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Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Quione

Quione
Deusa Menor
Deusa Menor
Hack



A prole de Ares estava fazendo seus treinos, fazia tempo que não esticava seus músculos.

- Quíron o espera na Casa Grande - Diz um sátiro que vai correndo até o menino suado.

Ao chegar na Casa Grande, o garoto se senta largado á frente do centauro.

- E então ? - Diz Hack, um tanto quando desrespeitoso - O que quer ?

Quíron pega um papel em sua mesa e arremessa em direção á Hack:

-Preciso que cuide disso.


EUA, Nova York

Manhattan

Oi, se alguém estiver lendo essa carta, por favor, mande alguém pra me escoltar para esse tal Acampamento Meio-Sangue. Minha mãe me falou dele. Disse que é um lugar pra pessoas como eu, filhos de deuses. Antes dela morrer, não conseguiu me dizer de quem eu era filho. Bem, espero que mandem logo alguém. Não aguento mais ser perseguido por um cachorro gigante. Vou estar na entrada do Empire State, durante a parte do dia esperando pela tal escolta. Me encontrem lá.


- Argus está esperando você - Diz o centauro, já com o olho em outro papel.

(Bom, já sabe né ? Itens em spoiler, o primeiro post é interpretativo, etc.)






Wade


O menino sofria com a morte de sua mãe. Havia se passado muito tempo desde o acontecimento, mas ele não conseguia esquecer. Seu ultimo suspiro...

Wade afasta o pensamento e se lembra que havia mandado uma carta para o tal Acampamento Meio-Sangue. Ele disse que esperaria no Empire State, mas não sabia se eles apareceriam hoje...

Ele está na casa onde ficara todo esse tempo, deitado na cama.

(Primeiro post somente interpretativo)






Informações Gerais: São 16:00, o céu esta limpo, o sol está alto e, caso queira, pode deixar apara ir no dia seguinte.



Última edição por Quione em 16/02/16, 07:09 pm, editado 2 vez(es)

#1

Hack Van Let

Hack Van Let
Filho(a) de Ares
Filho(a) de Ares
A vida de um semideus é sempre extremista. Um ou um milhão. Quando você não está heroicamente lutando para salvar sua vida (e do resto do mundo) está agredindo violentamente um boneco de madeira numa arena vazia. O dia estava quente, e o suor escorria de meu corpo. Estava tenso. Minhas ultimas aventuras haviam me deixado em situações indesejadas, e eu não gostaria de passar por tudo aquilo de novo. Precisava melhorar.

A oportunidade logo veio com o aviso do sátiro. Observei-o se afastando enquanto respirava fundo, tentando desacelerar os batimentos e me acalmar. Já com a respiração controlada, segui para a Casa Grande, onde o velho Centauro resumiu em poucas palavras (fiquei grato por isso) o que queria que eu fizesse. Sorri diante da situação e, com uma ceno, saí do recinto rumo ao Chalé de Ares.

Depois de um banho lá estava eu, vestindo minha armadura e juntando meus itens. Estaria levando além de tudo a Espada Curta. Não gostava dela, mas poderia ser útil ao garoto com quem eu ia me encontrar. Dou uma olhada no espelho antes de sair, soprando um fiapo de cabelo para longe dos olhos.

-- Você está péssimo -- Digo sorrindo para minha imagem cansada e, no entanto, animada refletida.

Saio a passos largos do chalé, indo ao encontro de Argos, olhando ao redor em busca do grandalhão enquanto caminho na direção do topo da Colina, onde ele costumava nos esperar antes das viagens.

-- E aí, Argos -- Digo com um aceno e sigo-o para o carro.

Equipamentos Levados:

#2

Wade Wilson

Wade Wilson
Filho(a) de Ares
Filho(a) de Ares
A cama era o suficiente para me fazer descansar e a tarde já estava indo embora.

"Talvez devêssemos sair pra beber um pouco."

Malditas vozes. Começavam a falar comigo tão de repente que às vezes eu me assustava...

- É, não deve ser uma má ideia. - concordo, pensando também na escolta que eu pedi. Talvez hoje ela chegue, talvez não. No mais, me levanto da minha cama, caminhando em direção à saída da casa.

Enquanto mexia na maçaneta, tenho um rápido flashback da morte de minha mãe, mas balanço a cabeça e saio, trancando a porta. Manhattan estava muito perigosa esses dias.

Vou para um barzinho em frente ao Empire State e peço uma birita. De preferência a mais barata que tivesse, afinal não tinha muito dinheiro. Fico de olho na entrada do Empire State. Talvez chegasse alguém diferente das outras pessoas ali e talvez seria minha escolta.

#3

Quione

Quione
Deusa Menor
Deusa Menor
Hack


Hack se prepara e desce a Colina, mas ao chegar lá em baixo, encontra seu irmão, o mais novo líder dos guardas, Charlie.

- O que faz aqui ? - Hack, com seu tom meio rude digno de um Filho de Ares, pergunta ao irmão.

- Fui chamado também, irmão tolo. - Charlie retruca.

Os dois adentram a van de Argus, e no caminho, veem um borrão passando ao lado da van e a seguindo em uma velocidade incrível. A porta da van de Argus se abre e Criptoniano adentra o local pequeno para o Filho das Estrelas:

- Daê galera, fui convocado também.

A presença do Filho das Estrelas deixou os outros dois apreensivos, já que ele era muito forte, seu cheiro se espalharia aos montes.

Argus aparentemente não gostou muito de ter três filho de Ares em sua van, eles sempre causavam problemas. Então ele parou e jogou todo mundo pra fora, a expressão em seu rosto dizia que não queria sua van destruída.

Os três semideuses estavam caídos no chão, no meio da estrada. Mas alguma coisa acontece com a mente dos campistas. Eles olham para um lado da estrada e não conseguem distinguir qual é o caminho para Wade. Hack tinha certeza que o caminho era para a esquerda, Charlie tinha certeza que era para a direita e Crip estava deitado e babando no chão. Os filhos de Ares olham em volta, procurando a van de Argus, mas não acham nada.

Aparentemente, eles deveriam escolher algum lado para seguir: Direita ou Esquerda. Um voltava para o acampamento, já outro ia em direção á Manhattan.






Wade


Wade sai de sua casa e anda até o Empire State, mas se lembra que não havia nenhum bar ali perto. Uma escolha deveria ser feita agora, ir beber e tacar o foda-se, ou esperar.

#4

Criptoniano

Criptoniano
Filho(a) de Ares
Filho(a) de Ares
Era minha primeira noite como líder do chalé de Hera, e eu não conseguia dormir.
Como sempre, fui até o telhado do chalé e fiquei lá, a observar estrelas e pensar em Yvaine, cuja essência carrego em minha montante.

Dou um muxoxo de impaciência. Segundo Lúcifer e até mesmo Yvaine, o mundo estava acabando, e eu estava aqui parado a olhar o céu. Eu tinha que fazer algo para não morrer de tédio enquanto esperava um sinal.

Então eu durmo ali mesmo no telhado. E durmo muito mesmo.
Quando eu acordo, me levanto e espreguiço. Sinto minha visão desembaçando e vejo Charlie e Hack entrando na vã de Argus.
Legal, uma missão com meus irmãozinhos.

Eu tinha tempo ao menos. Segundo o trajeto da van, ela iria para Manhattan. Eu tinha tempo o suficiente para pegar todos os meus equipamentos e me preparar para voar até a van, então pego tudo e saio do chalé, dando aquela usual inspirada antes de alçar voo.

Assim que flexiono meus joelhos sinto um rugido em minha mente 'Ta indo em algum lugar?'

Era o Son Ruan, claro. Eu evitava levar ele em algumas missões de risco, porém essa estava provavelmente de boa.

'Tava indo comprar pão, tá afim?'

Ele sabia que eu não ia comprar pão porra nenhuma. 'Missãozinha? To dentro.'

Dobro meu joelho esquerdo permitindo que ele suba nas minhas costas e decolo, seguindo o trajeto da van.

Assim que eu a vejo, abro a porta mesmo voando e entro ali, reconhecendo meus irmãos e mandando um tradicional 'Eaí, Quíron falou que tava precisando de um macho nessa missão, então cheguei'.

Son Ruan ruge de aprovação, mas aparentemente Argus não permitia macacos em seu veículo, pois nos joga pra fora.

'Filho da puta' - Penso em uníssono com Son Ruan, mas mesmo antes de fazermos algo, o maldito tinha sumido.

Então percebo que estamos perdidos. Conto com a inteligência de Son Ruan caso aquilo seja uma ilusão. 'Eaí Son, algo inusual?' - Pergunto e fico atento para invocar minha armadura caso dê merda.


Itens:
Spoiler:

#5

Escolta Wade Wilson - Hack Van Let, Charlie Milkovich, Cripto Empty Re: Escolta Wade Wilson - Hack Van Let, Charlie Milkovich, Cripto

por λ Charlie Milkovich 16/02/16, 05:53 pm

λ Charlie Milkovich

λ Charlie Milkovich
Filho(a) de Ares
Filho(a) de Ares
Não estava muito interessado em conversar com aqueles três macacos. Sim, Cripto estava valendo por dois, agora que tinha o tal Son Ruan.

Como um dos membros do grupo de guardas do acampamento, é comum que eu seja convocado para escoltar os franguinhos novatos. Além de trazê-los em segurança, é meu trabalho tentar ensinar alguma coisa na prática para eles no meio do trajeto. O que eu estava achando estranho era ver que mais dois filhos de Ares haviam sido designados para uma escolta próxima, especialmente Kal, que é bem forte pra ser escalado para uma tarefa tão simples. O velho babão do Quíron deve estar escondendo alguma coisa, mas isso também não importa. O fato é que quem tentar se meter com três filhos de Ares ao mesmo tempo não vai sair sequer com uma cara pra chamar de quebrada.

Após sermos enxotados da van de Argos, mostro o dedo do meio para ele, e espero que ele tenha visto aquilo com muitos olhos. Isso me renderia penalidades nos treinos futuros, mas foda-se. Foi aí que percebi que entramos na primeira coisa estranha. O caminho estava dividido e vazio a ponto de não haver nada nem ninguém ali além de nós. Meus instintos diziam para ir para um lado e os de Hack para outro. Começo a dar risada porque nenhum de nós tem sentidos pra afirmar nada com certeza. Mas eu conheço alguém que tem.

Uso o poder de meu [Pingente do Javali] e invoco Jeva com uma cara de "Eu também tenho um pet, palhaço".

Jeva, assim como qualquer animal de sua espécie, é um excelente caçador, só que melhor. Por ser uma criatura mitológica possui o poder de rastrear semideuses e monstros através do cheiro e esse era meu trunfo. Pediria que o grandalhão nos indicasse o caminho onde houvesse mais um semideus além de nós e avisar caso o cheiro de algum outro monstro esteja por perto.

Se não houver nenhuma objeção por parte de Hack, Cripto e Son Ruan, a ideia é essa. Meus sentidos já estão mais que ligados, pois dentro do mundo mortal é normal que tralhas sempre estejam por perto.

Habilidades Passivas:

Habilidade Ativa:

Equipamentos:


Efeitos de Itens Mágicos Usados:

#6

Wade Wilson

Wade Wilson
Filho(a) de Ares
Filho(a) de Ares
Maldita esquizofrenia.

"Acho que você deveria ir esperar a escolta" disse uma das vozes. Ela foi sensata, mas eu não tava nem aí pra escolta. Era bem capaz de não vir hoje. Decidi que viraria a noite num bar.

Procuro o bar mais próximo que puder pra poder comprar alguma garrafa de whisky e após comprar, saio do bar, bebendo direto na garrafa mesmo.

A mesma voz continuava a me falar que era pra eu ir pro Empire State.

- Eu sei, cacete! - digo em voz alta no meio da rua.

Mas realmente decido fazer isso. Sigo em direção ao Empire State, bebendo dois goles a cada cinco passos.

#7

Hack Van Let

Hack Van Let
Filho(a) de Ares
Filho(a) de Ares
Levanto-me com dignidade. Geralmente não andava muito com meus irmãos. Eram brigões e me davam medo, embora eu não deixasse transparecer ou me intimidasse. Olho para a direita, e então para a esquerda. E aí, para cima, em direção ao sol. O Acampamento ficava ao Leste de Manhatan. Olho a posição do sol e uso-a como bússola para indicar-me se o Oeste estava para a direita ou para a esquerda. Como o sol estava se pondo, por ser tarde, sigo em direção a ele. É onde estaria o Oeste e, consequentemente, nosso destino.

Sem dizer nada, sigo então nesta direção. Quíron chamara a mim, sozinho, na Casa Grande. Eu não dependia de ninguém.

#8

Quione

Quione
Deusa Menor
Deusa Menor
Hack, Charlie, Crip


Cada semideus procura um jeito de achar a saída, sozinho. O egoísmo dos filhos de Ares era imenso, e preferiram fazer tudo por si só.

Crip conta com Son Ruan para indicar o caminho certo á ser tomado.

"Parece ser uma magia mental, poderosa demais. Parece que ao escolher um caminho, a magia irá se desfazer." Son Ruan fala na mente de Cripto (somente o Filho das Estrelas sabe desta informação).

Charlie invoca seu Jeva e faz com que ele procure uma saída, mas ele aprecia confuso. Nenhum cheiro vinha de nenhuma direção.

Hack olha para o céu:

- Galera, vocês tem que ver isso. - Todos olham para o céu juntos, o dia estava extremamente claro, mas não havia sol. Os semideuses sentiam suas peles queimando por causa dos raios UV, mas não havia sinal do astro-rei.

Eles olham decepcionados para a esquerda e depois para a direita, em uníssono.






Wade


Wade taca o foda-se para a carta e procura o bar mais próximo para comprar uma garrafa de whisky, acabando com todo seu dinheiro.

Ele vaga pelas ruas de Manhattan, com sua mente girando. Não sabia mais se estava no caminho do Empire State, ou se estava indo para casa, mas também não ligava. Não conseguia distinguir distância, todos os seus sentidos estavam debilitados.

O semideus entra em um beco, ficando de costas para a parede, bebendo até a última gota de seu wisky barato e esquecendo seu nome.

-Semideus tolo, deseja morrer por minhas mãos ? Se entrega para ser meu jantar ? - Uma voz estrondante fala, Wade podia jurar que todo mundo em um raio de um quilômetro havia escutado, o que não ajudou a sua sanidade.

Um ciclope pula por cima do muro, portando um porrete de casca de teixo. Possuía 3 metros de altura, mas parecia bem maior, seu olho vermelho e um pouco cego analisava o local.

Ciclope:

- Sei que está aqui! Seu cheiro é inconfundível... - Diz o ciclope olhando de um lado para o outro, com sua voz estrondante.

Wade fica parado de costas para a parede, não entendendo nada do que acontecia. Ele olha para o ciclope e solta um "ãn" de confusão, e a batalha começa.






Charlie:
276/276
150/185

Ciclope: 100/100

Wade (2 rodadas para ficar sóbrio):
100/100
100/100

#9

Hack Van Let

Hack Van Let
Filho(a) de Ares
Filho(a) de Ares
Solto um longo suspiro. As coisas realmente não dão certo pra mim. Encaro Criptoniano. Ele seria o mais indicado a dar um veredicto, afinal, era o mais experiente. Ms experiência não era sinônimo de Sabedoria, vindo de um filho de Ares. Suspiro tristemente.

-- Ok. Vamos decidir na sorte.

Puxo minha tonfa e giro-a no chão, aguardando que ela pare. A direção em que a tonfa apontar ao parar de girar, é para onde sugiro que sigamos.

#10

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#11

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