A lua erguia-se sobre as montanhas e os semideuses começavam a dormir. A fogueira iluminava o acampamento meio-sangue com uma chama arroxeada, e a arena se mantinha implacável sobre a colina, impondo medo sobre a maioria dos campistas. Normalmente ela era um lugar muito assustador, mas apenas para campistas novos. Com o tempo ela passava a se tornar muito familiar e acolhedora. Mas durante essa noite algo estranho definitivamente estava acontecendo.
Will sentia isso, ela emanava uma sensação que causaria pavor em qualquer pessoa, e o garoto como filho de Phobos tinha a obrigação de entender o que estava acontecendo. No céu, nuvens fantasmas corriam como uma corrente marítima branca, iluminada pela prata da lua. E pegando seus equipamentos (favor postar quais) o garoto subiu a colina e decidiu entrar na réplica do coliseu. Os portões gigantes de bronze estavam abertos, e quanto mais entrava no lugar, mais o garoto sentia algo estranho. Diferente de medo, era como se todas as cores desaparecessem e tudo ficasse preto e branco.
Lá dentro, o chão de terra batida estava enegrecido e as paredes pálidas como um cadáver. Não havia nada ali, e quando o campista ficou no centro da arena, os portões por onde entrou se fecharam com um baque surdo. E na sua frente, o som de engrenagens enferrujadas e quebradas era tão alto que chamaria a atenção de qualquer um. Os portões contrários ao que entrou se abriram, e alguns monstros estranhos começaram a caminhar para fora daquele lugar.
5, ou 7? Se moviam muito rápido para poder dizer, e bastaram alguns instantes para cercar o filho de Phobos. Eram bichos papões, o garoto sabia dizer isso pois tentavam mudar de forma. Mas ele não tinha medo nenhum e por isso mantinham a forma original. Tinham o tamanho de humanos e eram ágeis, como se seus pés levitassem formando um círculo com 7 metros de raio ao redor de Marcus, o que significava que eram organizados e inteligentes.
Will sentia isso, ela emanava uma sensação que causaria pavor em qualquer pessoa, e o garoto como filho de Phobos tinha a obrigação de entender o que estava acontecendo. No céu, nuvens fantasmas corriam como uma corrente marítima branca, iluminada pela prata da lua. E pegando seus equipamentos (favor postar quais) o garoto subiu a colina e decidiu entrar na réplica do coliseu. Os portões gigantes de bronze estavam abertos, e quanto mais entrava no lugar, mais o garoto sentia algo estranho. Diferente de medo, era como se todas as cores desaparecessem e tudo ficasse preto e branco.
Lá dentro, o chão de terra batida estava enegrecido e as paredes pálidas como um cadáver. Não havia nada ali, e quando o campista ficou no centro da arena, os portões por onde entrou se fecharam com um baque surdo. E na sua frente, o som de engrenagens enferrujadas e quebradas era tão alto que chamaria a atenção de qualquer um. Os portões contrários ao que entrou se abriram, e alguns monstros estranhos começaram a caminhar para fora daquele lugar.
5, ou 7? Se moviam muito rápido para poder dizer, e bastaram alguns instantes para cercar o filho de Phobos. Eram bichos papões, o garoto sabia dizer isso pois tentavam mudar de forma. Mas ele não tinha medo nenhum e por isso mantinham a forma original. Tinham o tamanho de humanos e eram ágeis, como se seus pés levitassem formando um círculo com 7 metros de raio ao redor de Marcus, o que significava que eram organizados e inteligentes.
- Spoiler:
Bichos papões – 100% - Estão há 7 metros de distância de Will, formando um círculo ao seu redor.