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Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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por λ Charlie Milkovich 25/03/15, 12:05 pm

λ Charlie Milkovich

λ Charlie Milkovich
Filho(a) de Ares
Filho(a) de Ares
Estava a observar a criatura ser atingida pelas duas lanças e fico impressionado com a capacidade de regeneração dessas criaturas. Contudo, elas não se recuperavam da fadiga e dos danos causados em batalha, isso me leva a crer que a reconstituição de seus corpos é algo vindo da névoa, talvez no intuito de nos intimidar. Mas era mais que óbvio que aquele efreet estava no limite do limite.

Poucos momentos depois uma explosão verde e os gritos descontrolados do filho de Afrodite ecoaram na arena. Não deixo de olhar espantado para aquela cena horrenda. O rapaz estava no meio de uma explosão de fogo e depois estava lá, caído, imóvel. Estaria ele morto? Graças aos deuses não. Vejo ele fazer um sinal de negação com a cabeça para o teto e vejo que aquilo foi direcionado aos filhos de Hefesto que estavam a assistir  combate pelo buraco aberto no teto.

Entro em estado de fúria.

- Está na hora de acabar com isso. – Digo ao sacar a Espada de Esparta Flamejante. Entro em estado de fúria. Consumo uma última poção de energia[Heróica] e ativo [O Deus da Guerra Inicial]. Isso potencializaria ao máximo minhas habilidades de combate. Em um movimento rápido e preciso, faria a lâmina de fogo passar no pescoço do efreet de lança, no intuito de arrancar sua cabeça. Seu estado debilitado e o aumento de minhas capacidades provavelmente tornariam isso possível.

Em seguida, recupero minha lança elétrica, o presente de reclamação de meu pai e fito o efreet de cajado. Desde o início ele foi o ser mais desprezível, que só atacava de longe ou mandava aquelas malditas invocações. Estava ele com dois lobos inúteis agora. Será que ele pensa que aquilo poderá protege-lo? Acredito que se eu eliminá-lo, as invocações somem, portanto, vamos brincar de tiro ao alvo.

Ativo meu [Ataque múltiplo] e atiro a lança elétrica na direção do mago. Mais especificamente na direção de seu peito. Mesmo que não acerte ou não seja o suficiente para finalizá-lo, isso chamará a atenção dele, e é isso que eu quero. Se ele não morrer, começo a caminhar em sua direção evitando todas as armadilhas mantendo a espada flamejante em punho, em posição ameaçadora. Se for o caso de ele mandar os lobos avançarem em minha direção, tentarei cortá-los com movimentos rápidos com a espada, decepando suas cabeças. Se conseguir chegar até ele sem maiores problemas, ataco-o mais 3 vezes com a espada, cortando seu braço direito, perna esquerda e finalmente fincando a espada em sua cabeça.

Como os ataques adicionais virão com o ataque múltiplo, manterei o escudo escamado flamejante na outra mão a fim de bloquear ataques em minha direção.

Habilidades Passivas:

Poderes Ativos:

#31

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por Peter Collins 25/03/15, 03:08 pm

Peter Collins

Peter Collins
Filho(a) de Zeus
Filho(a) de Zeus
Com um ataque mal sucedido, sinto a lança perfurar meu braço direito. A dor percorre pelo meu corpo quase me fazendo desistir. Após cair no chão, levanto rapidamente quando vejo o efrett da lança vindo em minha direção. Sua expressão de raiva é substituída por uma de dor, devido à lança de Charlie, que o havia atingido. O monstro para por alguns instantes, se curando lentamente dos ataques.

O monstro com o cajado invocara um meteoro, que atingia o filho de Afrodite. Sua morte era provável, devido à força do impacto, mas o garoto resiste, dando alguns sinais de vida. Os filhos de Hefesto oferecem ajuda, mas o mesmo nega, talvez, por orgulho próprio.

Caso o monstro da lança esteja paralisado, tento uma estocada reta na direção de seu rosto, mudando minha espada de mão caso meu braço direito não possa sustentar a mesma. Vendo que Charlie fazia o mesmo, poderia, caso não conseguisse matar meu alvo, distraí-lo da presença do filho de Ares.

Se o monstro for finalizado antes por Charlie ou caso meu ataque não ocorra por algum motivo, avanço alguns passos e salto. Nesse meio tempo, completo um giro no ar e lanço meu escudo, com toda a força que puder, na direção do invocador, que nesse momento já havia invocado dois lobos para protegê-lo. Miro seu rosto. Utilizando o braço que seja forte o suficiente para erguê-lo e lançá-lo, tenho como objetivo finalizar o oponente, que caso calcule certo, estaria com suas atenções voltadas à Charlie, que estaria avançando em sua direção.

Fico preparado para esquivar de possíveis ataques, não importando sua origem. Foco


Habilidades Passivas:

#32

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por Hypnos 25/03/15, 10:20 pm

Hypnos

Hypnos
Deus Menor
Deus Menor
Henry ainda caído ao chão com o fogo subindo a seus arredores, não tornando a temperatura mais amena, piorando a situação do rapaz que olha para os garotos que queriam entrar lá para salva-lo, negando qualquer tipo de ajuda. O orgulho do filho de Afrodite estava em jogo, e nestes momentos não era uma boa ideia confraternizar com filhos de Hefesto, Henry consegue manter um semblante sério e destemido, mas não por muito tempo, a dor era muita e ele não poderia aguentar mais aquela temperatura derretendo sua pele. Então o filho de Afrodite resolve ficar deitado, imóvel enquanto as chamas o consumiam de pouco em pouco.

O ar denso e perigoso da batalha ainda ardia na outra extremidade da arena, pulsando fogo e sangue em monstro e semideuses, deixando a batalha um espetáculo de carnificina e fúria, seguido de dor e sofrimento, ou pelo menos a quem gostava de assistir como os filhos de Hefesto criadores do local.

Charlie demonstra toda sua fúria em seu semblante, deixando-se consumir por tal sentimento de forma a não se dar conta de seus atos, apenas a batalha corria no sangue do garoto, assim como a guerra corria no sangue de seu pai, aumentando suas capacidades físicas e mentais, destravando um sentido único dos filhos de Ares para a luta.

O garoto pega sua espada flamejante, uma arma eficiente se comparada à outras, carregando seu escudo também flamejante na outra mão, a defesa que não o abandonara desde o primeiro dos conflitos. O garoto toma mais uma poção recuperando sua energia de modo a se sentir mais leve. Voltando a avançar, agora visando o monstro caído.

Assim que chega no alcance do monstro, Charlie decepa sua cabeça, e no momento em que um minuto de euforia está se desfaz em repugnância. A cabeça do monstro, assim como a do anterior não se transforma em pó dourado como todos os monstros que semideuses matavam amenizando assim o peso de matar, esta apenas rola para dois metros longe do corpo, levando com sigo e espalhando no chão o sangue que já passara para o cérebro, e deixando o corpo a despejar liquido vermelho, tão brilhante quanto o magma, com os membros ainda se remexendo, agonizando pela fala passada por sua garganta.  O corpo começa a flutuar, assim como o inimigo morto anteriormente, e é arrastado para dentro do portal deixando um rastro vermelho.

Assim que o corpo toca o portal, um grito estrondeante é ecoado pelo local, fazendo as paredes tremer e o teto já quebrado ruir, derrubando algumas partes às bordas do buraco. Era um grito sem distinção de gênero ou voz, misturava toda uma sensação de dor, agonia e fúria, como que se alma dos mortos se comunicassem com os garotos, chamando-os para o lugar de onde vieram.

O outro monstro continuava apoiando seu próprio peso sob seu joelho, emanando o fogo ver e quente, para ele acolhedor, e para os outros, mortal. Seus lobos ainda montavam guarda à sua frente, também emanando fogo sem distinguir carne em seu interior, apenas uma pequena pedra que boiava com calma e fervor ao mesmo tempo.

Peter assisti à morte do monstro, tentando decidir suas emoções, coisa que em nenhum dos três fora possível descobrir, assim que vê Charlie avançando contra o terceiro monstro pensa em algo para ajuda-lo, mas provavelmente a dor já estava mexendo com seu estado mental além do físico.

O garoto àquela uma distância considerável tenta um arremesso de escudo, ele exerce o movimento com rigidez e não mais que a perícia que a maioria tinha com arremesso de escudos, uma perícia quase nula. Mas mesmo assim o escudo voa pelo salão, tentando percorrer uma distância mantendo tal precisão cuja era impossível para ele naquele momento, caindo no chão ressoando um estrondo oco do bronze, e um continuo som, como o som que a moeda faz ao cair e tentar se estabilizar, porém mais alto.

Charlie olha aquilo não muito empolgado com o resultado, e resolve voltar a avançar, percebera agora que o único que ainda tinha forças para lutar era ele, a não ser que Henry ressurja ou Peter volte a realidade. Então agora avança mantendo a fúria, na direção do mago, mais precisamente de sua lança ao meio do caminho.

Assim que a recupera, efetua seu arremesso como os anteriores, com força e mira esplendidos, era um filho de Ares, nada mais. Assim que se sente em perigo o monstro mago manda um de seus lobos entrarem na frente, mentalmente, e o monstro o faz, se jogando no percurso da arma e estilhaçando a pedra em seu interior, deixando a ponta da lança que entrara em meio ao fogo além de eletrizada, Vermelha por alguns segundos, até voltar a uma temperatura que não derretesse.

Mas isto não era momento para que o filho de Ares pensasse em parar, estava apenas esperando para destruir completamente o mago e só isso caberia em sua mente agora, a Guerra. Assim que o outro lobo alcança o garoto, este tenta decepar sua cabeça, mas a lamina passa reto como se nada houvesse ali, mantendo a firmeza de um golpe sem sucesso. O lobo aproveita desta falha para sua investida, e faz um ataque um tanto quanto diferente.

Ao primeiro contado efetua uma mordida, deixando algumas partes queimadas fumegando um verde metálico, depois passa seu corpo no garoto, envolvendo toda a parte abaixo do quadril, fazendo-o gritar de dor pelo fogo.

Neste momento é possível ver um sorriso de canto no rosto do mago, nada muito esplendido, mas o suficiente para irritar qualquer um. O lobo volta na linha entre os dois, monstro e semideus e começa a uivar um som oco como o som de uma forja, talvez pela sua falta de órgão ou algo do tipo.

O portão volta a silvar atrás de todos, agora mais forte que nunca, e emanando um brilho que cobria toda a arena, causando uma certa irritação aos olhos de todos, sem exceção.



Campistas:

Monstros:

#33

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por Ω Henry Liesdale 26/03/15, 01:03 am

Ω Henry Liesdale

Ω Henry Liesdale
Filho(a) de Afrodite
Filho(a) de Afrodite
Depois de ver que nem o Charlie e nem o Peter tavam a fim de me ajudar caio na real: Esse povo só quer saber de sangue. Eu lá dando sinais de vida e um querendo dar KS no outro... :ahn:

Quer saber? Fuck it all. Vou voltar pra arena sim!  Mas antes vejamos alguns problemas...
Primeiro eu tava todo queimado, segundo eu tava no chão que tava pegando fogo e terceiro eu tava fudido! Bom, tento pegar dois dos meus exemplares de poção de cura [Heróico] e faço os seguintes procedimentos:

O primeiro seria jogado em cima dos ferimentos mais graves e doloridos. Eu percebi que esses remédios ajudavam na cicatrização e recuperação de feridas no momento em que o filho de Ares me cedeu um exemplar, então espero que funcione. O segundo, se possível eu bebo, assim a recuperação poderia vir em duplo sentido. De fora pra dentro e de dentro pra fora. Mesmo que não dê pra lutar de novo, não quero ficar preso na enfermaria.

Se por ventura eu conseguir pelo menos me recompor, saio do local das chamas para evitar novos ferimentos e observo atentamente aquele portão suspeito. Aqueles sons... Algo me dizia que as coisas estavam fora de controle. Se os filhos de Hefesto tiverem um pingo de bom senso, não vão liberar mais nada, mas como eles são doidos da cabeça, ficar parado por mais tempo não é uma boa opção.

Entro em rodada de defesa total, longe de chamas, armadilhas ou inimigos, para ter tempo de deixar os remédios agirem. Vadias, eu voltarei :super: MvP ++ || Charlie -- Henry -- Petter - Página 4 3251697308


Habilidades Passivas:

#34

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por λ Charlie Milkovich 26/03/15, 02:07 pm

λ Charlie Milkovich

λ Charlie Milkovich
Filho(a) de Ares
Filho(a) de Ares
Os efeitos do deus da guerra haviam cessado. O efreet da lança foi eliminado, mas o de cajado não. Droga, agir sem pensar resulta em consequências severas. Aquelas coisas invocadas morreriam apenas se suas pedras invocadoras fossem destruídas, e eu acabei me deixando levar por impulso e esqueci esse detalhe. Fui pego em uma espécie de argola de fogo que poderia ter sido fatal se eu não trajasse uma armadura completa. O sorriso do imbecil não me afetava, porque a morte dele estava perto... O preocupante eram os sons dos portões da arena e a situação dos meus companheiros de campo. Se mais algum monstro aparecer, vai ser difícil lutar...

Depois de ver o movimento de Peter penso se ele havia ou não surtado. Ele atirou sua arma mais poderosa pra longe? Que coisa... Resolvo pedir que ele vá atrás de recuperar sua arma e recue até onde está Henry e tente ajuda-lo. O filho de Afrodite foi um aliado precioso no combate, pois se não fossem suas assistências, o primeiro efreet e o mago poderiam ter causado bem mais estragos.

Tento recuperar minha lança e observo que os sons do portão intensificaram com a morte do segundo demônio... Um péssimo sinal, se minha teoria estiver certa, nós três devemos estar juntos porque o pior está por vir, e mesmo sendo um filho de Ares e estar sempre pronto pra uma batalha, eu também tenho meus limites, e eles estavam beirando o fim...


Uma vez mais avanço contra o mago estúpido, sempre atento ao lobo verde flamejante e eventuais armadilhas. Dessa vez vou focar a pedra de invocação se este se meter em meu caminho novamente. Mas o alvo principal vai ser o mago de cajado, caso consiga me aproximar, fincarei minha lança em seu peito para garantir sua destruição.

Habilidades Passivas:

#35

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por Peter Collins 26/03/15, 07:27 pm

Peter Collins

Peter Collins
Filho(a) de Zeus
Filho(a) de Zeus
[size=31]Olho meu "ataque" funcionar miseravelmente mal, talvez a culpa fora minha: lançar o escudo? wtf?
Avanço com a cabeça baixa, talvez por vergonha de minha certa inutilidade, na direção de meu escudo, na tentativa de recuperá-lo. Tento, com todas minhas forças, ignorar a dor, me concentrando no portão, que parecia irradiar ódio...parecia prestes a explodir.

Já com o escudo em mãos, caso recupere-o, tento chamar a atenção dos monstros, apontando o item recém recuperado, em sua direção. Isso poderia abrir um brecha para a finalização de Charlie. Com a mão esquerda, caso não tenha forças na direita, mantenho minha adaga a postos, para o caso de um possível ataque. Nesse caso, esquivo e tento um corte lateral na direção da pedra ou do rosto, variando conforme o adversário.

Preparo uma esquiva, também, no caso de um ataque proveniente de outro local, como do portão, por exemplo.[/size]


Habilidades Passivas:

#36

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por Hypnos 26/03/15, 10:47 pm

Hypnos

Hypnos
Deus Menor
Deus Menor
Henry pensa em algo para resolver sua situação, sua mente estava pesada pelos ferimentos que ainda ardiam em meio ao fogo, o garoto tenta mover sua mão na direção de seus bolsos ou bolsa, mas o calor da mais uma pontada em seu corpo, impedindo-o de exercer qualquer movimento, sua pele derretia mais e mais, ganhando algumas cicatrizes, algumas caracterizavam sua beleza, outras destruíam alguns pontos fortes do charme do filho da deusa do Amor.

Henry deita sobre o chão, neste momento com apenas uma fina linha de consciência mais frágil que o frio no local. Sua visão começa a desvanecer-se e seus músculos resolvem seguir o ritmo, anulando qualquer possibilidade de se mexer.

Enquanto isso a batalha arde do outro lado da arena entre os quatro, dos quais apenas um se encontrava em total estado de batalha, e este era a invocação do lobo que não agia por vontade própria, apenas seguia as ordens de seu mestre/invocador, que no caso estava esgotado.

Os dois garotos avançam, O filho de Ares manda Peter pegar seu escudo e ir ajudar Henry, que tinha sido uma carta importante no baralho desta batalha, o garoto parece não se importar com o comando aliás era um filho de Zeus, que tinha de mostrar sua liderança, mas em parte anui com a ideia, indo pegar seu escudo.

Charlie passa pelo escudo, com sua arma em mãos, e o mago percebe que sua morte estava se aproximando, mas em nenhum momento deixa de sorrir como um psicopata, parecia que dos três era o mais sarcástico e provavelmente o mais paranoico. Neste momento vê o garoto se aproximando do escudo, com o braço todo machucado e um buraco perto do ombro, então ordena que seu lobo avance contra o garoto, dando a volta em Charlie que parece não se importar, pois encontrava-se fora de seu alcance. O monstro levanta e diz enquanto o garoto se aproxima:

-Como eu vou ter de voltar para o submundo, devo ao menos tentar fazer meu papel em terra, não acha garotinho ??? – Olhava por cima do ombro de Charlie, quase que para o horizonte.

Então é possível escutar um barulho de Grito por trás de suas costas, o lobo havia chegado ao seu destino, machucando Peter gravemente com queimaduras em sua perna, braço e muito mais. O garoto havia conseguido desviar da primeira investida, mas com um pesar enorme, o que não melhorou para seus próximos movimentos, sendo pego pelo lobo, que não parava de morde-lo. O mago continua:

-O que acha de seus dois amigos morren..- mas neste momento a espada de Charlie perfura o peito do monstro, que começa a engasgar em meio as palavras com seu próprio sangue, tornando-as inaudíveis, o monstro apoia sua mão naquele ferimento que emanava fogo verde-vermelho, uma mistura de vida e morte, força e declínio, era o peso da morte chegando para o ultimo monstro. O lobo verde se transforma em pó.

Ele retira a lamina de seu peito com as mãos, empurrando seu corpo para trás, deixando à mostra o gravíssimo ferimento que Charlie abrira em seu peito, escorrendo sangue pelo chão da arena criando uma enorme poça aos seus pés. Agora o sangue já e encontrava vermelho, em um tom muito fraco, o sorriso ainda estampado no rosto do monstro mostrava seu caráter em seu último minuto de vida, então sua vida se esvai, deixando para trás apenas uma carcaça destruída.

O corpo faz o mesmo percurso que os outros dois, adentrando o portal, o sangue espalhado por toda a arena, mesmo algumas crostas mais duras evaporaram se transformando em fogo e sequencialmente em fumaça. O fogo verde no fundo da arena se apaga, junto de toda a luz que emanava no local, menos a do portão.

Charlie se afasta do portão, e Peter se arrasta para longe usando de suas ultimas forças, não eram muito mas era o que tinham. Se posicionam ao lado de Henry que já estava desmaiado, e o portão começa a romper em pedaços e fogo.

Era possível distinguir faces em meio ao portal, os dois monstros que os garotos mataram, silvaram com expressão de agonia, o mago deu uma rápida passada com a cara estampando psicopatia, monstros como anões e a quimera também apareceram, logo dissipando-se. O portão começou a desmoronar, disparando fogo para todo lado, destruindo tudo que tocava, o cenário começou a desabar e era possível ver os filhos de Hefesto aplaudindo de cima da arquibancada. Então os garotos caem em um buraco e apagam, menos Charlie.

Os dois que foram muito lesionados na batalha, abrem seus olhos na enfermaria, com filhos de Apolo dizendo-os para esperar, aparentemente teriam de esperam um pouco para sair dali, mas conseguiam lembrar vagamente da luta, até que Charlie entra na enfermaria trajado para outro combate e diz : Vencemos.


MvP Finalizada
ExP Base : 2000

Campistas:



|ATT|

#37

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