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por Izaya Orihara 21/05/16, 04:47 pm

Izaya Orihara

Izaya Orihara
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Formulário:

Nome da narração: Back to the Past
Objetivo da narração: Recuperar a memória perdida. (Ver observações de Narração na ficha olimpiana)
Quantidade de desafios: 4 (1 início, 2 meio, 1 final)
Quantidade de monstros: 4
Espécie dos monstros: Lobo, aranha pequena (2x) e minotauro.


Tudo começou com um sonho. Eu estava de volta à minha casa no Japão, quando eu tinha 8 anos de idade. As cerejeiras do lado de fora da casa pareciam brilhar com suas cores vivas. As cigarras faziam seu barulho matinal e eu... segurava uma faca ensanguentada e usava luvas roxas. Na minha frente, um corpo que eu não identificava estava estendido no chão com sangue em sua barriga e boca. Dentro da minha cabeça, uma risada ecoava. Uma risada de loucura.

Acordei com um sobressalto e arfando. Estava no chalé de Hades e eu tinha certeza de uma coisa: Eu estava me lembrando do que havia acontecido há muito tempo atrás. Se eu iria atrás? É claro. Pelo ar? Nem pensar. Território de Zeus. Pelo mar? Território de Poseidon. Pela terra? Impossível chegar no Japão por terra.

Eu gostava de andar com meus equipamentos pelo Acampamento. Me fazia sentir mais seguro, mesmo que muitas vezes recebesse olhares estranhos por estar carregando uma adaga no local mais seguro para semideuses.

Enquanto matutava na mesa de Hades no refeitório, percebo uma movimentação estranha ao longe, perto da floresta. Era uma figura loira, meio alta. Por algum motivo eu a reconhecia. Era uma das minhas... amigas na época em que eu morava no Japão, eu acho Por algum motivo não conseguia me lembrar muito bem. O nome dela era Keiko Tatsumaki.

O que ela estava fazendo ali no Acampamento Meio-Sangue? Não sei, mas ela olhava diretamente pra mim. Estava do lado da fogueira onde jogávamos sacrifícios antes da comida, mas como disse antes, ninguém parecia notá-la.

Termino de comer e vou até ela. Ela me chama para um canto e começa a falar, assim que eu chego lá:

- Ouvi dizer que você quer ir pro Japão.

- Ouviu certo, mas eu preciso de permissão do meu diretor de atividades. - respondo. Então me lembro da questão principal. - Mas afinal, como você veio parar aqui?

- Isso não é importante agora. - respondeu ela. - Ouça, sei que você quer ir ao Japão para recuperar sua memória.

Aparentemente eu havia mostrado interesse ali, pois ela sorriu. Um sorriso bem bonito de se ver.

- Então, eu posso lhe ajudar. Já fez uma viagem nas sombras? - pergunta ela.

- Não... Não sou tão poderoso assim. - respondo. - Mas o que você quer dizer com...

Sou interrompido pelo toque frio da mão dela na minha, me puxando até a sombra mais próxima. Não tive tempo para processar o que aconteceu. Simplesmente tudo sumiu e de repente eu estava em uma rua de Tokyo de noite, completamente cheia, com Keiko segurando minha mão, aparentava estar cansada.

- Surpreso, não é? - diz ela. - É um truque que mais pra frente você vai aprender. Sua antiga casa fica por aqui, vamos.

Ela não precisava dizer para onde eu deveria seguir. Morei ali por oito anos, sabia como chegar até a minha antiga casa, mas mesmo assim ela seguia na frente me guiando. Passamos por alguns riachos e pequenos matagais até que chegamos em uma pequena clareira e eu não conseguia enxergar mais Keiko. Ela havia sumido, simplesmente. Havia apenas mais um caminho para ser seguido e postado na frente dele, um lobo rosnava para mim.

Já havia lutado contra um lobo antes, então imaginei que a batalha não seria tão complicada enquanto retirava minha adaga de ferro estígio da bainha. Ele investe em minha direção, tentando me abocanhar de início, pulando em cima de mim. Eu me esquivo para o lado, tentando aplicar-lhe um corte mais simples para começar. Sua movimentação era previsível demais, até para mim.

O golpe acerta em cheio a criatura, fazendo-a cair no chão e ganir. Mas ela não desistiu e continuo a vir para cima de mim e dessa vez, fui ao encontro dela. Corro, gritando, empunhando a adaga com a mão direita e o lobo não tentou um pulo, dessa vez, me enganando. Ele buscou abocanhar minha perna direita e ele consegue, me fazendo gritar de dor, mas com muito sacrifício, finquei minha adaga em seu pescoço, acabando com sua vida. Ele se desintegra, deixando apenas um dente cravado em minha perna. Uso, então Ladrão de Almas para trazer sua alma ao meu diamante.

Me preparando para sentir dor, retiro o dente do lobo, manchado com meu sangue, da minha perna direita e o guardo em meu bolso. Droga, aquilo doía... Tentei me levantar, com dificuldade, me apoiando em uma árvore ao meu lado. Por sorte, a minha Regeneração Sombria me ajudaria a me recuperar mais rapidamente, mas a dor continuaria.

Avanço, com dificuldade, me lembrando de quando eu era criança e morava ali por perto. O som de água correndo por ali me deixava mais sossegado. A escuridão da noite não me incomodava, conseguia enxergar perfeitamente bem. Mas continuava avançando, até que não suportei mais e parei. Sento-me no chão, encostando em uma árvore e examino o ferimento. O lobo não tinha raiva, pelo visto, mas seu ataque realmente havia me quebrado.

Fico sentado por uns 2 minutos, até que uma pessoa familiar aparece. Keiko, sai por detrás de algumas árvores gritando meu nome e me encontra sentado e machucado.

- Droga, o que aconteceu? - pergunta ela.

Explico o suficiente: Que eu fui atacado por um lobo e ele me mordeu. Ela não parecia surpresa, mas sim preocupada. Então ela pega minha adaga e corta um pedaço da manga direita de sua camisa e começa a fazer um curativo em minha perna. Não pude deixar de notar que debaixo dessa manga tinha algodão molhados sendo prensado em seu braço. Achei estranho, mas de início pensei que fosse apenas um machucado comum.

- Vamos. A casa é logo ali. - diz ela.

- Eu sei, eu morei aqui.

Continuo seguindo o caminho até que chegamos em um local que parecia um jardim. E era. O jardim da minha antiga casa. Era bem japonesa tradicional, com aquelas portas de correr e chão de madeira. Me aproximo da porta de entrada e uma risada, a mesma do sonho, começa a ecoar dentro de minha cabeça. Era lá onde a resposta para o que eu queria estava.

Aparentemente não havia ninguém morando ali. As janelas estavam quebradas e o telhado estava com muitas folhas de árvores próximas que caíam em cima dele, deixando-o com uma cor verde e alguns toques de marrom da cor do próprio tijolo.

Abro a porta. No Japão, as pessoas tem uma mania de deixar a porta de suas casas abertas durante o dia e era bem comum uma casa abandonada com as portas abertas. Mas algo me dizia que eu precisava estar ali. Tinha alguma coisa me chamando, dizendo meu nome. Lentamente eu começo a entrar, percebendo algumas teias de aranha entre a parede e o teto. Eram muitas até e a maioria delas maior do que o normal, mas eu não dava a mínima. A dor na perna pareceu sumir enquanto eu entrava na casa.

Algumas coisas ainda estavam lá. A estante onde eu bati com a cabeça ainda estava no mesmo lugar, até mesmo com a minha marca de sangue ali, seca. Óbvio que todos os pertences não estavam ali, foram levados para os Estados Unidos quando eu me mudei, mas alguns ainda estavam. Na cozinha, o fogão que eu lembro de ter quebrado enquanto brincava de baseball, jogando a bola pra cima e rebatendo ela. Por algum motivo eu tive que me livrar do taco usado para isso quando fui para o Ocidente, mas ainda assim me lembrava.

Decido ir em direção ao meu quarto. A leve risada de antes agora se transformava em uma risada louca cada vez que eu me aproximava do meu quarto. Antes de entrar nele, existia um corredor largo que dava para uma porta no final dele. Ali era onde eu dormia todas as noites quando era criança.

- Tome cuidado. - diz Keiko. Eu quase não havia notado que ela estava ali, já que estava tão concentrado na minha casa.

- Vou tomar. - respondo. E no momento em que eu terminei de falar a última palavra, duas aranhas pequenas desceram do teto escuro, se posicionando entre mim e Keiko e a porta do meu quarto. Havia algo lá dentro que não queriam que eu descobrisse.

A primeira aranha atirou um jato de veneno, enquanto a segunda corria pelas paredes, vindo em nossa direção. Mesmo com a escuridão do local, eu me sentia perfeitamente bem para lutar. A adrenalina subiu e comecei a ignorar a dor, que já era pouca, na minha perna.

Me esquivo facilmente do primeiro jato de veneno da primeira aranha. O jato foi tão lento que parecia os raios do Darkseid, foi fácil de desviar. O veneno acerta a o chão do meu lado e começa a derreter e formar um rombo na madeira de carvalho.

Não fico parado e começo a correr com minha adaga. A aranha da parede, ao me ver passar, tenta pular em cima de mim, mas eu estava esperto. Rolo para frente, fazendo a aranha cair no chão, de costas pra mim.

Continuo a avançar na direção da aranha que lançou o jato de veneno e faço uma finta simples, fingindo atacar em um lado e atacando no outro. A aranha cai na finta e então eu acerto um golpe horizontal em uma de suas pernas, separando-a do corpo.

O monstro cai, sangrando e tenta uma mordida desesperada, mas eu não ia cair nessa de novo. Pulo para trás, me esquivando e então eu ouço um grito agudo. Quando eu me viro, Keiko havia tomado um jato de veneno da outra aranha, que aparentemente não se preocupou comigo.

- NÃO - grito e sinto um impacto em minhas costas. A aranha que estava atrás de mim me acerta com uma de suas patas, me jogando para a parede.

Acerto a parede e caio como um saco de batatas. A pancada doeu, mas eu não podia me dar ao luxo de desistir ali. Me levanto, segurando firme a minha adaga e avanço contra a aranha que me acertou, enquanto a segunda estava atrás de mim.

Quando chego próximo, a primeira aranha tenta um ataque investindo na minha direção. Eu me esquivo, com certa dificuldade, mas consigo acertar a parte de trás dela fincando minha adaga ali. Percebo que ela estaria morrendo, então roubo a alma dela, usando Ladrão de Almas novamente.

Enquanto isso a outra aranha tentava chegar na minha posição, e tenta um pulo. Eu estava cansado, parte de mim queria desistir então fiquei parado. Mas uma outra parte ainda queria seguir em frente. Levanto a adaga. A aranha posiciona as patas na minha direção. Tudo que se ouve é um "ploft" nauseante e a voz de Keiko gritando por mim. Espera? Ela estava bem?

Não tinha tempo para saber, pois a aranha estava fincada em minha adaga e fazia espasmos, com ela em seu corpo. O peso dela me esmagava, até que eu ouço o som de monstro se desintegrando. Rapidamente, uso Ladrão de Almas e capturo a alma dela para meu diamante.

Me levanto, tossindo pó de monstro. Keiko olhava pra mim estupefata, e aparentemente o veneno não fez nenhum efeito. Quando a indaguei sobre, ela apenas disse:

- Aprendi algumas técnicas de cura. - E depois não disse mais nada.

Continuamos seguindo até o meu quarto, agora mais seguros. A risada aumentava e quando eu cheguei na porta, ela parou. Arrasto a porta para o lado e assim que entrei no meu quarto, tive uma visão.

Eu tinha 8 anos e brincava com Keiko, na minha casa.

- Ei, irmão, tá com você! Duvido você me pegar! - disse ela.

Espera aí? IRMÃO?

Nós dois seguíamos brincando, até que chegamos na sala. Nossa mãe estava no trabalho e havíamos acabado de voltar do colégio. Eu simplesmente parei. Tive uma sensação estranha, de loucura. Algo me dizia... algo e dizia para matar alguém. Eu era uma criança e obedecia aos meus impulsos. Então eu os segui.

Corri atrás de Keiko, com ela sorrindo, e assim que a alcancei, a segurei pelo pescoço.

- Peguei você. - disse.

- Pare... - agonizou ela. - Está me sufocando...

Com um grito, a joguei para o lado, fazendo-a bater de cabeça na estante e sangrar, deixando o sangue marcado no móvel. Keiko desmaiou. A levei até a cozinha, e a joguei na direção do fogão. O braço dela bate com força na parte do forno e amassa aquela parte do móvel.

Pego uma faca do porta talheres e começo a diversão. Primeiro eu corto o abdômen e logo depois o rosto dela. Eu gargalhava. Mas era uma risada louca. Faço dois cortes no rosto dela nos cantos da boca, simbolizando um sorriso.

- Por que tá tão sério? - pergunto.

De repente, eu apaguei. Ouço a voz de Keiko me chamando. Estava de volta ao presente.

- Ei você apagou... o que aconteceu?

Com dificuldade, explico para ela.

- Então você descobriu a verdade... - diz ela. - Era isso que eu queria. O motivo de você ter se mudado para a América foi esse. Eu era uma filha de Hades assim como você. Mas a loucura te consumiu uma vez, o que aconteceu de eu ser morta por ti.

- Mas... como você viajou nas sombras e estava no Acampamento? - pergunto.

- Eu pedi permissão pro papai. Ele me deixou com alguns poderes para fazer a viagem e te trazer pra cá. Ele queria que você descobrisse a verdade.

- Então essa é a verdade? - digo. - Eu te matei e fui consumido pela loucura?

- Izaya... Você bloqueou essas memórias. Por isso não se lembrava de nada. - disse ela em um tom triste.

- Esqueça. Apenas me leve de volta ao Acampamento.

- Izaya... - o tom dela mudou de tristeza para emergência.

- O QUÊ?

- ATRÁS DE VOCÊ!

Ouço um urro atrás de mim. Olho para trás e lá estava um minotauro, de mais ou menos 2 metros de altura, usando apenas uma tanga, na minha casa. No meu quarto. Eu estava com raiva. Com raiva de mim mesmo por ter bloqueado as memórias. Com raiva da minha mãe de ter me escondido isso. Com raiva da loucura que me tomou naquele dia. Sei que não poderia controlar isso ainda, admito que ainda tenho vontade de me deixar levar. Mas não para matar um parente meu.

O minotauro estava com um machado e se preparava para me cortar ao meio. Eu me viro para ele e abro os braços. Ele desce seu machado e eu rolo para o lado. A arma crava no chão de madeira, fazendo uma tábua se levantar com o peso do golpe. Já com minha adaga nas mãos, corro na direção do minotauro e executo um corte horizontal em sua perna direita, mas sou atingido por um tapa de uma das mãos do monstro, o que me jogou para longe. A visão começa a ficar turva, ouço ao longe a voz de Keiko e os passos do minotauro.

Ele prepara pra acertar um último golpe e alguma coisa o acerta nas costas. Olho para o que caiu no chão, rebatendo no minotauro. Era uma pedra pequena. O monstro correu na direção de Keiko, mas ela desviou e ele acertou uma das vigas que sustentava a casa, fazendo-a cair em cima dele e deixando a casa pra cair com todo mundo dentro.

Vejo uma figura se aproximando. Era Keiko e segurava algo que parecia uma ambrosia. Ela coloca o alimento na minha boca. Tinha gosto do sushi que minha mãe fazia quando era criança. Minha visão começa a clarear e eu finalmente percebo a situação por completo. A casa estava prestes a cair e a única saída possível era pela janela acima de mim.

Com um pouco de dificuldade, escalo a janela e pulo sobre ela, caindo do lado de fora. Já estava quase amanhecendo, o que significava que lá no Acampamento Meio-Sangue estava anoitecendo. Corro até uma árvore próxima para me apoiar e vejo a minha antiga casa ruir, com um barulho ensurdecedor e com o minotauro lá dentro.

Keiko olha pra mim e nós dois rimos de alívio. Até que o monstro soca para longe um monte de madeira que o impedia de se mover e reaparece.

- Pode deixar. Isso não vai demorar. Ou eu vou matá-lo muito rápido ou ele vai me matar muito rápido. - digo para Keiko.

Empunho a minha adaga e parto pra cima. O minotauro faz o mesmo, empunhando seu machado. Assim que nos aproximamos, eu tomo a iniciativa e tento uma finta contra ele. Finjo que vou para a direita, mas vou para a esquerda. Com isso, o monstro tenta um golpe na direita, mas erra, enquanto eu finco a minha adaga em sua perna, a mesma que eu havia acertado antes.

Ele urra de dor e se ajoelha com a outra perna, se abaixando. Retiro rapidamente a adaga de sua coxa e vejo uma mão enorme vindo da minha direita, a tempo de conseguir me abaixar e sentir um vento passando por cima de mim.

Me movimento para as costas dele, passando por debaixo de suas pernas (Blergh!) e então finco minha adaga em suas costas. O minotauro larga o machado que ele segurava e cai no chão de costas pra cima, porém não se desintegrou. Para terminar o trabalho, finco minha adaga em sua cabeça, não sem antes cortar um de seus chifres. Percebo tudo dele se desintegrando, menos o chifre que eu cortei.

Arfando, pego o chifre e o coloco no bolso. Olho para Keiko, que estava aflita. Ela parecia estava mais transparente do que o normal. Realmente como uma fantasma deveria ser. No fundo, um homem observava tudo e saiu correndo gritando que estava ficando louco. Mortais...

- Acho que você já acabou por aqui. - diz Keiko.

- É... Tô com saudades do Acampamento já. Pode me mandar de volta?

- Vamos.

Ela segura minha mão e entramos em uma sombra de uma das árvores. Por um instante, tudo era escuridão, até que saímos na sombra do Pinheiro de Thalia, no topo da Colina Meio-Sangue. Era quase noite e os campistas estavam indo para o refeitório.

- Bem... acho que isso é um adeus. - diz Keiko.

- Vou te ver de novo, não é? - pergunto.

- Não sei. Depende do papai querer ou não. Só o tempo dirá. Adeus, irmão.

E com essa última palavra, ela desaparece e eu volto para o Acampamento, sabendo da terrível coisa que fiz por causa da loucura que agora reside dentro de mim.

#1

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por Poseidon 24/05/16, 05:18 pm

Poseidon

Poseidon
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Concluído.

Inconsistências: A questão das aranhas que discutimos no chat, porém nada demais.
A passagem por debaixo das pernas ficou estranha, uma vez que o minotauro descrito tinha 2 metros, mas nada demais também, só para se atentar.

Exp a receber: 1200
Itens: Dente de Lobo [1x]; Chifre de minotauro [x1]

Pedir para atualizar após sair de narração

#2

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