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Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Kitty Roberts

Kitty Roberts
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Escuto atentamente sobre as teorias de Alice e a ideia de procurar mais informações com algum filho de Atena também me parecia ser uma boa. Contudo, Enzo se encarrega de arrumar um para nos ajudar o que de certa forma me deixou aliviada. Pesquisava em alguns livros junto de Alice até Enzo retornar com um rapaz chamado Leonardo para nos ajudar nas pesquisas.

Me espanto com tamanha perspicácia vindo do filho da sabedoria, ele com toda a certeza tinha  bastante conhecimento em sua cabeça o que me fazia sorrir de canto. Embora já tivéssemos um caminho, não seria nada fácil lidar com os obstáculos desta jornada nos atrapalhando durante todo o percusso. De acordo com Enzo, a coroa de Hera é parte de seu poder o que complicaria ainda mais a situação, mas graças aos mapas feito por Leo tínhamos uma trilha a seguir e conhecimento o suficiente para termos mais ou menos uma ideia do que estava esperando por nós. Consequentemente, abraço Leo em forma de agradecimento pela ajuda, ele era um cara legal e foi bem generoso da parte dele nos ajudar com tudo isso.

Infelizmente não consigo deixar de me sentir um fardo quando Enzo cita que só poderíamos ir por terra firme. Não poderia continuar nesta situação por muito tempo, teria que arrumar uma maneira de não ser mais odiada pelos olimpianos ou ao menos tentar simpatizar com os seres divinos para amenizar isso, não tinha culpa se eles e meu pai se odiassem só não queria ser explodida toda vez que entrasse em um avião ou um barco. Deuses são tão infantis.

De qualquer forma, após tudo preparado, nos despedimos dos garotos e do acampamento meio-sangue. Nós havíamos pegado carona com Argos para chegar em uma cidade que seria nosso ponto de partida e  decidimos que  deveríamos chegar ao porto mais próximo, rapidamente de preferência. Encaro Alice perguntando se ela teria alguma ideia, caso fosse muito longe de onde estávamos poderíamos pegar um ônibus local até um lugar mais próximo ou simplesmente ir andando caso não fosse tão distante. Não gostava de tomar decisões sem antes perguntar a Alice.

Spoiler:

#11

Alice

Alice
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
Depois da rápida reunião com Leonardo, apenas afirmo o que pensava antes... o mapa que ele nos traçara tinha caminhos e esconderijos diretos para o Alasca, mesmo assim a viajem seria longa e perigosa. Apenas o agradeço de forma cordial e espero Kitty se despedir, passaria no meu chalé pra pegar algum dinheiro em dracmas afinal, nunca se sabe. Enquanto pegávamos a carona com Argos muitas coisas se passavam na minha cabeça, por mim não era apenas um ato de vingança ou a procura da fúria da rainha por parte de Arcas... tinha algo mais, deveria estar querendo usar o poder da coroa para outros fins, nada bons eu diria.

Durante a viajem também estudo o mapa, minha capacidade mental não era a próxima de uma filha de Atena mas era boa o bastante para já começar a me familiarizar e decorar as coordenadas, precisava saber onde iríamos primeiro e a lembrança do porto não me trouxe uma sensação boa... O deus dos mares não deixaria barato uma filha do mundo inferior navegar por suas ondas. Não mesmo. Aproveito também e tomo uma poção de energia [Mítico] e uma comum de cura.

Assim que chegássemos ao centro da cidade, agradeceria Argos pela carona e encararia a multidão em busca de algo fora do normal com meus sentidos aguçados, logo que nada estivesse acontecendo por enquanto, encaro Kitty... precisávamos ir para o porto o mais rápido o possível. - Bem, não acho que seja uma boa ideia ir de ônibus... é dia e o trânsito deve estar um caos, fora que colocaríamos muitas pessoas de risco, de acordo com o mapa o porto mais próximo fica um pouco longe, mas seria menos de dez minutos de metrô. As passagens são baratas e bem ali... - Aponto a entrada de uma estação do outro lado da rua. - tem uma estação. Não saia de perto de mim, passos rápidos e ouvidos atentos, não pare pra conversar com ninguém que seja... hm... fora do comum? Certo, pronta?

Assim que explicasse de forma rápida e conclusiva, guardaria o mapa bem dobrado em minha mochila, olharia para o sol para chegar as horas e andaria em direção a estação, tendo certeza que ela me acompanharia. Assim que chegasse lá iria comprar os tickets que deveriam ser no mínimo dois dólares e esperaria o trem que possivelmente não demoraria pouco mais que cinco minutos, ficaria atenta a qualquer coisa estranha. Conhecia a cidade como a palma da minha mão, não teria problemas com a linha de metrô... ou esperava isso.



Itens(DNV):

Passivas:

#12

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Se por um lado, viajar pelo céu ou pelo mar era algo perigoso ou complexo, viajar por terra era simples, fácil e confortável. Kitty era uma filha do deus do submundo, afinal, e a escolha de uma estação situada no subsolo fez com que tudo fosse tranquilo e rápido.

Alice comprou os tickets para o porto por um preço acessível e com uma fila irrisória de passageiros. Nenhum sinal, som, cheiro ou presença estranha. Estava tudo absolutamente vazio no quesito monstros.

Passaram-se cerca de 40 minutos e algumas poucas paradas para que ambas chegassem até a superfície. Uma brisa leve e fresca soprava e as garotas, depois de caminhar um pouco, se viam de frente para o oceano. O cheiro da maresia e alguns metros à frente, uma linha de areia que provavelmente poucos sabiam que existia. Inúmeros barcos e navios, de vários tamanhos e modelos estavam ali atracados.

As garotas começaram a caminhar pelas faixas de areia quando os olhos de Alice começam a ter a visão ofuscada. Era como se as coisas tremulassem e ela acaba se obrigando a parar. Sua visão era a de três pessoas dentro de um navio de alta classe, de velas vermelhas e azuis, com o símbolo de uma empresa especializada em Cruzeiros. Uma risada diabólica ecoava pelo local. Não era possível reconhecer seus rostos, mas Kitty parecia conhecer e se preocupar muito com alguém que estava ali. Não era possível ouvir vozes com exceção da risada, e a sensação que lhe percorreu naquele momento era obviamente de perigo.

A garota volta a si quando se dá conta de que a filha de Hades está lhe chamando. Por quanto tempo havia ficado nesse transe? Não importava. Havia uma missão a ser seguida. Elas agora precisariam procurar por um transporte para seguir a viagem.

Uma coisa que chama a atenção da filha de Hades é um casal de crianças morenas e de cabelos crespos e queimados do sol que estavam seguindo na direção de um navio. Ele tinha velas vermelhas e azuis e parecia estar prestes a zarpar. Era sem dúvida um navio de luxo. Uma pequena fila de pessoa apresentava tickets de entrada para um homem robusto para adentrar ao espaço, mas as crianças passaram sem maiores problemas, como se tivessem passe livre por ali.

#13

Kitty Roberts

Kitty Roberts
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Graças a brilhante ideia de Alice nossa viagem por metrô foi completamente segura e logo após alguns minutos - com poucas paradas -, chegamos ao nosso destino. A superfície era refrescante, logo a frente havia o oceano e o odor da maresia por algum motivo me lembrava de um garoto da minha sala do segundo ano do colegial.

Ele se chamava Erik Thomas, um garoto de cabelos escuros encaracolados que costumava ser o "piadista" da classe, sua pele sempre bronzeada de sol e o cheiro de peixe e água salgada que exalava dele sempre afastavam as outras pessoas, assim como seu senso de humor extravagante. Uma vez já o havia visto ajudando o pai a vender peixe na baía de São Francisco, ele tinha que usar luvas e um prendedor de cabelo branco para ajudar seu progenitor e alguns garotos costumavam zombar dele por isso, no entanto ele sempre sorria animadamente de uma forma até mesmo indecifrável. Não lembro muito bem, porém nesse mesmo dia cheguei em casa sorrindo.

Os barcos atracados no porto chamavam bastante atenção também, inclusive um casal de crianças que entravam para dentro do barco de luxo com velas azuis e vermelhas me chama atenção. Encaro Alice um pouco pensativa e percebo que a filha de Apolo não estava muito atenta a situação — Alice? —, tive que repetir seu nome três vezes para que ela desperta-se de seus pensamentos e me encarasse. Alice parecia um pouco surpresa, mas logo convoquei a garota para seguirmos as crianças. — Que tal irmos até aquele barco e ver se conseguimos partir nele? — perguntei apontando para o navio que as crianças haviam entrado anteriormente, teríamos que sair da terra alguma hora e com certeza não gostaria de repetir a experiência da queda do avião próximo a Indianópolis.

Equipamentos e Itens:

#14

Alice

Alice
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
A viagem de metrô fora simples e rápida, é claro que quando uma filha do deus do mundo inferior entra no subsolo as coisas não ficam tão ruins quanto na superfície. Depois de algumas paradas aqui e ali, chegamos ao porto. O cheiro de maresia passa por mim, tinham variados barcos de tamanhos e estilos diferentes... era bonito, mas não menos perigoso.

Começo a caminhar com Kitty quando minha visão fica embaçada, primeiro penso no que pode estar acontecendo e acabo parando de andar, logo uma visão me invade...três pessoas num navio de alta classe, uma risada horrível ecoava pelo local... Kitty parecia preocupada com algo, tudo que pude raciocinar foi perigo.

Assim que volto a normalidade, respiro fundo... havia ficado muito tempo em transe? Com toda certeza aquilo era uma visão do futuro, e de fato não era nada boa. Presto atenção na ideia de kitty e penso um pouco... era um navio luxuoso, portanto o preço do ingresso deveria ser um absurdo, mas ainda assim o navio me lembrava o da visão e eu sabia que as encruzilhadas do destino tem de ser enfrentadas.

- Tudo bem, vamos lá... mas fique de olho, acabei de ter uma visão sobre um navio luxuoso e as coisas não estavam boas. - Caminho com kitty até lá, procuraria saber se ainda era possível comprar os ingressos e se o preço era razoável, caso for embarco com kitty ainda atenta a qualquer coisa. Se não, procuro outro navio.

passivas:

#15

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
O navio luxuoso estava prestes a zarpar.

Alice e Kitty não demoraram em seguir para aquele local, onde o robusto homem verificava os últimos tickets para finalmente fechar a entrada. Definitivamente, nenhum dinheiro mortal poderia comprar mais entradas, pois duas senhoras muito distintas estavam insistindo em entrar, oferecendo grandes malotes, mas recebendo uma recusa clara e direta do grandalhão. As duas semideusas se entreolharam sem ideia sobre o que fazer. Até que aquela garota loira de olhos cinzas apareceu.

- Parece que vão precisar de ajuda. – Alice imediatamente se virou ao reconhecer aquela voz. Taylor Black iria com as garotas em busca de Arcas como ordem de seu líder, o próprio deus da morte. Não era algo em que o acampamento poderia interferir. A filha de Atena então sorri e assume a frente do grupo, estalando os dedos na frente do homem e mostrando três pedaços de papel em branco e conversando discretamente com ele. Por alguns instantes, ele coça a cabeça e abre espaço para as três garotas passarem. A caçadora então percebe que aquele foi um truque de confusão baseado na névoa.

Kitty então vai imediatamente conhecer aquelas instalações magníficas e percebe que o local estava lotado de pessoas ricas e poderosas. Era perceptível pelos narizes empinados, roupas de luxo e claro, pelo ambiente em si. Todavia, o que lhe chamou a atenção foi uma mulher que ela conhecia muito bem: Helena Roberts, sua mãe adotiva.

A mulher estava com um vestido de luxo e acompanhada por um homem extremamente belo, que usava uma roupa social. A filha de Hades percebe que as duas crianças que viu entrarem no navio anteriormente estavam o rodeando, sendo extremamente parecidos com este fisicamente. Seriam seus filhos?

Enquanto isso, Alice e Taylor acabaram se separando de Kitty em virtude da grande multidão. Não que isso importasse muito, afinal, o navio já havia zarpado e elas poderiam se encontrar em qualquer lugar. O que intrigava a caçadora era sua visão e a voz diabólica que escutara. Ela era até o momento a única que sabia que coisas ruins estavam por vir. Além disso, seus sentidos não demoraram em alertar que não eram apenas humanos que estavam naquele navio...

#16

Alice

Alice
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
A questão nem era dinheiro, pois duas senhoras insistiam em entrar oferecendo uma grande quantia, mas ainda assim o cara não deixara. Isso me parecera muito estranho, a maioria dos mortais era movida por dinheiro. E então uma voz familiar me chama a atenção, o timbre inconfundível de minha filha de Atena favorita.

Me viro pra encarar Taylor, já tinha visto-a mais cedo mas a situação não me permitira ao menos trocar um olhar de cumprimento com ela, sinto meu coração acelerar ao passo que ela vai dar um jeito no cara, sabia que ela usaria névoa... nem conseguia raciocinar direito, apenas a encarava enquanto conversava com ele, meio paralisada.

Assim que ela termina de falar com o cara, puxo-a par um abraço forte e carinhoso, fazia anos que não a abraçava... não tinha mudado nada pra mim, o sorriso mal cabia no meu rosto. Mas ainda assim a missão era o foco principal, sendo eu uma pessoa responsável volto a ficar em alerta e tentar manter a pose de séria na frente da filha de Hades. Ao entrarmos no lugar enorme e luxuoso, percebo que só tinha gente rica. Reviro os olhos.

Kitty era uma garota curiosa, acabo ficando só com Taylor, meio sem saber o que dizer depois de tantos anos, mas querendo explodir de tantas coisas que queria dizer pra loira. Mas ainda tinha algo que me preocupava, a visão que tivera... fora que percebi a existência de monstros ali. Decido então levar numa boa até as coisas começarem a dar errado, ainda estando sempre atenta. Abro um sorriso caloroso para Tay, começando uma conversa.

-- Então... quanto tempo, né? Desculpa por não ter falado contigo mais cedo... bem... não deu porque... - Já estava começando a tagarelar, logo respiro fundo. Foco Alice, não seja bocó. - Tava com saudades.


passivas:

[/spoiler]

#17

Kitty Roberts

Kitty Roberts
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Uma vez havia escutado alguém dizer que "a esperança é a última que morre" e acreditava fielmente nessas palavras. Mesmo quando achava que nós não conseguiríamos entrar no navio o destino vem e trás uma ajuda, no caso, Taylor Black. Me lembrava dela no acampamento antes de partimos, trocamos algumas palavras e havia percebido uma especie de conexão entre ela e Alice desde quando nos encontramos para ter informações sobre nossa missão, mas não quis comentar o fato.

Taylor consegue enganar o senhor para nos fazer entrar no navio, que cai entre nós não era nada mal. Era especialmente para pessoas de alta classe com vestidos caros e essas coisas superficiais que todas as pessoas ricas tem. No entanto fico pasma como se tivesse chamado a morte para uma luta de MMA. Havia uma mulher naquele local junto de um homem e as crianças de antes, eu a reconheci e como não poderia? Era minha mãe. Ela estava magnifica, mas como era possível ela estar aqui?

Se fosse em outras circunstâncias poderia chorar de felicidade por ter a chance de reencontrar minha mãe, mas não era local e hora para isso, era uma situação extremamente complicada. Sigo até a direção deles e toco o ombro dela com cuidado. — Mãe? — disse ainda sem entender o que realmente estava acontecendo ali, ser uma semideusa era tão confuso. — O que a senhora faz aqui? — exigi a encarando, mas sempre atenta aos detalhes.

Habilidades Passivas:

Equipamentos e Itens:

#18

Taylor Black

Taylor Black
Filho(a) de Atena
Filho(a) de Atena

Tânatos sempre foi como um pai para mim. Durante meus 14 anos, ele me tornou Ceifadora e eu descobri ser filha de Atena. Já se fazem cerca de 110 anos que isso aconteceu. Sou mais velha do que aparento ser. Mas durante todo esse tempo, uma coisa interessante aconteceu comigo. Eu conheci uma garota, uma amiga. Ela era uma filha de Apolo diferente das outras. Tinha uma personalidade animada, e apresentava muitas inseguranças. Parecia muito comigo antes de enfrentar tudo aquilo antes de virar ceifadora.
 
Com o tempo, ela se tornou minha amiga. E alguém importante na minha vida. Comecei a pensar nela como uma irmã, e protege-la. Mas ela ficava mais forte a cada dia. Ela passava a ir a missões. E eu apenas me preocupava sem fazer nada. Com o tempo, eu passei a sair em cada vez mais missões por Tânatos, e ela se tornou Caçadora de Ártemis enquanto eu estava fora.
 
Distanciamo-nos, mas eu nunca deixei de me preocupar com ela, ou de sentir sua falta. Nós, ceifadores, vivemos eternamente para servir a morte, e não aos outros Deuses. Não morremos. Mas as caçadoras sim. Se a morte um dia chegar para Alice... Tenho certeza que seria eu a escolhida para carregar sua alma ao submundo. Não sei afirmar se eu teria coragem o suficiente pra isso. Provavelmente acabaria devastada. E por isso, eu sinto esse desejo enorme de protegê-la e ficar ao seu lado.
 
Quando Tânatos avisou que eu iria em busca de Arcas, ele destacou o fato de que Alice também estaria nessa missão. Imediatamente preparei minhas coisas e fui até lá. Não foi uma viagem difícil para alcança-la. Ela estava com uma filha de Hades conversando com um homem para embarcar.
 
- Parece que vão precisar de ajuda.
 
Surgi atrás delas, imediatamente vendo o rosto de Alice se virando para mim. Era como uma faísca de luz. E durante 124 anos de vida, essa filha de Apolo era a única capaz de fazer isso. Sorri e resolvi o problema da entrada no navio com aquele homem ali.
 
Quando tudo deu certo. Dei um abraço apertado na Caçadora. Não queria largar ela nunca mais... Porém ela se desvencilhou dos meus braços, e senti-me perdendo ela mais uma vez. Será que isso ia acontecer muitas vezes nessa viagem?
 
Subimos ao navio cheio de pessoas ricas. Eu nunca tive como me gabar já que isso não ajuda nada no mundo de semideuses, mas como mortal eu sou uma pessoa de poder aquisitivo considerável. Mas só uso isso quando tenho alguma missão que envolva esse tipo de gente, já que como serva da morte, eu sei muito bem a importância do dinheiro na pós-vida das pessoas. Dificilmente alguém rico não é destinado a sofrer no esquecimento, enquanto pessoas mais simples conquistam seu espaço entre os mundos destinados aos bons.
 
É interessante como cada crença tem seu próprio céu. Às vezes eu levo humanos para o paraíso cristão, ou egípcios para o julgamento no submundo. É mágico como a morte é a única coisa que perdura em todas as mitologias.
 
No barco, a filha de Hades afastou-se de nós, e ficamos eu e Alice sozinhas.
 
- Então... quanto tempo, né? Desculpa por não ter falado contigo mais cedo... bem... não deu porque... - Dei uma risadinha. Levei a mão ao topo de sua cabeça e dei uma leve desajeitada no seu cabelo, como fazia dois anos atrás. - Tava com saudades.
 

- Eu também. - Tinha um sorriso no rosto enquanto falava com ela. - Pelo jeito se tornou caçadora. É divertido sair por aí com Lady Ártemis? - A pergunta que eu realmente queria fazer era: Você tem certeza que está segura?

Enquanto falava com ela. Via todos ali como em um |Tabuleiro|, para identificar qualquer chance de perigo.

Ativa:

Nível 12 - Tabuleiro: Assim como um jogador de Xadrez tem uma visão superior e avantajada das peças, o filho de Atena ao usar esta habilidade conseguirá ter conhecimento de todas as "peças" dispostas ao redor; onde estão os amigos, onde estão os inimigos, e a função de cada um na batalha. Consome 40 pontos de Energia, entra em espera por 10 rodadas. Obs: Cabe ao narrador dar ao usuário todas as informações citadas na habilidade.

Equips:
Obs dos equips:

#19

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Kitty foi falar com sua mãe.

Obviamente a mulher não escondeu um olhar que misturava surpresa, espanto e curiosidade. A garota não deveria estar indo ao acampamento? Ela parece processar essas informações por alguns segundos antes de tentar contornar a situação. O tom imperativo na pergunta da garota, que era encarada com certa curiosidade pelo homem e as duas crianças, não ajudava muito na simulação de um encontro casual.

- Katherine, que surpresa agradável! Estava falando de você agorinha mesmo, sobre sua ida ao acampamento. Não me diga que deu um ataque de rebeldia, fugiu e me... seguiu?

- Não acho que isso seja muito importante agora – Interferiu o homem. Ele beija a mão da filha de Hades educadamente antes de se apresentar como Andrew Daemon. Ele apresenta seus filhos Justin e Selena, que cumprimentam a garota com um sorriso bobo, eles reconheceram a garota, afinal.

Enquanto isso, Alice pareceu contente demais com o reencontro com Taylor, a ponto de não dar atenção aos seus sentidos alertarem a presença de possíveis monstros por perto. Taylor por outro lado, conseguia administrar muito bem suas emoções e sentidos, analisando cada um que estava à sua volta naquele momento. Ela reconhece pelo menos dois elfos e dois trolls disfarçados naquele meio. Aparentemente não ofereciam perigo imediato, era como se estivessem em um cruzeiro de férias dançando e se divertindo. O problema é que aquela visão real se limitava a quem estava por perto naquele momento.

A essa altura, o navio já estava em mar aberto, indicando que não haveria mais volta até o destino final, que até então, ninguém chegou a perguntar onde seria Troll Face

#20

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#21

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