olhando com vontade de matar.

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