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por Selene 09/01/16, 03:42 pm

Selene

Selene
Deusa Menor
Deusa Menor
Em uma manhã ensolarada no Acampamento Meio-Sangue, embora fosse inverno. A magia do acampamento sempre permitia o clima agradável lá, isso agradava a todos.  Kjell e Will  resolveram ir atrás de macho pra arena. Eles estava se sentindo muito animados mal sabiam ele que vai morrer sz.

Os meninos caminharam rapidamente para a arena, pois sabiam que não tinham tempo a perder e logo se viam atravessando os portões puxados por correntes. Se puseram ao centro da arena a espera do inimigo.

A respiração dos dois era o único som que se ouvia no local até então. O silencio reinava, estava muito calmo. O silencio foi rompido por som de correntes puxando o portão contrario da arena. Do outro lado uma criatura alada surgiu, os campistas identificaram como um grifo, mas aquele era diferente, tinha algumas partes de metal acopladas a pelagem, como uma armadura.

Seguido da entrada do grifo, um ciclope com um tridente surge em marcha, com dois telquines em seu encalço. Eles pararam institivamente, o grifo sobrevoava os monstros, como se estivesse ao lado deles para mostrar o time monstruoso.
A voz do ciclope saiu como um trovão:

-OLÁ IRMÃO, TE COMEREI. E USAREI ESSE FILHO DE ALFACE COMO MEU PRATO DE ENTRADA.

O gigante disse isso e apontou para os campistas, os telquines então sacaram espadas e correram em direção deles, seguidos pelo grifo que voava atrás.


Ciclope 100%
Telquine I 100%
Telquine II 100%
Grifo 100%
OBS: Postem todos os itens que devem ser considerados, caso algum haja algo em especial, poste para que seja considerado para evitar futuros choros.

#1

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por Will Kross 09/01/16, 06:51 pm

Will Kross

Will Kross
Filho(a) de Netuno
Filho(a) de Netuno
Olhando melhor, o inverno parecia estar no acampamento já havia anos, mesmo que eu soubesse que não passavam de algumas semanas. Pisava pesadamente na neve enquanto respirava o ar fresco e gélido da manhã, revisando olhares entre Kjell e os campistas que andavam a nossa volta. Sorridente por estar me dirigindo a mais um treino na arena. Não era tão tarde, o céu estava ensolarado passando uma sensação agradável, mesmo que o inverno não fosse a minha estação preferida. O filho de Deméter parecia sentir o mesmo. Nunca fomos tão chegados um ao outro, mas mesmo assim, plantas e água se dão bem, por quê a gente não? 
- Não gosto muito da escalada, prefiro caça a bandeira – Comentei com ele enquanto debatíamos as atividades do acampamento. Realmente, preferia atividades com mais ação. Motivo por estar me dirigindo para o coliseu. Minha armadura completa deixava claras as minhas intenções. Estava equipado para a batalha. Meu pingente repousava no colar em meu pescoço enquanto minha lança pendia em minhas costas. Segurava meu escudo com a mão esquerda enquanto a mão direita permanecia livre. Parecia que fazia isso há anos, como se lutasse há anos. O acampamento já era considerado o meu lar de sempre, por mais que sentisse falta da minha mãe, gostava dos amigos que tinha aqui, das aventuras que partilhava, do mundo que conhecia. Enfrentar a morte fazia parte do pacote.[...]

Adentrei os portões do coliseu olhando o que estava ao meu redor, escutando a nossa respiração. Afastei-me alguns metros do outro semideus, sabendo que se estivéssemos juntos, seriamos um alvo fácil, independente do que nos aguardava. Por mais que o silêncio indicasse que nada se encontrava ali, sabia que isso não se prolongaria por muito tempo, conhecia a sorte que semideuses carregavam. Logo o tilintar das correntes veio, chamando minha atenção para o portão oposto ao que entramos e comprovando o que havia pensado. Dobrei os joelhos em posição defensiva para olhar o que nos aguardava, com uma expressão de surpresa e aflição no rosto. Não gostava de enfrentar ciclopes, muito menos Telquines. 1º Motivo: Ciclopes são meus meio-irmãos, o que me deixa um pouco prepotente. 2º Motivo: Telquines não são tão fãs do meu pai, não que já tivesse encontrado um monstro que fosse.  Por me encontrar alguns metros de Kjell, esperava que ficasse claro qual seria meu inimigo, sabendo que o monstro alado estaria atrás daqueles dois para nos importunar, então tinha que estar preparado para algumas hipóteses. 

Primeiro, tentaria chamar os telquines até mim, por serem criaturas marinhas, iria me comunicar com telepatia somente com eles, chamando sua atenção para mim com provocações mentais leves, nada que os irritasse profundamente mas que os fizesse querer me atacar. Não era de minha surpresa caso eles me escolhessem mesmo antes das provocações (nessa possibilidade, não iria provocá-los) já que meu pai não havia movido um dedo para salvá-los da punição de Zeus, que havia os retirado do seu lar nas forjas. Sabia que Telquines sentiam-se com orgulho ferido, todavia não podia confiar-me que aqueles monstros eram iguais aos demais. Iria invocar um tridente de água em minha mão direita e esperar as criaturas chegarem a dois metros próximos a mim então utilizaria minha habilidade Shockwave para desequilibrá-los, além de utilizar minha habilidade básica com desastres naturais para fazer um pequeno deslizamento na terra(um desastre natural simples), de forma a impulsionar minha habilidade, mesmo que não demasiadamente, e procurar garantir que meu desvio seja mais fácil. Então tentaria esquivar de seu ataque com agachamentos ou saltos laterais, utilizando de giros ou mudanças na direção em que seguiria para tentar não ser acertado por golpes deles, caso estes viessem claro. Aproveitando que meus próprios terremotos e desastres não me afetariam e acabaria por atrapalhá-los. Logo por conseguir desviar ou por ter eles livres para um ataque, iria tentar uma estocada em direção as pernas ou alguma zona livre dos telquines de forma a debilitá-los da melhor maneira possível, ou de forma fatal caso o narrador deixe veja alguma brecha Em caso de, por algum motivo, não conseguir desviar de alguma investida sua ou ver algum outro ataque em minha direção, iria tentar defender com meu escudo ou jogar o golpe para o lado com minha arma de água invocada, e contra-atacar ainda com meu tridente invocado e visando debilitar um dos telquines. Me afastando sempre ao fim de minhas ações.

Tomaria em minha mente também a possibilidade deles atirarem algo, mesmo que suas armas não estejam visíveis agora. Iria tentar me esquivar com saltos ou giros, agachando-me e utilizando meu escudo como defesa, logo aplicando minha estratégia anterior caso eles se aproximem.  E mantendo-me em posição defensiva para com os dois monstros. 

Os outros oponentes, não podia me esquecer. O ciclope não me atacaria, não agora pelo menos. Ele havia deixado claro que desejava o filho de Deméter. Meus meios-irmãos, nem todos bondosos como os que servem ao meu pai, realmente sentia por eles. Havia impedido uma rebelião da sua raça em Atlantis, havia me fortalecido com isso, mas tinha sorte de estar vivo depois de enfrentá-los, não podia subestimar meus oponentes, sou um meio-sangue, meio-mortal. Os telquines nasceram com certo receio de mim, o que talvez me garantisse sua atenção mas o grifo era um caso a parte. Tomaria cuidado em todas as minhas ações com a criatura alada, tendo noção de onde ela seguiria por estar separado do filho de Deméter. Pondo-me de forma totalmente defensiva em caso de um ataque seu. Utilizando meu escudo para defesas e meu corpo para desvios. Evitando perder meu equipamento de defesa e almejando não ser acertado de forma significativa no começo da batalha. Tomando precauções e utilizando meus conhecimentos sobre Telquines e sobre manobras aéreas das aulas sobre pégasos no acampamento para ter uma melhor conclusão de seus ataques e de como escapar deles. 
Esperava que o filho de Deméter continuasse firme quanto ao ciclope e talvez me ajudasse quanto ao Grifo, eram quatro contra dois, precisávamos trabalhar juntos.

Itens:

Nível 7 - Shockwave [Inicial]: O herói agora é capaz de provocar pequenos tremores de terra localizados numa área de 2 metros de diâmetro. Neste Nível, os terremotos são insuficientes para causar algum dano considerável, mas podem desequilibrar ou até derrubar os alvos. O uso da habilidade requer 40 pontos de energia. As habilidades Shockwave, Tormenta e Fúria da Maré entrarão em período de espera pelos próximos 6 rodadas, ou até que acabe a batalha. (A habilidade só funciona em posse de um tridente)
[**]Bracelete do Mar: O bracelete melhora a passiva Filho do Mar, tornando possível para os seus usuários conjurarem quantidades médias de água. E a torna acessível a todos os que portarem, porém sem o bônus.

Nível 6 - Domador [Inicial]: Equídeos e animais marinhos simpatizam com o filho de Poseidon, podendo comunicar-se por telepatia.

Nível 8 - Desastres naturais: O herói será capaz de invocar desastres naturais, mesmo que em baixa escala. (+9 WIS)

Nível 5 - Prince of Sea:  O Semideus, pode invocar em suas mãos um Tridente[Médio] sólido, feito inteiramente de água que dura por tempo indeterminado nas mãos do usuário, e 1 turno se for disparado ou coisa do tipo. Custa 40 de mp, entra em espera por 4 rodadas.


Passivas:



Última edição por Will Kross em 10/01/16, 12:47 pm, editado 1 vez(es)

#2

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por Kjell Von Strauss 10/01/16, 12:48 am

Kjell Von Strauss

Kjell Von Strauss
Morto (Grego)
Morto (Grego)
Naquela hora, em que seguíamos para a arena, estava bem animado. Nunca havia treinado ao lado de um filho de Poseidon, mas certeza que nos daríamos bem, afinal plantas precisam de água. Aquele frio matinal me fazia tremer levemente, e com a empolgação que eu estava, aquilo não era nada.

- Não gosto muito da escalada, prefiro caça a bandeira. - disse Will indo para arena, enquanto conversávamos [...].

Ao adentrarmos aquele local vazio, tão só que apenas nossas respirações ecoavam no local, até aquelas correntes quebrarem o silêncio e fechar os imensos portões da arena, assustando-nos. Ali surge então um ciclope, que gostava de tagarelar, já tinha um plano em mente. Dois telquines, os quais Will tentava atrair, aparentemente. E um grifo, o que estragava a festa, mas não muito. Seria divertido. Afastando-me de Will, mas avançando em direção ao ciclope cuidadosamente, utilizando o escudo para bloquear projéteis e esquiva para eventuais ataques. A primeira coisa que eu faço, ao me aproximar a mais ou menos 3 metros do ciclope, é fazer Brotar I uma Actaea pachypoda do meu lado. O grifo seria problemático, então sempre tomando cuidado, desviando-me de seus rasantes. Assim que o grifo se afastar após eu me esquivar de seu primeiro rasante, teria apenas um instante então o aproveitaria. Provoco o ciclope, com ameaças impossíveis e infames para que ele risse ou respondesse, assim que ele abrisse a boca utilizaria Controle de Plantas I para mandar cerca de 5 bagas (as bagas tem o tamanho de uma bolinha de gude, ou um pouco maior) para a sua boca, visto que era bem grande, engolir não era desafio. Nisso recuo um pouco, e presto atenção no grifo, que se tentasse outro rasante, arremessaria minha Rosa de Oricalco (flor comum banhada a oricalco) e guiaria a mesma com Controle de Plantas I para uma parte vital não protegida pelos metais, pescoço por exemplo, e me esquivaria, pois caso tivesse êxito no movimento, ele cairia em cima de mim. Recuo mais do ciclope, pois demoraria um pouco, para a toxina agir, ou para não funcionar, que caso fosse estaria a uma distância "segura". A todo caso fico com meu escudo e Foice a postos, sempre preparado para esquivar de eventuais ataques, inclusive se forem feitos pelos Telquines, que se viesse(m) até mim, utilizaria Aroma Profundo para tentar atordoá-lo(s).

Ativas:

Considerar:

Actaea pachypoda: A baga contém uma toxina chamada carcinógeno, que possui efeito sedativo, quase que imediato, no músculo cardíaco e causa morte rápida.

Esquipamentos:

#3

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por Selene 10/01/16, 05:22 pm

Selene

Selene
Deusa Menor
Deusa Menor
O filho de Poseidon foi astuto ao convocar os Telquines para batalha. Telepaticamente ele insultava os demônios, oque não sei se foi muito maduro de sua parte, era conhecido que monstros quando se irritavam não eram muito previsíveis. Os telquines correram na direção de Will.

Will por sua vez, fez com que pequenos deslizes ocorressem no solo, oque apenas retardou os telquines. Eles não eram humanos, tinha muito mais aderência e agilidades que um humano ou semideus, e o fato de terem vivido éons nas forjas na presença de ciclopes e até mesmo de Poseidon, os tornava como enciclopédias de experiência sobre o assunto.

Ao começar a escorregar, os demônios simplesmente saltaram em diagonal, um para cada lado, descrevendo uma bela dança de batalha. Se puseram de lados opostos do semideus e investiram. Os dois com as espadas fizeram movimentos belos, como se dominassem seus matérias de batalha, como se eles mesmo o tivessem feito.

Will foi habilidoso e com sua arma conseguiu atingir uma parte do tórax de um dos telquines (-20), mas não fora tão efetivo. Ao fazer o movimento para atacar um deles, seu escudo que o defendia deu uma inclinada de alguns graus para a direita, que foi a brecha perfeita para o segundo telquine.

O demônio girou sua lamina que descreveu alguns cortes na perna esquerda do garoto, em um brecha de sua armadura(-30). O estrago só não foi maior porque ao sentir a dor ele puxou o escudo institivamente, oque bloqueou os ataques posteriores. Will sabia que dali pra frente, sua movimentação estaria um pouco prejudicada.

Enquanto essa batalha toda ocorria, Kjell que começava a se envolver em combate. O garoto foi astuto e tentou desviar dos rasantes do grifo, oque até então vinha funcionando. Seu foco era o ciclope, o garoto se dirigiu até o grandalhão para ativar suas habilidades.

Por azar, o filho de Demeter se colocou de costas ao grifo. Ele havia subestimado a agilidade do animal, talvez por inexperiência de batalha. Era de conhecimento de todos que animais voadores geralmente eram mais rápidos que semideuses que andavam ou corriam.

Kjell não conseguiu ativar nenhuma de suas habilidades contra o ciclope, o grifo descreveu um movimento em  espiral atingindo as costas do meio-sangue. O dano nas costas foi revertido em um impacto grande, que deve ter ocasionado bastante dor ao campista.  Ao receber o golpe, Kjell se desequilibrou, a força somada com a velocidade do rasante fora muito maior que o peso do garoto, em segundos Kjell caia de cara no chão.

O impacto fez com que o garoto quebrasse 2 dentes e trincasse parte do maxilar(-30), por sorte seu elmo o protegeu de lesões maiores.  O semideus não teve muito tempo para raciocinar oque ocorria a suas costas. Só ouviu a voz do ciclope.

- JÁ QUE INSISTE MEU AMIGO, PODE JANTAR. Urrou o ciclope.

A voz do ciclope explodiu a sua frente. Ele havia entendido a que o monstro se referia. Suas suposições estavam corretes. Ele sentiu as garras do grifo perfurando o peitoral de couro e se fincando em seus ombros (-25). O semideus agora ganhava altura, estava debilitado e sangrando.  Ele sabia que se caísse de uma altura muito alta, as chances de sobreviver eram mínimas.

Ao fundo Will voltava a lutar com os telquines, o garoto se movia bem pouco, sua calça banhada de sangue de seu ferimento. Ele bloqueava os ataques mais do que atacava, pois sabia que se baixasse a guarda mais uma vez poderia ser fatal.



Ciclope 100%
Telquine I 80%
Telquine II 100%
Grifo 100%

#4

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por Will Kross 12/01/16, 07:57 pm

Will Kross

Will Kross
Filho(a) de Netuno
Filho(a) de Netuno
Os telquines eram mais astutos do que imaginava. Notava o tremer do solo ao meu redor, o estranho era que sentia-me natural, meu corpo via aquilo como comum, talvez por ter o sangue do Deus dos terremotos. Vi os monstros dançarem no solo de forma vertical, evitando o terremoto que havia criado e se pondo em dois lados contra mim. Não tinha como lutar contra os dois daquela forma, não sabia para qual lado ir, estava indeciso. Segurei firme o cabo do meu tridente e fiz o que meu instinto mandou, ataquei atingindo o tórax de um deles, não tão profundamente quanto desejava mas ainda assim o ferindo. Senti meu escudo dar uma brecha do meu outro lado, não pude consertar o erro a tempo, senti a lâmina de um deles atingir meu corpo em uma brecha da armadura, um golpe perfeito. Minha perna doía enquanto o sangue saía, tinha sido atingido em um dos membros mais vitais para uma batalha, o que me permitia me locomover. Estava debilitado, uma das últimas coisas que desejava numa batalha. Segurei ainda mais o cabo da minha arma e me concentrei em me esquivar dos golpes dos telquines, me movia pouco. Não podia piorar ainda mais meu ferimento, tinha de dar um jeito de me livrar deles. Minha energia era limitada, uma hora ou outra iria cansar. Tinha de fazer algo logo. Iria me aproximar dos telquines, de ambos, então utilizar minha habilidade Geiser I no chão abaixo de nós. Concentrando-me para com as minhas habilidades naturais, não era afetado pela pressão da água, esperava que não fosse agora. Controlaria as correntes da água ao redor de mim para permanecer dentro do geiser, permitindo-me entrar e fazendo-a se opor naturalmente contra os telquines. Sabendo que a temperatura não era equivalente a de um Geiser normal, assim iria obter cura por estar submerso e estaria mais seguro. Saindo do Geiser, no solo, e bebendo minha Poção de Energia[Heróica] e alguns goles de água de minha garrafinha, de forma a me regenerar ainda mais, esperava que fosse o suficiente para estancar o sangramento.

Iria tomar cuidado para caso eles venham cair em minha direção, iria sair do meio, esperando que eles morressem com a queda, além do dano com o ataque anterior. Iria olhar para o ciclope e grifo, tentando recuperar o fôlego e analisando as circunstâncias atuais. Não podia salvar Kjeel, esperava que ele subisse em cima do animal para tentar se manter vivo, ou que o pássaro tivesse piedade dele. Me colocaria em posição defensiva para com o ciclope, evitando ser acertado por ele, utilizando meu escudo sempre que preciso. E utilizando meu tridente contra o dele, mantendo-me a uma distância razoável sabendo que as nossas armas tinham o mesmo alcance.

Nível 8 - Geiser [Inicial]: Em posse de um tridente, o herói é capaz fazer água do mar jorrar do chão com uma pressão muito alta, aumentando até chegar a um potente geiser que poderá alcançar até 6 metros de altura durante 1 rodada. O uso da habilidade requer 40 pontos de energia. As habilidade Geiser, Tormenta e Fúria da Maré entrarão em espera durante 3 rodadas após o término do efeito.


Nível 1 - Hidrofobia: O filho de Poseidon pode optar por não se molhar ao mergulhar na água, bem como qualquer objeto que segurar. Ele também pode respirar em baixo d'água.

Nível 2 - Habilidades Aquáticas: O herói poderá se movimentar livremente na água tendo grande velocidade e perícia, além de ter uma visão aguçada quando submerso, com percepção também de variações térmicas. O efeito é potencializado de acordo com o nível.

Nível 4 - Regeneração Aquática [Inicial]: Por cada turno que permanecer em contato direto com a água (pelo menos até a altura da cintura, ou dos joelhos, no caso de água corrente), o herói irá regenerar 5 pontos de MP e 5 pontos de HP.

Nível 5 - Tridente: Possuindo um tridente, o filho de Poseidon tem seus poderes sobre a água aumentados, melhorando todos os poderes baseados neste elemento. (+10 em todos os atributos NESSAS CONDIÇÕES)

Nível 5 - Escudo de Água [Inicial]: Quando o filho de Poseidon entra em contato com a água do mar, ela se molda na forma de um escudo protetor que é capaz de diminuir alguns danos. Pouco eficiente contra danos físicos nesse nível, mas ajuda um contra danos elementais, principalmente fogo. (+15 CON em baixo d’água)

Nível 8 - Revigorar: Ao beber água, o filho de Poseidon pode se curar de pequenos ferimentos, curando-se de alguns envenenamentos ou regenerando um pouco de seu HP.
Passivas:
Itens:

#5

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por Kjell Von Strauss 13/01/16, 12:51 am

Kjell Von Strauss

Kjell Von Strauss
Morto (Grego)
Morto (Grego)
Acabei sendo muito equivocado, o que me custou muito, porém não era hora para ficar de mimimi. Tentando raciocinar com aquelas garras fincadas em mim, tenho uma ideia. Primeiramente tomo uma poção de cura [Heroica], em seguida utilizaria minha Rosa de Oricalco (planta comum banhada a oricalco) com Controle de Plantas I, faria ela perfurar pouco acima da goela do grifo, visto que é uma região sensível e com articulação, logo não haveria armadura ali. Caso o grifo caia, pouco antes de atingir o chão, 2~2.5 metros, faria Brotar I um Coqueiro(Palmeira-das-canárias) visto que era pequeno, mas largo podendo-me "aterrissar" com vida utilizando meu escudo para absorver impacto. Assim que caísse no chão, me soltaria do grifo, pegaria minha rosa de oricalco, e recuaria para trás do coqueiro que brotei, visando me "esconder" para ter tempo de pensar em algo.


Nível 1 - Controle de Plantas I: O filho de Deméter tem poderes sobre a natureza, sendo assim, ele pode controlar as plantas. Neste nível você pode controlar algumas plantas fazendo pequenos movimentos. [Gasta 10 de energia para utilizar/ativar este poder]

Nível 2 - Brotar I: Faz nascer e crescer instantaneamente uma planta ou árvore pequena [Ipê-de-jardim]. Pode fazer o que quiser com ela depois utilizando o poder Controle de Plantas, qualquer tipo de fruta/erva adquiridos durante a narração deve(m) ser usado(s) na mesma. [Gasta 10 de energia para utilizar/ativar este poder][1 turno de espera, 0 se estiver sob o efeito de Bem Estar]

#6

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por Selene 15/01/16, 09:38 pm

Selene

Selene
Deusa Menor
Deusa Menor
O filho de Poseidon agia, era astuto. O campista sabia que precisava terminar com aquela batalha antes que ela terminasse com ele. Dispôs do uso de suas habilidades aquáticas para criar um Geiser, oque fora bem sucedido. Rapidamente a agua jorrou pela arena. Abaixo do filho de Poseidon a pressão surgiu como um lazer atômico.

Um dos telquines percebeu a movimentação e conseguiu pular, mas não fora rápido o suficiente. A pressão atingiu-o na parte frontal do corpo, arremessando-o contra a parede da arena (-20) . O outro telquine já não teve a mesma sorte. Fora pego em cheio e agora voava pela arena.

Por azar de Kjell, o telquine acertou em cheio o grifo. O impacto fez com que Kjell perdesse toda sua concentração e derrubasse sua poção, infelizmente não conseguiu realizar seus atos. O telquine foi o primeiro a cair, logo caiu Kjell e por fim o Grifo. Ambos estavam amontoados no chão.  

Will percebe que o telquine que estava em baixo se tornou pó. Kjell estava inconsciente, havia levado uma pancada muito grande e o grifo o havia ferido com as garras na hora da queda (-50) . O grifo também não estavam nas melhores condições. Havia quebrado uma de suas asas (-40) . O bicho grunhia pela arena enlouquecidamente, estava impossibilitado de voar, mas ainda podia correr. O grifo se colocou de pé e avançava na direção de Will.

Will já estava estagnado com tudo que acontecia, por isso não conseguiu agir rapidamente para salvar o companheiro. Will se colocou em modo de defesa com o escudo, para evitar danos. O garoto precisava agir ou logo seu companheiro estaria  morto.

O gigante solta uma gargalhada e caminha na direção do corpo de Kjell, o campista inconsciente era uma presa muito fácil. Will estava preso na situação. O Telquine já estava de pé e não estava nada feliz com o filho do deus dos mares. O garoto agora enfrentaria um grifo e um telquine. Ambos chegariam no garoto em 5 segundos.



Ciclope 100%
[strikeTelquine I morto [/strike]
Telquine II 80%
Grifo 60%

Obs: O ciclope alcançará Kjell em 20 segundos

#7

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por Will Kross 16/01/16, 03:28 pm

Will Kross

Will Kross
Filho(a) de Netuno
Filho(a) de Netuno
Eliminar telquines era algo satisfatório, apesar de um deles ainda não estar fora da batalha, o geiser o atingiu, mesmo que não como eu havia planejado, mas o fez acertar a parede da arena levando alguns danos que só não me fizeram sorrir por ter a vida de Kjeel em minhas mãos. Respirei fundo tentando tomar coragem, o que estava pra fazer, não só iria necessitar das minhas habilidades com água, precisava de força. Segurei firmemente o meu tridente enquanto o escudo permanecia frente ao meu corpo em relação ao grifo. O telquine estava furioso, o grifo enlouquecido pela queda. O ciclope avançava em direção ao meu companheiro e só eu poderia fazer algo. Não podia deixar o filho de Deméter morrer, não podia ficar sem fazer nada, não me perdoaria se tivesse de enterrá-lo. Ele estava caído, inconsciente provavelmente. Os monstros vinham em minha direção rapidamente e eu tinha que agir se eu quisesse continuar vivo. Concentrei-me no poder das ondas, no poder que o meu bracelete me dava, iria primeiro tentar aumentar minha força, concentrando-me no mar dentro de mim, esperava ter força suficiente para defender os golpes do grifo. Iria utilizar meu tridente para estocadas em direção ao telquine, enquanto recuava em sua direção com o único objetivo de não lhe dar espaço para um avanço. Conjurando uma quantidade mediana de água para utilizar a favor de Kjeel. Aproveitando o alcance do meu tridente e tentando fazer o cachorro do mar recuar e ter espaço suficiente para agir quanto ao ciclope. Caso o demônio do mar conseguisse avançar em uma brecha em minhas distrações, iria saltar para o lado colocando-me de frente para os dois monstros, assim tendo um melhor ângulo de defesa. 


Usaria meu ataque com essa quantidade de água que havia invocado, para formar facas de água, o máximo que eu puder, lançando-as em direção ao ciclope que avançava. Crendo não errar e acabar acertando no filho de Deméter, as facas podiam ser de água mas eram facas, esperava que atrasassem o ciclope por hora, além das forças que pairavam sobre mim talvez serem suficientes para danificá-lo, ou talvez não. Utilizando de toda a destreza que um filho de Poseidon tem, usando e abusando do meu escudo e não poupando esquivas. Tomaria nessa rodada o objetivo de não cer acertado pelo grifo ou pelo telquine, além de tentar atrasar o monstro e salvar Kjeel, por hora.



Nível 8 - Hidrocinese II: O herói, agora pode criar uma quantidade mediana e controlar a água melhor, podendo fazer adagas ou facas de água, por exemplo. O uso da habilidade requer 25 pontos de energia.



Nível 3 - Força da Maré: Ao se concentrar nas marés, na brisa do mar e no poder das ondas, o filho de Poseidon é capaz de aumentar sua força durante um turno. Funciona apenas próximo ao mar (na praia, ou perto o suficiente para ouvir as ondas), ou dispondo da habilidade passiva Filho do Mar. O uso da habilidade requer 30 pontos de energia. A habilidade entrará em espera durante 2 turnos. (+5 de FOR)


Nível 5 - Tridente: Possuindo um tridente, o filho de Poseidon tem seus poderes sobre a água aumentados, melhorando todos os poderes baseados neste elemento. (+10 em todos os atributos NESSAS CONDIÇÕES)

Nível 8 - Desastres naturais: O herói será capaz de invocar desastres naturais, mesmo que em baixa escala. (+9 WIS)

Nível 7 - Estilo da Maré I: Os filhos de Poseidon possuem um estilo fluido de luta, avançando com força e recuando com destreza, assim como a própria maré. (+7 FOR, + 13 AGI)
[/center]

[**]Bracelete do Mar: O bracelete melhora a passiva Filho do Mar, tornando possível para os seus usuários conjurarem quantidades médias de água. E a torna acessível a todos os que portarem, porém sem o bônus.
Passivas:
Itens:

#8

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por Selene 17/01/16, 05:57 pm

Selene

Selene
Deusa Menor
Deusa Menor
Will sentiu-se preocupado. O campista sabia dos ricos que seu companheiro estava exposto, o pobre filho de Demeter estava incapaz, inconsciente. Em seu rosto era nítida a expressão de sofrimento e desconforto, como quem pedia para que tudo aquilo acabasse logo.

Will então agiu. O garoto concentrou-se no mar e sentiu-se mais forte, mais confiante. O garoto percebeu o ataque dos monstros, mas não percebeu que eles iriam atacar juntos, oque não deu brecha para que ele pegasse um deles separado.

O grifo começou dando uma investida contra o campista, que conseguiu recuar. O telquine já seguiu seu ataque mas foi parado pelos reflexos de Will, o garoto conseguiu desarmar o telquine e se preparava para o golpe final quando o grifo deu uma investida que pegou na parte superior do tórax do filho do Mar.

O garoto ia caindo em diagonal, sua arma ia se separando de suas mãos lentamente, na velocidade de sua queda ele pode ver a cabeça do telquine sendo perfurada. O impacto que o grifo causara foi suficiente e responsável por um belo movimento cortante unilateral. Acidentalmente um demônio matara o outro.

O mundo então voltou a velocidade normal. Will caiu de lado, mas por sorte não sofreu nenhum dano grave, apenas tinha seu tórax dolorido, nada que o comprometesse muito. Sua feria já não sangrava mais, estava estancada.

O único problema que Will tinha no momento era que ele estava longe de seu tridente e havia um grifo no caminho. Ele tinha que agir logo ou ele acabaria como Kjell. Com todo acontecimento o campista não havia conseguido chegar até seu amigo, que agora estava nos braços do ciclope.

O ciclope arremessou o corpo de Kjell que caiu perfeitamente no espaço entre Will e o grifo. O corpo do garoto jazia na arena. Will agora tinha certeza que o garoto não acordaria mais. O ciclope soltou mais uma de suas gargalhadas e logo falou para Will.

-IRMÃOZINHO, VOCÊ FALHOU EM PROTEGER SEU COMPANHEIRO. TERÁ QUE SER ASTUTO EM SE SALVAR, SE FOR CAPAZ HAHAHA.

Will sabia que tinha que agir logo. Estava sem nenhuma arma, mas percebeu que a mochila de Kjell estava a sua frente, todos seus itens estavam ali. Inclusive sua arma. Aquela poderia ser a chance de Will.
O ciclope urrou para o grifo, ordenando para que ele agisse logo:

-SUA AVE INÚTIL! TERMINE LOGO COM ESSE LIXO SEMIDIVINO. SE EU TIVER QUE LUTAR, MATEREI VOCE E CORTAREI EM PEDAÇOS TÃO PEQUENOS QUE NEM O TÁRTARO IRÁ TE CURAR.

O grifo ouviu aquilo e arqueou as asas, pronto para investir novamente.






Ciclope 100%
Telquine I morto
Telquine II morto
Grifo 60%

#9

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por Will Kross 17/01/16, 08:33 pm

Will Kross

Will Kross
Filho(a) de Netuno
Filho(a) de Netuno
Achava que, se tivesse a mesma experiência de dois anos atrás, tudo que havia sentido agora, em alguns segundos, seria o suficiente para me fazer gritar. Minha mente voava, ouvindo as palavras do ciclope como se cada letra fosse um soco em meu rosto. Mesmo que estivesse contra meus próprios olhos, que lutavam contra as minhas ordens de parar de olhar para o corpo inerte do filho de Deméter, sentia-me tentado a cair nas lágrimas. Todos os sentimentos que possuía, todos foram resumidos no puro nada. Em meu corpo, tudo que restava era a vontade de lutar contra aqueles que haviam retirado a vida de, não só mais um parente semideus, um amigo. Minha alma parecia estar em outro lugar, sentia como se tivesse sido ceifado e jogado ao chão, com toda a minha confiança roubada, com tudo que havia feito se tornando insignificante e sem resultados, perante a imagem que estava entre mim e o grifo. Começava a me sentir culpado, profundamente culpado por não ter conseguido salvá-lo.
Tinha de levantar e lutar, por mais que desejasse ficar ali e chorar, não pôdia, não iria deixar que Kjeel morresse em vão. Ele estava comigo. Entrou comigo nesta arena e seria eu que iria levá-lo para fora no fim.
Os itens de Kjeel estavam na minha frente, e na sua mão, um item que ele gostava, uma rosa. Banhada de um material resistente, "Oricalco", ele dizia. O pássaro iria avançar logo e eu não poderia acabar como o filho de Deméter, não aqui, não agora. "Hoje não" - Falei mentalmente me dirigindo para Kjeel mesmo que soubesse as chances dele ouvir fossem nulas. Iria tentar me levantar o mais ágil possível e avançar em direção ao grifo, que estava entre mim e o corpo. Talvez ele estivesse mais lento pela queda, o que significaria que a sua velocidade podia estar a mesma que a minha, ou talvez não. Iria ficar atento a ele, já tendo noções de como ele atacava. Iria esquivar para o lado oposto ao seus golpes s com um pequeno salto ou giro caso ele tentasse um rasante com as asas ou alguma investida. Na oportunidade de me aproximar de Kjeel, iria me agachar para o corpo colocando meu escudo na direção do grifo para evitar um golpe, pegando a rosa e utilizando sua ponta, movendo meu braço e esticando-o para um arremesso, visando o centro do animal, em seu tronco, no qual almejava ser mais difícil desviar. Imediatamente recuando e almejando ter tempo suficiente para pegar minha lança elétrica, que repousava em minhas costas. Iria evitar ao máximo olhar para o rosto do semideus, pegando somente sua arma e utilizando ao meu favor. Poderia me sentir culpada e de forma alguma iria ficar paralisado perante ele. Ele não ficara quando encarara dois monstros que podiam matá-lo. Ele não hesitou em vir na arena, enfrentar a morte e inevitavelmente perder para ela. Ao recuar iria me manter em posição defensiva, de frente para o ciclope e o grifo, de preferência, para não ser surpreendido. Esquivando-me com giros ou saltos, evitando ser acertado com giros ou rolamentos.
Objetivando nesta rodada pegar a rosa de oricalco e arremessar no grifo, recuando e pegando minha lança para atacar na próxima rodada. Esquivando-me com saltos ou rolamentos e contra-atacando enquanto mantinha distância, aproveitando o alcance de minha arma e evitando ser desarmado segurando-a com força. Usando quando não conseguisse desviar, meu escudo para defesa, em todas as minhas ações e hipóteses. Fazendo ao final de meus movimentos, uma pequena oração para Deméter "Deixe-me dá-lo um fim digno, deixe-me lutar por Kjeel". Ainda sendo uma deusa, acreditava que ela tivesse uma ligação com seu filho, como mãe. Não queria me aproveitar dos poderes da deusa, realmente sentia por Kjeel, e almejava do fundo do meu coração que ele não apodrecesse aqui nessa arena enquanto buscam seu corpo.
Passivas:
Itens:

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