Alguns mortais naquele plano sabiam da existência de Yahweh. Já haviam ouvido a sua voz ou tido uma intervenção direta do Senhor em suas vidas. John Constantine, o homem que naquele mesmo instante acompanhava a Tenente de Ártemis, era um deles. Stephen, entretanto, tinha mais do que isso. Mais do que a consciência de que Deus existia. Tinha fé.
E por um segundo, todo o resto se tornou irrelevante.
Manteve a imagem de Astra na mente, e sua fé no criador de maneira inabalável. E a sua não existência se tornou algo que poderia enfrentar.
Alívio.
Escuridão.
Seja lá a que o semideus foi reduzido, ainda havia uma consciência. Não tinha uma voz, não tinha um simples pensamento linear, mas sua essência mais primitiva ainda existia. Estava escuro, frio e sozinho. E estava em um lugar que não era o que pertencia, num tempo que sequer existia. Sabia o nome daquele lugar. Era o vazio infinito. O fim que não havia fim.
E então Stephen ouviu uma voz. Não sabia como, não tinha mais ouvidos. Mas a voz era poderosa. Tão poderosa quanto um raio, mas nem mesmo Zeus tinha tanto poder em toda a sua forma. Falava em um idioma mais antigo do que o próprio tempo, um idioma em que se não podia mentir, pois tudo o que era dito com aquelas palavras se tornavam verdade. A língua da criação.
Não conhecia aquele idioma, mas soube o que aquelas palavras significavam:
- Que haja luz
E houve luz.
Não podia exprimir em palavras o que tinha acontecido, mas Stephen abriu os olhos sem saber o que aquele ato significaria. Viu o Sol colorir o céu, e todos os cheiros e sensações estranhamente familiares. Demorou alguns segundos para perceber que estava deitado no chão do acampamento, e quando virou a cabeça, viu Astra mostrar o seu mais doce e inocente sorriso.
- Ele nos salvou.
E ela não sabia o quão certa estava. Ou talvez sabia.
Duas vozes conflitantes surgiram na mente do ceifador que se levantava vagarosamente, e elas diziam a mesma coisa em tons diferentes. A primeira era mais poderosa, calma e benevolente. E a segunda era furiosa e repleta de veneno.
- Ainda não acabou.
E por um segundo, todo o resto se tornou irrelevante.
Manteve a imagem de Astra na mente, e sua fé no criador de maneira inabalável. E a sua não existência se tornou algo que poderia enfrentar.
Alívio.
Escuridão.
Seja lá a que o semideus foi reduzido, ainda havia uma consciência. Não tinha uma voz, não tinha um simples pensamento linear, mas sua essência mais primitiva ainda existia. Estava escuro, frio e sozinho. E estava em um lugar que não era o que pertencia, num tempo que sequer existia. Sabia o nome daquele lugar. Era o vazio infinito. O fim que não havia fim.
E então Stephen ouviu uma voz. Não sabia como, não tinha mais ouvidos. Mas a voz era poderosa. Tão poderosa quanto um raio, mas nem mesmo Zeus tinha tanto poder em toda a sua forma. Falava em um idioma mais antigo do que o próprio tempo, um idioma em que se não podia mentir, pois tudo o que era dito com aquelas palavras se tornavam verdade. A língua da criação.
Não conhecia aquele idioma, mas soube o que aquelas palavras significavam:
- Que haja luz
E houve luz.
Não podia exprimir em palavras o que tinha acontecido, mas Stephen abriu os olhos sem saber o que aquele ato significaria. Viu o Sol colorir o céu, e todos os cheiros e sensações estranhamente familiares. Demorou alguns segundos para perceber que estava deitado no chão do acampamento, e quando virou a cabeça, viu Astra mostrar o seu mais doce e inocente sorriso.
- Ele nos salvou.
E ela não sabia o quão certa estava. Ou talvez sabia.
Duas vozes conflitantes surgiram na mente do ceifador que se levantava vagarosamente, e elas diziam a mesma coisa em tons diferentes. A primeira era mais poderosa, calma e benevolente. E a segunda era furiosa e repleta de veneno.
- Ainda não acabou.
Finalizado
Stephen Bloodwine:
Experiência: 5000
Dracmas: 2500
Respeito: 3
A Marca do Criador: O Criador sorriu para este indivíduo, dando o poder de alterar a realidade de maneira sútil e compatível com a sua fé desde que não interfira no livre-arbítrio (cura de doença, por exemplo).
Stephen Bloodwine:
Experiência: 5000
Dracmas: 2500
Respeito: 3
A Marca do Criador: O Criador sorriu para este indivíduo, dando o poder de alterar a realidade de maneira sútil e compatível com a sua fé desde que não interfira no livre-arbítrio (cura de doença, por exemplo).