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Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Hades

Hades
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
O semideus no fim da fila se pronuncia, e em menos de 5 segundos toda a formação estava pelos ares. Carter vira uma estátua. Aelin revira os olhos no escuro enquanto Luke vai para o fundo. Bjorn (que vai morrer de convulsão violenta se fizer outro post aviadado e cheio de perequetagens) se prova o mais sensato do grupo. Todos conseguem ouvir o silvo da espada do garoto escorregando para fora da bainha, e no momento seguinte o brilho do bronze é um alivio para seus olhos na escuridão.

Agora eles conseguem enxergar um pouco mais. Para o desespero de Jonathan, que observava atentamente os corvos, uma das aves alça voo com mais um grito assustador. Então, o pássaro negro dá um rasante e pousa em cima de... algo.

Parado a 3 metros deles, no caminho por onde vieram, estava um vulto parado. A única coisa que os fez perceber sua presença foi o corvo pousado no que parecia ser o ombro de uma pessoa encapuzada. Enquanto olhavam a figura parecia tremular, hora visível, hora completamente oculto nas sombras. Enquanto encaram aquela figura misteriosa, todos sentem o coração acelerar dentro do peito. Fosse o que fosse, era a fonte de seu medo, de seus arrepios e dos pesadelos que teriam nas próximas noites.

O outro corvo se junta ao primeiro, no outro ombro do vulto, que começa a mover-se lentamente em sua direção.

#31

Luke Samuels

Luke Samuels
O que diabos é isso.

Esse foi o pensamento que apareceu lentamente em minha cabeça quando vi aquela imagem bizarra. Era literalmente um vulto no meu campo de visão que estava com corvos empoleirados, como se fosse a coisa mais natural do mundo. Não havia como negar que aquilo me assustou, mas tratei de engolir em seco. Eu tinha que voltar ao controle.

Minha mão estava segurando o cabo da espada. E isso acontecia um tanto quanto involuntariamente, era como se fosse um mecanismo natural de defesa adotado por mim, porque aquela visão transmitia algo estranho e sinistro.

- Tire esse disfarce e apareça. – Foram as palavras que consegui pronunciar no meio de toda aquela tensão. Se eu as escolhi da maneira correta, ou melhor, se eu as escolhi, não sei dizer se foram as melhores, mas pelo menos era uma tentativa de quebrar aquele gelo que aparentemente afetou a todos que estavam no nosso grupo.

#32

Convidado

Anonymous
Convidado
Houston, we have a problem.

Os corvos realmente estavam de olho na gente, e agora parece que o dono deles decidiu aparecer, e é uma sombra bem sinistra. Estou tremendo um pouco mas por faço o máximo pra esconder quer estou apavorado, eu realmente não ligo pra morte, mas não quero ser o primeiro. Falei que isso estava com cara de um filme de terror, e aparentemente o monstro havia chego pra matar todos. Pelo menos a missão estava cumprida encontramos o que fez os campistas sumiram, mas não foi exatamente que eu imaginei (mentira, eu sabia que seria assim).

Dou alguns passos lentos para trás enquanto seguro o cabo da minha espada, meu primeiro impulso seria puxar a espada pra tentar me defender, mas o bronze celestial brilha no escuro e eu não precisava chamar atenção pra mim, por enquanto os alvos mais prováveis do vulto seriam o Luke que veio e tomou o meu lugar como o último da fila sendo que agora ele está mais perto da aparição, mas tem o garoto de nome estranho (a.k.a ligeirinho) que fica lambendo a garota, por ele ter sacado a espada o ambiente está um pouco mais iluminado mas ao mesmo tempo ele se tornou um chamariz, principalmente se for algo irracional e que apenas ataca por atacar.

Vou dar alguns passos pro lado me afastando do grupo, principalmente de Luke e do chamariz, caso um ataque comece terei mais chances de escapar caso não esteja ao lado deles. Se possível vou me esconder atrás de uma arvore, estarei me movendo devagar e tomando cuidado pra não pisar em galhos ou coisas que façam mais barulhos do que o inevitável. Estou torcendo para que algum dos que estão distantes de mim comece a dar chilique ou chorar qualquer coisa pra chamar atenção, seria tão útil.

#33

Carter Murdock

Carter Murdock
Que porra é essa ? Que

Um vulto grande e assustador apareceu em nossa frente, parecia que o mesmo era dono dos corvos, comparei aquilo com os meus piores pesadelos, e ele não estava muito distante do top 10 no quesito "coisas assustadoras". Eu estava no meio da fila, o que não me fazia um alvo de imediato, me manteria frio e calmo, como normalmente sou, mas não sei o que está acontecendo hoje comigo Ué.

Colocarei meus reflexos para funcionarem mantendo atenção no monstro, mas evitaria fazer contato visual, caso o mesmo se manifeste em nossa direção, sacarei minha espada e ficarei atento a possíveis golpes, não tentarei atacar, a espada será para proteger-se.

Se tiver a chance de esconder-me atrás de alguma árvore ou entre as sombras, não pensaria duas vezes...


#34

Aelin Galathynius

Aelin Galathynius
Filho(a) de Zeus
Filho(a) de Zeus
Tudo acontece mais rápido do que eu seria capaz de soltar um pum. Assim que o grasnar do corvo sobe e para em alguma sombra/ser disfarçado de sombra, puxo a espada da bainha, misturando a luz da minha a de ligeirinho. Um arrepio me sobe a espinha, mas tento afastar o tremor que tenta se instaurar em meus ossos.

- Cuidado com tudo, seus sentidos podem te enganar.- Murmuro para o garoto ao lado e me coloco em uma postura neutra, tanto de ataque quanto de defesa, bastando um movimento das pernas para determinar qual lado meu deveria emergir. Escuto a voz de Luke e fico feliz que ele tenha voz o bastante para dizer algo, o garoto tinha futuro. Aguardo a reação da sombra. Caso ela atacasse, não tenho duvidas de que pelo menos um dos garotos sairia correndo, a questão era: iriamos com ele ou esperaríamos o resultado da batalha? Tantos caminhos... Que os Deuses nos ajudem.

#35

Björn Lothbrok

Björn Lothbrok
Filho(a) de Atena
Filho(a) de Atena
Ciente da posição de preparo de minha parceira, eu simplesmente resolvi me manter a função que ela tinha me dignado. Fora a luz da minha espada quem tinha exposto a criatura, havia medo em meu ser, óbviamente, mas o que amostrinha poderia fazer do que esperar pelo próximo movimento?

Tentei seguir o conselho de Aelin, atento a tudo ao meu redor com minha guarda erguida, procurando em minha mente alguma explicação para tudo aquilo. Toda aquela imagem não parecia fazer sentido. Era tudo uma ilusão? Estávamos presos em alguma barreira mágica? Aquelas sensações não podiam vir do nada...

Minha mente tentava procurar em seus compartimentos de informação uma explicação para tudo aquilo.

Firmei a guarda, pronto para atacar ou me defender, tomando cuidado para não atrapalhar os movimentos de Aelin e os demais, mas sem prejudicar os meus de igual forma. Eu era a retaguarda da garota e agiria como tal, usando todos os movimentos possíveis para mantê-la em segurança, tentando não morrer também.



Equipamentos:
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#36

Hades

Hades
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Os garotos encaram a sombra com doses diferentes de temor e coragem. Luke se pronuncia, atraindo a atenção da criatura. O silêncio reina por alguns longos segundos, até que os corvos abrem suas asas e alçam voo, sumindo por entre as árvores.

O vulto começa a caminhar na direção deles. Aelin puxa a espada enquanto os outros permanecem paralisados.

-- Se fossem inteligentes -- Fala uma voz rouca e sussurrante vinda da direção do vulto -- Teriam todos puxado as espadas no momento em que me viram.

A coisa, seja o que for, caminha diretamente na direção de Luke. Um a um os garotos sentem o pânico ameaçando engoli-los à medida que tentam mover-se e percebem que seus pés estão grudados ao chão. A criatura estava cada vez mais próxima, trazendo consigo um frio cavernoso. Três metros. Dois. Um...

Então um raio de luz passa por eles, seguido de outro e mais outro. O vulto salta para trás em tempo de evitar um deles, que se crava no chão onde estivera um momento antes. Eles percebem que tratam-se de flechas feitas de pura luz. Elas atingem o chão e duas àsvores, enchendo o ambiente com uma luminosidade morna que permite que eles enxerguem de verdade pela primeira vez desde que saíram do chalé.

-- Pare de importunar os novatos, Crouch -- Fala uma voz feminina e autoritária atrás deles. Os garotos se viram em tempo de ver um segundo vulto. Assim como o primeiro, aquele parecia fundir-se com as sombras do ambiente, porém em uma proporção infinitamente menor. A pessoa, fosse quem fosse, carregava uma flecha de luz na mão direita, embora não houvesse arco algum ao alcance dos olhos. A garota puxa o capuz, revelando seu rosto, e volta a falar -- Vocês não deveriam estar aqui, pivetes. Esse idiota é o menor dos perigos para vocês.

Aparência da Guria:

ela aponta para o vulto, que também puxa o capuz da cabeça, revelando-se um garoto de aparência tediosa e sonolenta, embora a terrível aura de medo ainda o cercasse. A luz parecia iluminar menos o local onde ele estava do que os demais, como se ele fosse uma lâmpada ao contrário; emanando sombras ao invés de claridade.

Aparência do Pivete:


Os olhos do garoto, agora visíveis, são tão negros que os meninos se distraíram encarando-os. Ele parecia tão mau humorado que eles na mesma hora souberam que aquela era sua expressão habitual.

-- Desde quando os está acompanhando? -- Perguntou a garota.
-- Desde que quele ali saiu pela janela.

No mesmo tom sussurrante e rouco de antes, o garoto responde, enfezado, apontando para Jonathan.

-- O q- então por que não os fez voltar de lá? -- A garota parece indignada.
O emo a encara, ainda mais mau humorado.
-- Porque não cabe a mim dizê-los o que fazer. E tampouco a você, caçadora.

O garoto fala a ultima palavra como uma provocação. E parece surtir efeito. A menina o encara com um olhar feio e arremessa sua flecha como se fosse uma adaga, mas o garoto desvia mais uma vez. Os garotos acompanham a discussão como uma torcida acompanha uma partida de tênis.

-- Eu já cumpri com a minha parte, infeliz. E quanto a você?.

O garoto cerra os dentes. Ele encara Jonathan e Luke por um segundo. Então se vira e, literalmente, desaparece diante de seus olhos quando sai da região iluminada pelas flechas da garota. Ela suspira profundamente, encarando o ponto onde o menino sumiu, e então volta sua atenção para os garotos. Ela não emanava medo como o menino; muito pelo contrário. Os garotos de repente não tremiam mais, e sentiam uma confiança maior. Mas seu olhar de alguma forma os mantinha igualmente paralisados.

-- Então. Vocês. Novamente: O que vocês perderam aqui?

Uma águia desce das árvores e pousa no ombro da garota. A ave é tão silenciosa que, se não estivessem olhando para ela, todos duvidariam que estivesse ali. A menina sorri e acaricia a ave e, por um momento em que ela desfaz a feição de zangada eles conseguem testemunhar sua beleza.

#37

Convidado

Anonymous
Convidado
Resumão do acontecido, o vulto era um cara, ele é assustador, me seguiu desde que sai do chalé (maldito), mas não me denunciou e me deixou continuar (então ok). Apareceu uma moça, muito bonita, ela joga flechas com as mãos, gostei da presença dela, colocou o garoto pra correr (ou quase isso) e está nos encarando querendo respostas.

Eu apenas a encaro de volta, vou me aproximo de alguma arvore próxima e me apoio com o ombro, ficar todo esse tempo em pé, a toa só passando medo e momentos tensos está me cansando. Realmente achei que íamos passar um daqueles momentos que o monstro ataca todo mundo e que alguns morreriam, ou pelo menos estivessem esgotados depois de correr pelas suas vidas, mas pelo visto o grupo continua intacto, estou um pouco surpreso, pra não falar decepcionado.

Olho para o grupo, tenho certeza que um dos dois lideres vai tomar a frente e falar por todos nós, então eu não preciso me dar ao trabalho, ao invés disso eu olho ao redor, analiso a feição de cada um, quero saber o que eles estão sentindo e tentar descobrir o que estão pensando, com quem contar em uma luta e qual foi a reação de cada um antes e agora, serão informações que eu poderei usar alguma hora.

A caçadora (como o outro cara a chamou) tem uma expressão dura, de quem já enfrentou varias batalhas, não acho que analises a ela seriam lucrativas, por isso me foco mais nos outros, mas caso ela transpareça algo espero notar.

#38

Aelin Galathynius

Aelin Galathynius
Filho(a) de Zeus
Filho(a) de Zeus
A cena toda se passa em minutos, ou talvez tenham sido horas, não sei dizer ao certo. Aquele estranho confronto entre uma caçadora e um filho de Hades, ou Ceifador, ainda não sabia dizer ao certo já que estava a pouco tempo no acampamento, ainda não tinha pegado todas as informações mas era só questão de tempo. Já estava ficando cansada de todas aquelas emoções, cada uma diferente da outra, com a mesma rapidez que um beija-flor bate suas asas. Quando por fim tudo parece estar estabelecido, dou um passo a frente. Luke provavelmente teria percebido que a garota fazia parte do grupo de caça de Ártemis e apenas por isso, odiava homens logo, era a minha vez de ser forte e dizer alguma coisa.

- Acho que já sabe porque estamos aqui, viemos atrás dos garotos que sumiram e antes que diga alguma coisa, sim, sabemos que provavelmente seremos mortos, sim, sabemos que se por algum milagre sairmos com vida estaremos ferrados e sim, sabemos que quem deveria estar aqui eram os mais experientes e tudo o mais. O que não sabemos ainda é se você é uma aliada ou só está aqui para nos arrastar de volta, porque se for a segunda opção, espero que tenha uma super rede aí para levar todos de uma vez, pois assim que virar as costas vamos continuar a seguir nosso objetivo e não vamos parar até que estejamos realmente impossibilitados. - Termino de falar tudo aquilo e mantenho a espada ao meu lado, abaixada. Talvez aquela fosse a última vez que eu respirasse, mas pelo menos teria valido a pena.

#39

Luke Samuels

Luke Samuels
Sabe a sensação de que você vai morrer e alguns momentos da vida passam diante dos seus olhos? Pois é, eu acho que acabei de passar por isso.

Mais rápido do que meus olhos e cabeça puderam acompanhar, vi toda a cena se desenrolando e demorei pra processar tudo aquilo. Então realmente havia semideuses na floresta, como pensei, mas o tipo travesso e que tava a fim de pegar peças passou longe de qualquer uma de minhas expectativas.

Acabei respirando fundo e consegui me acalmar no momento em que Crouch desapareceu, como se fosse engolido pelas sombras. A humilhação que ele me fez passar não ficaria em branco. Juro que um dia irei me vingar.

Aelin acabou tomando a frente da conversa com a garota citada como caçadora. Algo nela parecia ainda pior que no rapaz. Pra ser sincero, a impressão que tive foi que ela literalmente o colocou pra correr.

- Ela está certa. Queremos encontrar essas pessoas e saber exatamente o que acontece nesse acampamento. Disseram que esse é o único lugar seguro pra semideuses e pelo que vi, isso é outra meia verdade. Se tem alguma ameaça é bom sabermos do que se trata logo. É uma forma de compreender com que tipo de coisa estamos lidando e muito melhor que ficar protegido num chalé de braços cruzados.

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