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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Bartholomeu havia se curado.

Foram dias de tédio e cansaço que o rapaz teve de suportar enquanto sua perna esteve de molho. A maior parte do tempo acabou repousando dentro do chalé de Apolo, lendo algum livro ou tocando sua lira. Os dias pareciam se arrastar, mas finalmente aquele tormento havia acabado. Observando as movimentações de alguns de seus irmãos, ele percebe que havia um outro filho de Apolo, Chas Magnus,  talvez tão iniciante quanto ele se aprontando para ir até a arena. Ele então pede para acompanha-lo e não havia por que negar. Os dois filhos do deus do sol sairiam juntos, e o astro rei parecia interessado nisso, pois resplandecia majestosamente naquele céu azul e quase sem nuvens.

Organizaram seus equipamentos e trilharam o caminho da arena. Dessa vez, não houve problemas com o fechamento repentino dos portões, isso já era esperado. O estranho era haver outra pessoa por ali.

Marcus é um semideus romano.

Estava dentro do acampamento grego porque foi designado para acompanhar seu centurião, que tinha alguns negócios burocráticos a tratar com Quíron. Apesar de haver certa rivalidade, gregos e romanos agora viviam em paz. Havia relatos inclusive de grandes amizades entre alguns campistas e legionários. O fato é que o filho de Baco estava na arena para averiguar o nível de batalha das criaturas gregas, era algo que despertava a curiosidade de muitos membros da legião. Não se podia dizer que se visitou o outro acampamento sem uma experiência naquele espaço circular, réplica do coliseu, de 30m² com alguns pilares decorados nas extremidades e aquele chão de terra batida.

Não houve muito tempo para apresentações. Marcus notou que dois garotos haviam entrado ali e eles provavelmente se envolveriam na batalha que estava prestes a começar. Surgem três criaturas. Duas aranhas gigantes e uma Dracaenae . Todas as criaturas caminhavam lado a lado e estavam cerca de 10 metros do trio de semideuses.  Eles percebem que a aranha da esquerda (A dracaenae está no meio) está se virando de costas e isso lhes traz um mal pressentimento, por algum motivo, era maior em Bartholomeu.

Aranha  I – 100%:

Aranha  II – 100%:

Dracaenae– 100%:



- Postar os equipamentos que levarão para a arena em Spoiler no primeiro post. O que não estiver lá, será desconsiderado;
- Sempre que quiser que uma habilidade passiva ou ativa seja considerada, descrevê-la ao fim do post em spoiler;
- Cuidado com os monstros, eles podem te surpreender;
- Boa Sorte e Divirtam-se!

#1

Marcus Assis

Marcus Assis
Filho(a) de Baco
Filho(a) de Baco
Estava um dia ensolarado, ótimo para filhos de Apolo, mas não para mim, nunca gostei de um calor, prefiro ficar no frio, que é mais confortável que o calor. Estava fazendo uns trabalhos no acampamento grego e então resolvo ver como era a arena daquele lugar, se era como o romano ou até mesmo melhor, pois sempre havia um jeito desses gregos melhorar tudo. Eu gostei bastante de ir para lá era mais agitado do que o acampamento Júpiter, o que tornava tudo mais interessante e divertido, como eu ia ficar ali um tempo e eu já tinha que ir ver como era a arena de lá, então farei isso o mais rápido possível, então será hoje que eu irei naquele lugar.

Chego perto da arena que tinha colunas gigantes e então o portão se abre, vi que não estaria sozinho nessa, porque de repente aparece dois gregos naquele lugar, eu não sei de quem eles eram filhos, mas pela felicidade no olhar deles, acho que seria de Apolo, pois acredito eu que só eles para estar tão felizes com aquele dia quente. Sua Arena parecia uma replica da nossa, tinha 30m² , algumas colunas espalhadas pelo o chão de terra batida, tinhas as arquibancadas, também que estava vazia, e ainda tinha seu teto, na verdade era a única coisa que não tinha. Em nossa frente abre um portão que libera três monstros, Duas aranhas gigante e uma Dracaenae. Uma dessas aranhas vira-se de costa para nós três, uma insolência daquele animal fazer isso, mas mesmo assim sinto um mal pressentimento sobre aquilo, mas não era um mal pressentimento que apertava meu coração, era só a impressão de que ela iria fazer algo ruim mesmo virada de costas.

Faço uma analise nos monstros e então faço um desvio pulando para trás, sabia que ela tentaria algo, só não sabia o que seria, no momento em que faço o desvio, uso euforia na aranha que está a esquerda, para deixar ela bêbada e dificultar sua mira logo após isso encaro a Dracaenae e espero um ataque dela, e quando ela fizer isso tento um desvio dando mais um pulo só que dessa vez para a esquerda.
OBS: turno de defesa total
Passivas:

Ativas:

Equipamentos:

#2

Convidado

Anonymous
Convidado
Finalmente meu joelho estava melhor, embora quando uso a perna que foi ferida uma lembrança da dor passa pela minha mente, eu consigo andar normalmente, mesmo que estivesse super entediante ficar sentado na cama eu fiquei na cama fingindo dor por alguns dias a mais, por medo de voltar para a arena e falhar novamente, vejo todos os dias meus irmãos indo cedo para a arena para provar seu valor. Também uma parte de mim queria esperar pelo Enzo, ele era tão confiante e mesmo quando eu falhei ele estava preocupado comigo e não com eu ter trazido vergonha para o chalé, perdendo em uma disputa de arco e flecha, ele me transmitia confiança. Mas ele não chegou e como meu chalé tem muitos curandeiros, estava com medo que descobrissem que eu estava fingindo.

Quando vi um de meus irmãos se arrumando para ir lutar, acabei pedindo para ir com ele, me arrependi no momento em que terminei o pedido, mas era tarde, o pedido já havia sido aceito. O sol estava forte, a sensação era agradável, embora eu estivesse com medo, um sorriso se desenha em meus lábios e parecem que vão continuar lá por um tempo, mesmo que por dentro eu esteja com vontade de fugir e voltar para a monotonia de minha cama.

Conforme a arena vai se aproximando eu vou diminuindo o ritmo de meus passos, não estou nem um pouco animado para chegar mais rápido lá, toda vez que durmo imagens daquele elfo me atormentam, ainda lembro da intensidade da dor que o ferimento me causou, e isso me assusta mais do que quero admitir, não sei na verdade como ainda estou vivo.

Ao entrarmos na arena, a porta se fecha, mas desta vez isto é esperado, não que isso faça com que meu medo diminua, percebo que tem mais um campista ali, embora ele não seja igual a todos os outros, ele tem uma postura mais comportada, aparenta estar tenso, como se não estivesse muito confortável ali, pelo menos neste quesito ele não esta sozinho. Depois de uma breve pausa os portões do outro lado da arena se abrem e duas aranhas gigantescas saem de lá junto com um outro bicho que eu nunca vi na minha vida, parecia uma mulher, mas com a pele verde e a parte de baixo de cobra, meu cérebro não conseguiu processar todas aquelas informações, na verdade ele apenas mandou uma mensagem para o resto do meu corpo "sobreviva".

Meu primeiro pensamento foi fugir, mas as portas atrás de mim, como da primeira vez, foram fechadas assim que passamos por elas, estou apavorado, minhas pernas estão tremendo, a aranha se virando de costas para nós não estava me passando a confiança que deveria, algo me dizia que aquilo não era um sinal de que ele não queria lutar, começo a correr para a esquerda, ao colocar meu pé esquerdo no chão a lembrança do ferimento passa pelo meu corpo como se eu tivesse acabado de tomar a flechada, lágrimas de dor brotam no canto de olho, mas eu me recuso a deixa-la cair, embora tenha dado uma pequena falhada no começo de minha corrida, eu continuo ignorando os próximos espasmos de dor imaginária que seguiram depois disso.

Olho para os três monstros pego meu arco preparo uma flecha e solto em direção à aranha que está de costas, pois algo me diz que ele é o que oferece perigo mais imediato e continuo correndo, por medo de que essas aranhas soltem teias, afinal com esses monstros nunca se sabe o que eles podem fazer, se até o homem-aranha solta teia o que me garante que esses bichos não soltam veneno, teia ou teia envenenada. Se a aranha realmente jogar algo em mim vou pular para frente e dar um rolamento para escapar de algum ataque.


Equipamentos:

Habilidades Passivas:



Última edição por Bartholomeu em 08/06/16, 09:12 pm, editado 1 vez(es)

#3

Chas Magnus

Chas Magnus
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
Abro os olhos,estava deitado na cama do chalé 7,onde o sol adentrava muito forte,parecia que apolo pessoalmente estava ali,levanto,não estava mais com sono,me dirijo a janela,e observo como está lá fora,era mais um dia comum no acampamento meio-sangue,por um minuto lembrei da vida que tinha antes disso tudo,logo desfiz esse pensamento,como um dia normal tinha que cumprir com meus afazeres.

Pego meus equipamentos,um dos meus meio-irmãos pede para me acompanhar,no começo,queria exitar,ele acabara de machucar gravemente sua perna,pensei um pouco e aceitei.

Pegamos nossos equipamentos e primeiro passamos no refeitório para comermos,as mesas estavam cheias,filhos de Ares,Afrodite,Deméter estavam todos lá,resolvi comer rápido,estava ansioso enquanto ao treino.

Nossos passos eram lentos e frios,o garoto estava pensativo,então resolvi não falar nada,só caminhar.

Ao chegarmos perto da arena,seus portões abrem-se,nós entramos,era uma arena comum,espaço circular,de 30m² com alguns pilares decorados nas extremidades e aquele chão de terra batida.Percebi que não estávamos sozinhos,havia um garoto lá dentro e percebo que ele estava do nosso lado,nunca tinha visto esse garoto,supus que o mesmo era romano,não tivemos tempo para saudações prolongadas.Os portões do lado oposto do nosso se abrem,e duas aranhas gigantescas saem de lá junto com um outro monstro que eu tinha um certo conhecimento era uma Dracaenae,parecia uma mulher, mas com a pele verde e a parte de abaixo do seu tronco de cobra.

Analiso o campo,são duas aranhas e uma dracaenae,a mulher portava o meio,uma aranha a direita e outra a esquerda,a aranha da esquerda,está se virando de costas,e logo pensei que isso não seria boa coisa,eles estavam cerca de 10 metros de nos,era uma distância consideravelmente boa,coloco meu arco em punhos,pego uma flecha de ouro da minha aljava e preparo no arco,pulo para trás mirando na aranha da direita,visualizando seus maiores pontos,e atiro [Flecha Certeira [Inicial],caso acerte ou não,colocarei outra flecha em meu arco,caso um dos monstros avance os atacarei,sempre atento a qualquer movimento dos mesmos esquivando com saltos,giros,rolamentos e etc.

Itens:

Habilidades Passivas:

Habilidade Ativa:

#4

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
O combate se inicia quando o trio de semideuses percebe a movimentação da aranha. Era óbvio que ela lançaria um jato de teias. Os filhos de Apolo correm para direções diferentes da arena e Marcus apesar de também se mover por conta própria acabou por ficar próximo de Chas, apesar de seu movimento não ter sido combinado, suas flechas são disparadas simultaneamente, uma em cada aranha. A flecha de Bartholomeu atinge o abdômen da aranha, cravando por ali, mas a de Chas, apesar de certeira acabou sendo interceptada.

O que aconteceu foi que o jato de teia no momento dos disparos dos rapazes, mas sua pontaria estava terrível. O jato pegajoso voou por várias direções e se espalhou por grande parte do chão, mas não sem antes atingir a flecha de Chas e fazê-la mudar seu curso antes de cair com uma gosma branca ao seu redor. Aquilo foi realmente estranho, pois aranhas são animais muito precisos. Provavelmente obra da euforia do filho de Baco, que havia deixado a criatura tonta e causou este efeito.

A Dracaenae também começou a se mover. Ao ver que Bartholomeu havia se afastado do grupo com sua corrida um tanto desajeitada, a criatura começou a contornar a arena e vinha em sua direção, estando 9 metros do garoto. Enquanto isso, Chas e Marcus observam que estão em apuros. A aranha que foi atingida ainda está de costas, preparando um segundo jato de teia, ao passo que a aranha da direita, ainda intacta, tinha um brilho esverdeado escorrendo de sua boca. Ela andava lentamente e estava 8 metros da dupla.

O chão perto dos rapazes alternava entre terra batida e teias, e eles precisavam pensar em como agir ou reagir logo.

Aranha I – 90% - (eufórica):

Aranha II – 100% (brilho verde na boca):

Dracaenae– 100% - (9M de Barth):

#5

Marcus Assis

Marcus Assis
Filho(a) de Baco
Filho(a) de Baco
Estava começando a entrar no clima da batalha, precisava daquela luta a tempos, pois já estava cansado de ficar esperando quieto mas era com calma que iria abrindo a vantagem contra os monstros daquele lugar. A situação minha ficava cada vez mais difícil, primeiro eu conseguirá deixar a aranha da esquerda eufórica, mas depois disso Barth se afastou do trio e com isso a Dracaenae foi junto a ele, deixando ele com certa dificuldade, mas SE eu conseguir ganhar dos monstros que estão na minha frente, eu vou ajudar meus companheiros. Mas eu não estava sozinho também, Chas estava comigo e então penso rapidamente, que como ele era de ataque a distância pegasse a aranha da direita e eu a da esquerda. Mas meu plano pode ir por água abaixo agora, quando vejo a aranha da direita soltar um líquido verde da sua boca e avançar lentamente sobre a gente.

O campo de batalha estava favorável para eles, pois com aquela terra batida as aranha dificilmente escorregaria e cairiam no chão, mas isso também favorecia a nós três. A aranha que estava eufórica tinha problemas com sua mira e então ela poderia acertar sua companheira sem querer, mas eu acho difícil isso acontecer. A aranha com os líquidos verdes, creio que seja a mais perigosa, pelo fato de aquele líquido poder ser um veneno mortal. Creio eu que a Dracaenae não seja muito boa em andar na terra, mas talvez eu estou enganado. Meu plano para atacar eles era um plano diferente e difícil de ser executado, mas antes dele começar uso a arma favorita em meu sabre e vou para o ataque.

Pego meu sabre em mãos e depois de coloca-lo como arma favorita vou para o ataque, começo a correr em zigue-zague para a aranha não me acertar e fico bem atento com os movimentos da outra. Caso a aranha tente acertar uma teia em mim, pulo para o lado esquerdo desviando da teia, assim que chego perto da aranha, desfiro um golpe perfurante em sua costela e depois retiro minha espada do corpo dela e recuou.

Dando certo ou não, pulo para trás na tentativa de esquiva da aranha e me proteger, mas caso a Dracaenae esteja perto, corro para perto de Chas e evito todas as teias da aranha pulando ou esquivando com o zigue-zague.

Passivas:

Ativas:

#6

Convidado

Anonymous
Convidado
Um sorriso cresce em meu rosto, pela primeira vez eu acertei uma flecha, a aranha não parece muito ferida, mas eu acertei e ainda a deixei maluca, isso faz com que minha mente se concentre no agora, deixando em segundo plano o meu medo, nunca imaginei que as aranhas sofriam tanto assim com flechadas, ela até começou a jogar teias para todos os lados. Eu tentaria acerta-la mais vezes, mas a criatura do meio começou a avançar em minha direção, ela provavelmente vinha para um combate corpo a corpo, não acho que eu vá vencer algo assim, principalmente com meu joelho na situação que está, então começo a bolar um plano.

Vejo as teias de aranha pelo chão, procuro uma grande o suficiente para caber o monstro dentro, se tiver alguma por perto vou fazer com que essas teias fiquem entre mim e a mulher-cobra, desde que eu não fique de costas para as aranhas, e nem entre as aranhas e os meus parceiros semideuses, afinal não quero tomar flechadas acidentais (já basta as que eu tomei). Se eu conseguir as teias nessas condições vou ficar do outro lado dela e atirar uma flecha para que ela continue me seguindo e fazendo uma prece aos deuses para que ela fique presa na teia. Se o bicho conseguir passar normalmente pela teia vou fazer uma rápida análise, se eu achar que consigo correr do bicho sem ser pego é o que farei, se não vou sacar a minha espada para defender qualquer ataque.

Se eu não conseguir achar teias nas condições anteriores, vou olhar para o chão tentando decorar onde as teias se encontram para fazer um mapa em minha cabeça de onde não pisar para conseguir correr com certa noção, então vou correr diagonalmente para o lado e para tras (desde que não tenha uma parede atras de mim, ou teias perdidas, se tiver vai ser apenas para o lado) de forma que a reptiliana fique entre mim e as aranhas, e enquanto corro vou atirar mais uma flecha, a qual eu peço para que meu pai me ajude (Flecha Certeira).



Equipamento:

Habilidades Passivas:

Habilidades Ativas:

#7

Chas Magnus

Chas Magnus
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
Havia errado,isso não era nada favorável para mim,minha flecha foi interceptada por teias de aranha,que agora estão por todo chão,além de me preocupar em não morrer terei uma preocupação a mais em não pisar nessas teias,a aranha I parece que vai lançar um jorrão novamente.

Enquanto outra aranha começa a colocar de sua boca um liquido verde,aquilo deveria ser um veneno,vejo o garoto romano avançando para a aranha I,e meu irmão estava se saindo bem.

Me restava a aranha II,preparo meu arco,coloco uma [Flecha Sônica],quando o monstro estiver em um raio de 5m a atirarei,para deixa-la completamente surda,desnorteada e desequilibrada.

Estarei atento a qualquer ataque dos monstros,tentando me esquivar com saltos,rolamentos e giros.

Flecha Sônica:

#8

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
O preenchimento da arena estava dividido em dois combates naquele momento: Bartholomeu e Dracaenae em um confronto individual e a dupla de aranhas contra Chas e Marcus. O campo que se alternava em chão de terra batida e teias de aranha faia o cenário parecer com o de um jogo de computador, só que bem mais realista.

Bart cria uma estratégia que lhe permitiria usar o terreno ao seu favor. Saltar e correr por entre as teias e chamar a atenção do monstro para que ele, eventualmente, ficasse preso ao chão. De início, aquilo não havia funcionado, afinal, o monstro não era um acéfalo e sabia que deveria evitar pisar naquele espaço branco. Todavia, conseguiu se afastar de modo a se safar do que viria por aí enquanto a dracaenae voltou a se aproximar das aranhas, voltando à formação inicial.

Marcus escolhe seu sabre como arma favorita e a arma adquire um brilho diferenciado. Era como se a arma estivesse sob efeito de uma ~Lhoka~ magia que lhe deixaria muito mais forte. Contudo, impulsivo neto de Marte estava tão focado em esquivar das teias que seriam atiradas que esqueceu das que estavam pelo chão, ficando grudado rapidamente. A aranha obviamente não perdeu tempo e lançou seu jato de teias atingindo-o em cheio. Marcus sentia aquela gosma endurecer e estava começando a ficar imobilizado. Isso despertou o instinto das duas aranhas, que correram juntas pra cima do garoto que estaria condenado se não houvesse a interferência de Chas, o outro filho de Apolo, que portava um brinquedo muito perigoso: Uma flecha sônica.

O projétil é lançado e explode no momento em que entra em contato com a aranha que tinha aquele estranho líquido verde. Por ter esperado a criatura ficar 5 metros próxima, o garoto foi afetado pelo efeito do próprio ataque. Seus ouvidos doíam e ele estava agora desnorteado e tonto. Obviamente, Marcus, as aranhas e a dracaenae estavam na mesma condição. Os aracnídeos corriam de um lado para o outro e a aranha que preparava teias jogava mais e mais fios pelo campo de batalha, ao passo que reptiliana corria incessantemente. A mulher-cobra naquele estado não seria capaz de evitar as teias e acabou se prendendo ao chão.

Marcus era, entretanto, o que estava mais fudido em pior situação. Amarrado por teias e desnorteado, começou a tentar se debater e ficava cada vez mais enroscado. Barth, que estava ao longe, (cerca de 9m) foi o único que não sofreu com a explosão sônica. Ele era o único ali que teria a oportunidade de fazer um ataque bem sucedido naquele momento. O garoto ainda se dá conta de que a Dracaenae largou seu escudo para tentar se livrar de sua prisão, mas ainda estava grudada, e que a aranha liberava a gosma verde aos poucos da boca. O chão abria pequenos buracos onde o líquido pingava, indicando que não era veneno e sim ácido.



Aranha I – 90% - Tonta:

Aranha II – 70% (brilho verde na boca) MUITO TONTA:

Dracaenae– 100% - PRESA E TONTA:



Observações de Narração:

#9

Marcus Assis

Marcus Assis
Filho(a) de Baco
Filho(a) de Baco
Eu estava indo atacar a aranha quando uma surpresa me acontece, algo que definitivamente me deixou espantado com tudo e pensei até que eu iria morrer. A teia que prendeu no chão deu espaço para eu ser pego pela aranha, pensei que o efeito da euforia, daria tempo suficiente deu atacar ela e sair sem que nada acontecesse, mas algo me surpreende ainda mais, uma flecha bombástica sai de algum lugar fazendo um alto estrondo que me deixou um pouco tonto e desequilibrado.

Com o sabre em mãos e como arma favorita, eu tento ergue-lo, só para tentar sair dali, sei que poderia acabar caindo assim que conseguisse sair do casulo, mas acho que seria a melhor opção a se fazer ali. Tentaria sair dali erguendo o sabre e cortando a linha pegajosa da aranha, e depois cortaria a linha dos meus pés, onde a aranha deixou, tentaria cortar uma linha que tivesse atrás e ao meu redor, já que eu estava tonto e pronto para cair, nada melhor que cair em algum lugar que não tivesse linha.

Passivas:

#10

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#11

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