Ω Nome: Cedar Wave
Ω Idade: 18
Ω Aparência: Alto, 1,80 com cabelos pretos escuros e olhos tão escuros que são quase pretos. ________________________________________________________________________________________________________
Características Psicológicas:
Ω Humor: Geralmente alegre, nunca triste, faz os outros em sua volta se sentirem confortaveis e felizes.
Ω Três Qualidades: Engraçado, persistente e valente
Ω Três Defeitos: preguiçoso, so pensa no seu ganho e usa as pessoas para o que quer.
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Ω História: Cedar sempre fui um garoto calmo e alegre, tinha responsabilidades e gostava de fazer os outros rirem, o que o logo quando criança o fez ir para um show de talentos de sua cidade, onde ele fez um stand-up tão daora, que foi chamado pelos organizadores do evento pessoalmente para ir à casa deles e entretê-los.
Chegando na mansão dos apresentadores, Cedar sentiu um clima estranho, algumas estatuas no jardim pareciam pessoas e até animais com faces horrendas... Bom, não seria aquilo que iria desânimá-lo de entrar no show business.
Logo na entrada da mansão, Cedar foi tratado com tudo cuidado que ele merecia, bem tratado e bem servido, porém, quando chegou no anfiteatro, viu um pessoal muito estranho lá, mas mesmo assim não se intimidou. O problema foi o ciclope com uma marreta na mão... o esperando logo no palco.
As portas por trás de Cedar se trancaram, todos começaram a rir, e um narrador começou a dizer: 'Ora ora, aqui está nosso semi-deus engraçado, hoje teremos um novo jogo aqui no teatro: Faça o ciclope rir ou MORRA!!!!!'
Cara... eu gosto de dizer que fui criado por lobos, não tenho medo de nada, mas aquilo gelou meu coração de uma maneira ferrenha, mãos me empurraram na direção do Ciclope, e eu tinha que continuar indo em frente. Quando cheguei aos pés dele, só falei: Eae gatinho.
Foi o suficiente para o ciclope me dar um chute tão forte que eu senti minhas costelas rachando, minha sorte, foi eu parar do lado de uma janela, da onde eu me arremessei em direção à piscina.
Enquanto eu caia, uma sensação me confortava, me dizendo 'meio sangue, acampamento meio sangue, vá para lá, ó filho de Íris'
Mas ok, eu tinha que ir para la, mas antes tinha que sair daquela piscina (Aonde eu pousara intacto) e tinha que escapar de uma mansão ferradona, então fiz uma coisa que eu sei fazer bastante... Corri. Corri até chegar num muro, o qual eu escalei e cheguei na rua, pegando um taxi que me levasse para qualquer lugar que não fosse ali.
Cheguei em casa após isso. Meu pai se encontrava sentado na mesa da sala de estar lendo seu jornal noturno, quando eu o indaguei de uma tal de Íris.
Eu nunca tinha visto meu pai ficando roxo, logo eu sabia que tinha muita história que ele precisava me contar, porém ele só me disse: 'Entre no carro, eu dirijo'.
No carro, ele me explicou tudo, como eu nasci, o que eu deveria fazer. Provavelmente ainda tinha muito que ele deveria falar, mas tinhamos chego no sopé de uma colina, onde 3 pessoas me aguardavam, uma toda torta, uma entediada e uma em uma cadeira de rodas. Aparentemente, segundo meu pai, aquele era meu novo lar.