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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Hades
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Hades
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Os garotos tinham acabado de jantar. A noite estava tranquila, fresca, e o céu estava limpo e sem nuvens. A lua brilhava no alto, cheia, ofuscando o brilho das estrelas com sua aura prateada.

Diferentemente do comum, Quíron havia pedido para que todos ficassem no refeitório após o jantar, pois queria dar um aviso. Os campistas conseguiam sentir o nervosismo do centauro ancião, que batia as patas no chão e balançava o rabo de cavalo inconscientemente enquanto falava. Assim, todos comeram e permaneceram ali, conversando, até que Quíron levantou-se mais uma vez.

O velho centauro bateu a pata no chão, fazendo o som de seu casco ecoar pela colina, silenciando a todos. Então falou para eles;

-- Duas noites atrás, um de nossos companheiros campistas desapareceu. Um filho de Deméter que trabalhava nas plantações de morango. Uma noite antes disso, uma filha de Hermes e um de Hécate também sumiram, além de um novato uma semana antes.

"Este tipo de desaparecimento tem se tornado frequente, e preocupantemente numeroso. Nós não sabemos para onde estão indo as crianças desaparecidas, ou se estão sendo sequestradas. Se este for o caso, porém, devemos nos por em extremo alerta. Minha intenção não é deixá-los em pânico, mas de sobreaviso; Não andem sós. Não saiam do chalé à noite. Não entrem nos bosques e, por enquanto, as atividades na baía estão suspensas. Conselheiros; peço que fiquem atentos à movimentação de seus chalés, e não permitam que afastem-se desnecessariamente. Até descobrirmos como e onde nossos colegas desapareceram, estamos todos em risco. "

O centauro lança um olhar preocupado a todos e os dispensa com um boa noite. Aos poucos os jovens semideuses vão indo cada um para seu chalé, conversando agitados sobre os desaparecimentos.


- Vamos deixar claro aqui que minha intenção é matar todos vocês. Ao menos, mutilar - especialmente os que desejam ser meus filhos. Sua missão é simples: Não deixe eu te matar.
- O Primeiro post será meramente interpretativo; reação ao pronunciamento de Quíron e trajeto até o Chalé.
- Postem, em [Quote], de qual deus deseja ser filho.
- Um NPC irá acompanhá-los em ao menos metade da missão, servindo de Guia. Será um de meus próprios personagens para uma melhor interpretação e noção de habilidades. Votem (Também em Quote) por Zoe Salvatore OU Hegulos Crouch
- Aproveite a noite.



Última edição por Hades em 02/11/16, 09:32 pm, editado 1 vez(es)

#1

Aelin Galathynius

Aelin Galathynius
Filho(a) de Zeus
Filho(a) de Zeus
Não fazia dois dias que estava no acampamento meio-sangue e já me deparo com aquela situação. Apenas ignoro e continuo pensando em como arrumar mais comida, morte já era um tema muito frequente na minha vida e desaparecimentos também, visto que já causara uma centena mundo a fora. Assim que o cavalão termina toda a lenga lenga sigo para o chalé de Hermes, era uma bagunça, pra dizer o mínimo.

Se depender de mim isso vai virar uma quartel em questão de semanas.

Me sento na cama, mexendo desajeitadamente em meu cabelo e olho para a noite que se estendia lá fora. Quem diabos seria meu pai, afinal de contas? Porque me deixar nesse tormento? Sinto a raiva começar a crepitar em minhas veias, a vontade de correr para alivia-lá era imensa, em vez disso, respiro fundo. Olho dois garotos sombrios e estranhos no canto, eles também parecem não ter medo da morte... Um plano começa a se formar em minha mente e sorrio, me encaminhando até lá.

- Então crianças, preferem ficar nessa bagunça ou estão afim de ir lá fora investigar esses tais desaparecimentos?

Spoiler:

#2

Carter Murdock

Carter Murdock
Minha vida estava uma total bagunça, havia passado por uma longa semana perturbante para qualquer mente humana, vida, se é que eu tenho o direito de chama-la assim, tinha mudado em questão de dias. Pra piorar meu pai ainda não havia me reclamado como seu filho, gostaria de saber qual era o problema dele, ou talvez o problema estivesse em mim.

Estava em meio ao chalé de Hermes, deitado em uma das camas, e martelando minha mente com pensamentos desnecessários, que sempre voltam para me atormentar, mais cedo ou mais tarde. Sou interrompido por um dos semideus que avisa-me que estava na hora do jantar. Levanto-me tentando disfarçar tudo que estava pensando, dizem que se você pensar muito, as outras pessoas acabam escutando, então vai que aquilo fosse verdade.

Ao sair do chalé observo o céu, com a lua no centro, resplandecente e com seu tom alaranjado, o brilho das estrelas estava belo, juntamente ao céu totalmente vazio e frio, como o meu coração.

Antes de colocarmos nossa comida, Quíron avisa-nos para esperarmos depois da janta, pois o mesmo iria dar alguns avisos. Termino de jantar rapidamente, estava um tanto quanto curioso para saber do que se tratava.

Todos conversando, até que o centauro bate seus castos, e o silencio aparece em um segundo, dando para escutar o som dos grilos dentro da floresta.

-- Duas noites atrás, um de nossos companheiros campistas desapareceu. Um filho de Deméter que trabalhava nas plantações de morango. Uma noite antes disso, uma filha de Hermes e um de Hécate também sumiram, além de um novato uma semana antes.

O que será que aconteceu com eles ? Morreram ? Ou foram raptados ? Ninguém sabe ao certo.

O centauro lança um olhar preocupado a todos nós. Aos poucos os outros vão indo cada um para seu chalé, conversando agitados sobre os desaparecimentos. E eu ali sozinho voltando para o chalé de Hermes.

"Espero que você me reclame, pai..."


Pai : Hades
Ajudante : Hegulos Crouch




#3

Björn Lothbrok

Björn Lothbrok
Filho(a) de Atena
Filho(a) de Atena
Eu havia sido transferido para o acampamento fazia algumas semanas e entendi que eu era um pequeno grão de areia no meio de uma praia inteira de semideus. Sentir-se especial por ser filho de uma deusa devia ser algo natural, mas não no acampamento.

Não tinha muito que reclamar de meus anfitrões, exceto a insistência deles em roubar tudo o que é meu, mas minha família era grande e eu estava acostumado com essa agitação toda do chalé de Hermes.

O banquete da noite fora particularmente aterrador. As mortes me interessaram, eram preocupantes. Eu não conhecia particularmente nenhuma das vítimas, mas minha famosa preocupação com o bem estar alheio estava me fazendo imaginar mil cenários diferentes.

Eu queria interromper a reunião e perguntar sobre os outros desaparecidos, tentar traçar uma linha do tempo e uma zona de atuação, mas a expressão fechada do centauro me mostrava que não devia interrompê-lo, além do mais, o que podia fazer ou pensar que outros, mais experientes do que eu, já não tivessem suposto?

A volta para o chalé foi acompanhada de muitas possibilidades diferentes que pareciam não se concretizar em nada na minha cabeça. Eu parecia estar com mil fios da mesma cor para plugar, num emaranhado de instruções pequenas demais para poder solucionar o mistério que se abatera sobre nossas não tão protegidas vidas.

Estava lendo um livro sobre psicologia analítica, enquanto gravava algumas receitas de torta, quando ouvi, há duas beliches da minha, a conversa dos outros indefinidos. Bom...Eu não gostava muito deles, mas entendia que possuíam frustrações como qualquer outra pessoa e tentava não forçar um contato que eles não desejavam, mas...Havia surgido uma oportunidade de descobrir o que realmente aconteceu.

— Importam-se se eu acomoanhá-los? — Perguntei educado, um sorriso simpático em meu rosto.

Escolhas Feitas:

#4

Convidado

Anonymous
Convidado
O acampamento é legal, mesmo que eu ainda sinta falta de minha casa, não tenho certeza de que fiz a escolha certa vindo pra cá, mas de acordo com eles esse é o lugar onde eu vou estar seguro e aprender a me defender. A filha de Atena que me trouxe até aqui realmente sabia como matar monstros, então vou acreditar neles por enquanto e esperar algum dia conseguir me cuidar sozinho como ela, mas enfim, por enquanto estou no chalé dos ladrões traiçoeiros, se eu fosse rico quando tivesse chego aqui provavelmente estaria na mesma situação que estou agora, pobre.

Pra ser bem sincero eu gostaria de saber quem é meu pai, por mais que saber que ele é um deus por si só já seja maneiro, isso significa que sou mais do que um humano qualquer, sou mais forte e mais rápido que as pessoas comuns, tem a parte de que monstros vivem querendo me matar, mas se eu aprender a lutar isso não será mais um problema, acredito eu.

Após a janta, o centauro (que eu não lembro o nome) nos da algumas instruções sobre crianças raptadas ou algo assim, bem estilo filme de terror, daqui a pouco alguns idiotas vão sair no meio da noite e morrer pra alguém com uma faca elétrica, mas enfim, me animo, afinal agitação nunca é demais.

Só faltou eles quererem que todos nós fossemos pros chalés em fila indiana e de mãos dadas de tanto que estavam nos tratando como crianças, mas isso deve ser apenas pra nossa segurança, eles não querem que nós simplesmente sumamos, pelo menos é o que eu acho, mas após ser cuidado por todas essas babás eu estou até com vontade de deitar no colo da minha mãe, mesmo ela sendo uma péssima no papel materno me deu uma vontade de abraça-la. Mas já passou.

Quero ser filho de Hades e voto pra Zoe

#5

Luke Samuels

Luke Samuels
Não estava dentro daquele lugar a muito tempo. Assim como muitos, eu era um recém-chegado ao lugar que diziam ser o mais seguro para pessoas como eu, um meio-sangue. Ouvir aquele pronunciamento me deixou, de fato, um tanto abalado, pois, como se não bastasse eu ser tratado como “indefinido” por não saber quem é meu pai, eu agora deveria obedecer a um cara barbudo com o qual não vou com a cara e ainda corro riscos com isso.

A minha vontade contudo, era de me aventurar. Ficar ainda mais preso era desconfortável e parecia absurdo. Eu já sabia de limites mágicos de fronteiras, de treinamentos contra monstros e até sobre a existência de pessoas que tem poderes sobrenaturais. Minha ansiedade em aprender a fazer algo era maior do que qualquer receio.

Caminho para o chalé cumprindo a ordem com um único pensamento na cabeça: “Eu preciso reunir pessoas com o mesmo pensamento que o meu e dar um jeito de procurar pelos desaparecidos”. Se o que falam sobre chamar a atenção de deuses for verdade para ser notado for verdade, esse mal veio a calhar, pois é uma oportunidade de eu mostrar meu valor. Se for possível, começarei a puxar assunto com pessoas aleatórias para saber o que elas pensam sobre o assunto.



Pai: Zeus
Ajudante: Zoe Salvatore

#6

Hades
Conectado

Hades
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
As crianças seguem para o chalé de Hermes. Cada um fica em seu canto mas, aos poucos, parecem ser atraídos uns pelos outros por uma estranha força magnética. Aos poucos, o papo surge e, gradativamente, os 5 estão reunidos falando sobre o desaparecimento. Eles percebem que não eram os únicos a falar sobre o assunto; ao lado, dois filhos de Hermes discutiam como os desaparecidos tinham estado próximos à floresta e sumido à noite, e que por isto Quíron havia proibido o acesso aos bosques. Outros, indefinidos, diziam que os semideuses que sumiram provavelmente saíram em busca de aventura ou cansaram-se do Acampamento.

No momento que os olhos de Luke e Aelin se cruzam, ambos sentem algo estranho um pelo outro. Não saberiam dizer se era simpatia ou antipatia, mesmo que tentassem.

A única garota do grupo faz seu pronunciamento sobre ir atrás de aventura. Os outros olham para ela; uns com interesse, outros talvez não.

[Já que as mocinhas não interagiram entre sí, se atentem nesta rodada para fazer isso; interagir um com o outro até decidir o que fazer]

#7

Aelin Galathynius

Aelin Galathynius
Filho(a) de Zeus
Filho(a) de Zeus
Minha vontade é de socar cada um dos 4 meninos ali presente, no entanto, não faço isso, apenas pego um banquinho, me elevando e mostrando minha superioridade a todos. Decido ignorar aquele crepitar que senti quando olhei nos olhos de um deles, pelo menos até saber razoavelmente do que se tratava aquele tipo de sensação.

- Escutem aqui, moças. Eu estou saindo para aquele fucking bosque neste momento, está a noite, perto do horário que tudo ocorreu e se tem uma chance do merda do meu pai me reclamar é tentando ajudar alguém ou qualquer coisa que isso signifique. O que eu quero saber é, quem vai comigo e quem vai ficar sentado aqui chupando dedo. - Pergunto determinada, já traçando cada parte do plano na minha mente, ou pelo menos de parte dele.

#8

Luke Samuels

Luke Samuels
Não demorou muito para que eu conseguisse encontrar um grupo. A verdade era que o assunto dentro do chalé não poderia ser outro, o que tornou as coisas muito mais fáceis para o meu lado. Ao mesmo tempo em que me engajo no pequeno círculo de, aparentemente, indefinidos e novatos como eu, sinto algo estranho. Uma garota acabou por causar certo impacto em mim que eu obviamente disfarcei. Não sabia se era empatia ou antipatia, mas foi só ela abrir a boca pra que eu pudesse definir isso: Ódio à primeira fala.

Era óbvio que eu não iria ceder ao comando de uma criatura tão arrogante e despreparada. Alguém ali precisava de boas maneiras e eu faria isso de um modo sutil, mas sem perder a menor eficácia. Antes que qualquer um ali se levante ou se manifeste, revido a fala da garota sem esconder minha sagacidade, mas também sem perder a seriedade.

- Está mais que óbvio que temos uma princesa no grupo. Pena que ela aqui ela não tem nenhum serviçal. – Digo levantando para não apenas quebrar seu ar de superioridade como também para me impor entre os demais. Por um momento, a encarei diretamente nos olhos para claramente demonstrar que ela não manda em nada e continuei, mas com cautela para não chamar a atenção dos “superiores”, no caso, conselheiro e veteranos do chalé. Eles eram responsáveis por nos manter presos naquela cabana, afinal.

- Acredito que todos nós estamos interessados em quebrar a ordem e sair para explorar a floresta, mas fazer isso sem um plano é burrice. Se campistas já reclamados e que conhecem o ambiente sumiram, é muito provável que algo igual aconteça conosco. Minha sugestão é que não apenas andemos em grupo. Quero trabalhar em equipe e se possível, achar alguém mais experiente pra nos guiar. Ir na cara e na coragem é bem emocionante e atrativo, eu concordo, mas se considerarmos que nossas vidas podem estar em jogo, uma dose de cautela e racionalidade é bem vinda.

Aguardo então por eventuais manifestações e volto a sentar no meu lugar. Era o espaço no qual eu passaria a palavra para um dos outros membros do grupo. Não era preciso agir como um Mussolini ditador para se conseguir aliados.

#9

Carter Murdock

Carter Murdock
O assunto do chalé era o mesmo do refeitório. Ninguém parava de falar daquelas pessoas que haviam sumido, eu não estava dando a mínima para isso, se morressem ou se sobrevivessem para mim, não fazia a menor diferença. Um grupo de pessoas como eu (novatos) foi formando-se perto de mim, eles começaram a trocar olhares e socializar, eu permanecia apenas calado e observando.

A única garota que tinha no grupo levanta-se, ela me passava confiança e ao mesmo tempo temor, a mesma lembrava aquelas capitãs de exércitos, mas isso não vem ao caso, pois eu não gostei da forma tosca e grossa que as palavras saíram da sua boca. Mas tinha uma parte que ela havia comentado que tinha me chamado a atenção, "Se tem uma chance do merda do meu pai me reclamar é tentando ajudar alguém ou qualquer coisa" e a partir daquele momento criei interesse em ajudar essas pessoas que estavam desaparecidas. Permaneci em silencio e não respondi a pergunta dela, esperei que mais alguém se pronunciasse, e não esperei muito.

Um garoto loiro levantasse, ele possuía um olhar determinado e corajoso, como o da garota, o mesmo também possuía sabias palavras, e sim eu concordo com tudo aquilo que o garoto disse. E é então que crio coragem para falar. (Ainda sentado)

- Quem iria ajudar um bando de indefinidos ?! - Falo com o tom mais gélido e seco que eu possuía.

Deixo a pergunta no ar, até que alguém tenha a coragem de responder. Em seguida deixo o espaço aberto para quem quiser se pronunciar.


#10

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