Chega à certo ponto na sua vida, que você tem que medir prioridades. E quando meus tímpanos estavam quase explodindo a minha única prioridade era dar um chute no saco do Johnny, mas isso era impossível. Ainda mais com ele ficando dois metros mais alto. Me senti altamente insignificante naquele momento, era como ver um Deus na sua frente.
Quando sua mão agarrou minha cabeça, senti o mundo se encolhendo e pressionando meu cérebro de uma única vez, como se todo o universo estivesse preparado pra explodir meu crânio. E enquanto isso, pra me provocar ainda mais, a voz do filho de Hefesto tremeu no meu peito como uma música absurdamente alta.
- Vou apertar a cabeça de vocês até elas virarem uma uva passa depois que um caminhão passou por cima dela. Se vocês continuarem a me desafiar eu vou matá-los e depois estuprarei seus corpos mortos. Peçam clemência e eu os deixarei viver o resto de suas vidinhas medíocres.
“Desistir é meu caralho” eu tava pronto pra dizer. Não me importo de morrer em batalha, não faz mal o quão humilhante seja, eu teria orgulho de chegar no submundo com a cabeça esmagada. Poderia dizer à metade daqueles lixos de fantasmas “pelo menos eu tentei”... Mas naquele momento, lembrei dos ensinamentos de meu pai. “Família em primeiro lugar” ele dizia. Eu tinha que cuidar daqueles que cuidavam de mim, e James cuidava de mim desde a infância. Porém ele era imprudente, e continuaria a lutar até o fim. Esse é um inimigo invencível para nós dois, somos formigas diante de um dragão. É uma batalha que não podemos vencer. Reconhecendo isso, falo mentalmente “Pela família”... Dou uns dois tapinhas na mão do filho de Hefesto, e falo com a voz abafada pelo punho gigante.
- Tá bem, tá bem... A gente desiste. - James iria ficar bravo comigo, com certeza... Mas não deixaria meu primo morrer em vão.
Quando sua mão agarrou minha cabeça, senti o mundo se encolhendo e pressionando meu cérebro de uma única vez, como se todo o universo estivesse preparado pra explodir meu crânio. E enquanto isso, pra me provocar ainda mais, a voz do filho de Hefesto tremeu no meu peito como uma música absurdamente alta.
- Vou apertar a cabeça de vocês até elas virarem uma uva passa depois que um caminhão passou por cima dela. Se vocês continuarem a me desafiar eu vou matá-los e depois estuprarei seus corpos mortos. Peçam clemência e eu os deixarei viver o resto de suas vidinhas medíocres.
“Desistir é meu caralho” eu tava pronto pra dizer. Não me importo de morrer em batalha, não faz mal o quão humilhante seja, eu teria orgulho de chegar no submundo com a cabeça esmagada. Poderia dizer à metade daqueles lixos de fantasmas “pelo menos eu tentei”... Mas naquele momento, lembrei dos ensinamentos de meu pai. “Família em primeiro lugar” ele dizia. Eu tinha que cuidar daqueles que cuidavam de mim, e James cuidava de mim desde a infância. Porém ele era imprudente, e continuaria a lutar até o fim. Esse é um inimigo invencível para nós dois, somos formigas diante de um dragão. É uma batalha que não podemos vencer. Reconhecendo isso, falo mentalmente “Pela família”... Dou uns dois tapinhas na mão do filho de Hefesto, e falo com a voz abafada pelo punho gigante.
- Tá bem, tá bem... A gente desiste. - James iria ficar bravo comigo, com certeza... Mas não deixaria meu primo morrer em vão.