Neblina... Tânatos... filho de Tânatos. Aquilo tudo tomava uma direção que não me agradava nem um pouco. O metal me deixa intrigada, dourado e com um símbolo. Mas antes que pudesse pensar sobre aquilo, tudo ficou escuro novamente. Apesar de gostar da escuridão, aquilo não me agradou.
Ao acordar, percebo que estava presa e respiro fundo, organizando meus pensamentos. O símbolo, eu tentava me lembrar de algum lugar, qualquer um onde tivesse visto-o. Tento me mover e percebo que minhas mãos estavam presas. Rapidamente, tento soltar as cordas, movendo as mãos lentamente para tentar afrouxar as cordas e fazer uma das mãos escorregar para fora. Enquanto tentava, sussurro baixinho:
- Luna, está ai? - assim que recebesse a confirmação, continuo - O que está vendo? Não estou conseguindo enxergar muita coisa. Nossas armas, estão conosco? Consegue se soltar?
Espero as respostas dela, tentando me soltar o tempo todo. Caso consiga, dependendo das informações que ela desse, ou seja, se fosse seguro, me levantaria e iria até ela, guiada pela sua voz, auxiliando-a a livrar-se das cordas também. Só me moveria caso não suspeitasse de qualquer armadilha.
Durante todo o tempo, tento fazer pouco barulho, para que nada pudesse me denunciar e atrair alguém. Estava claro para mim que havia uma pessoa por trás de tudo aquilo, aquela risada no cemitério era a prova.
Ao acordar, percebo que estava presa e respiro fundo, organizando meus pensamentos. O símbolo, eu tentava me lembrar de algum lugar, qualquer um onde tivesse visto-o. Tento me mover e percebo que minhas mãos estavam presas. Rapidamente, tento soltar as cordas, movendo as mãos lentamente para tentar afrouxar as cordas e fazer uma das mãos escorregar para fora. Enquanto tentava, sussurro baixinho:
- Luna, está ai? - assim que recebesse a confirmação, continuo - O que está vendo? Não estou conseguindo enxergar muita coisa. Nossas armas, estão conosco? Consegue se soltar?
Espero as respostas dela, tentando me soltar o tempo todo. Caso consiga, dependendo das informações que ela desse, ou seja, se fosse seguro, me levantaria e iria até ela, guiada pela sua voz, auxiliando-a a livrar-se das cordas também. Só me moveria caso não suspeitasse de qualquer armadilha.
Durante todo o tempo, tento fazer pouco barulho, para que nada pudesse me denunciar e atrair alguém. Estava claro para mim que havia uma pessoa por trás de tudo aquilo, aquela risada no cemitério era a prova.