Miami, E.U.A, Hotel Royal Vermont, Hall de Entrada
Eu estava estranhamente aflita, desnorteada e desesperada. Eu havia conseguido passar despercebida pelo cara que subiu as escadas e entrou sem notar a minha presença escondida. Só que não fui rápida o suficiente pois mal havia descido alguns degraus e a voz masculina ecoou pelo local chegando aos meus ouvidos. Não havia percebido, mas desciam lágrimas pesadas no meu rosto. Quando eu havia começado a chorar? Havia algo de errado, diferente naquelas pessoas. O homem gritava em minha direção palavras que poderiam não fazer sentido, mas algo dentro de mim começava a despertar. A filha da Pomba surgia em mim, mesmo que contra a minha vontade. Meu pai guardava segredos e desde então sempre soube que não era exatamente como as outras garotas de minha idade. Havia crescido sem mãe, vítima de um abandono cruel que meu pai nunca me poupou de saber.
Desde os meus cinco anos, fui praticamente obrigada a estudar mitologia grega e meu pai fanático pelos deuses constantemente me dizia que eu era tão bela quanto minha mãe, que a beleza de Afrodite realçava ferozmente em minha aparência. Lendas, contos e inúmeras perguntas e todas elas mal respondidas ou mão interpretadas, pelo menos até aquele momento. Não seria uma evidência qualquer que o homem conhecido como Brad me chamava de filha de Afrodite. Na verdade aquelas palavras explicavam o porque que sempre pude ver criaturas estranhas que pareciam invisíveis ou disfarçadas para os meus amigos. Não sabia o que era, mas poderia dizer que não tinha somente sangue humano comum em minhas veias.
Continuei descendo as escadas sendo perseguida e no calor do medo adentrei ao hall. Não tive nenhuma outra reação a não ser gritar a pleno pulmões por ajuda. Eu estava cansada e mesmo sendo chefe das líderes de torcida de minha escola, não estava preparada para aquele abate físico que me encontrava. O elevador abriu e a mesma velha saiu pelas portas lentamente. Fui recuando para atrás em direção as portas de saída, tentaria abrí-las e fugir pelas ruas aonde possivelmente poderia ser encontrada por algum defensor da lei. A velha senhora fez que com dois lobos surgissem ao seu lado e então logo me vi perseguida por cinco, contra apenas uma. Eu ainda tentaria chegar nas portas e abri-la, mas se por ventura a mesma não abrisse, concentraria minhas forças em uma última corrida até o balcão e subir nele e ficar em pé. Se algum deles tentasse subir, chutaria no local mais fácil pra mim. – Porque vocês estão fazendo isso? Me deixem em paz! É dinheiro que vocês querem? Meu pai tem muito dinheiro, ele pode pagar para vocês me deixarem em paz. – Consegui forças o suficiente novamente e encontrei minha voz em meio aos prantos que agorava parecia me assolar.
Eu estava estranhamente aflita, desnorteada e desesperada. Eu havia conseguido passar despercebida pelo cara que subiu as escadas e entrou sem notar a minha presença escondida. Só que não fui rápida o suficiente pois mal havia descido alguns degraus e a voz masculina ecoou pelo local chegando aos meus ouvidos. Não havia percebido, mas desciam lágrimas pesadas no meu rosto. Quando eu havia começado a chorar? Havia algo de errado, diferente naquelas pessoas. O homem gritava em minha direção palavras que poderiam não fazer sentido, mas algo dentro de mim começava a despertar. A filha da Pomba surgia em mim, mesmo que contra a minha vontade. Meu pai guardava segredos e desde então sempre soube que não era exatamente como as outras garotas de minha idade. Havia crescido sem mãe, vítima de um abandono cruel que meu pai nunca me poupou de saber.
Desde os meus cinco anos, fui praticamente obrigada a estudar mitologia grega e meu pai fanático pelos deuses constantemente me dizia que eu era tão bela quanto minha mãe, que a beleza de Afrodite realçava ferozmente em minha aparência. Lendas, contos e inúmeras perguntas e todas elas mal respondidas ou mão interpretadas, pelo menos até aquele momento. Não seria uma evidência qualquer que o homem conhecido como Brad me chamava de filha de Afrodite. Na verdade aquelas palavras explicavam o porque que sempre pude ver criaturas estranhas que pareciam invisíveis ou disfarçadas para os meus amigos. Não sabia o que era, mas poderia dizer que não tinha somente sangue humano comum em minhas veias.
Continuei descendo as escadas sendo perseguida e no calor do medo adentrei ao hall. Não tive nenhuma outra reação a não ser gritar a pleno pulmões por ajuda. Eu estava cansada e mesmo sendo chefe das líderes de torcida de minha escola, não estava preparada para aquele abate físico que me encontrava. O elevador abriu e a mesma velha saiu pelas portas lentamente. Fui recuando para atrás em direção as portas de saída, tentaria abrí-las e fugir pelas ruas aonde possivelmente poderia ser encontrada por algum defensor da lei. A velha senhora fez que com dois lobos surgissem ao seu lado e então logo me vi perseguida por cinco, contra apenas uma. Eu ainda tentaria chegar nas portas e abri-la, mas se por ventura a mesma não abrisse, concentraria minhas forças em uma última corrida até o balcão e subir nele e ficar em pé. Se algum deles tentasse subir, chutaria no local mais fácil pra mim. – Porque vocês estão fazendo isso? Me deixem em paz! É dinheiro que vocês querem? Meu pai tem muito dinheiro, ele pode pagar para vocês me deixarem em paz. – Consegui forças o suficiente novamente e encontrei minha voz em meio aos prantos que agorava parecia me assolar.
- Considerações:
◆ Se tratando que estou apenas de baby doll e descalça, acho que consigo me movimentar com mais facilidade.
◆ Com o surgimento dos lobos, no momento ignoro-os e continuo minha corrida até a porta tentando abrí-la, esse seria o meu primeiro movimento e se a mesma estiver trancada, tentarei fazer o segundo movimento o mais rapido possível que é: Subir no balcão onde acredito eu que deva ser alto e todo hotel sendo de luxo ou não tenha e chutar um dos lobos se tentarem subir.
◆ Por favor, gostaria que descrevesse os lobos mais precisamente como o tamanho por exemplo. Quero ter uma pequena ideia se posso me por algum motivo enfrentar eles. E se eu conseguir subir no balcão, gostaria de pedir que descrevesse os objetos contidos nele: Se tem telefone, computador ou qualquer outro objeto que eu possa utilizar como ataque ou defesa.
◆ Como todo semideus tenho aquela habilidade devido ao TDAH e foi posta na parte de habilidades passivas, mas, se não for aceito pelo narrador, apenas tentarei fazer o ataque mesmo normal como qualquer mortal faria.
- Arsenal:
- Habilidades:
- Passivas:
◆ - Nível 1 - TDAH: Como todo semideus, você nasceu programado para a batalha, e seu cérebro está sempre alerta. Isso dificulta um pouco sua concentração, porém pode salvar sua vida nas batalhas, lhe permitindo reagir rapidamente a estímulos externos.
- Ativas: