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Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Naquela manhã, a arena de treinos estava pouco movimentada. Os campistas pararam perto do posto de treino dos guardas para acudir o pobre filho de Hermes, recém chegado ao acampamento e que tentou não apenas furtar os suprimentos dos guardas como também pregar uma peça no grupo de combate, a Áquila.

O resultado não poderia ser diferente: Um semideus arrebentado e estirado ao chão sendo socorrido pelos irmãos e alguns filhos de Atena que não se conformavam com a ideia de um brutamontes estar à frente do grupo de deveria PROTEGER semideuses, e não ameaça-los. Bjorn foi o responsável por levar a vítima para a enfermaria. Apesar de novo no acampamento, o filho de Atena se mostrava habilidoso com escudos e esperava ansiosamente pelo dia em que seria chamado para uma missão externa, um pré-requisito para entrar no grupo de protetores do acampamento.

E isso logo aconteceu. Quíron convocou o rapaz na própria enfermaria, junto com Seth, filho de Hades, que o acompanhava. Aparentemente ambos foram escolhidos a dedo pelo centauro, que tratou de explicar o que, para ele, era uma missão secreta:

Um grupo de semideuses desapareceu em uma viagem para Atenas.

- Como devem saber, por mais que os Estados Unidos sejam o centro do planeta nos tempos modernos, a real origem de vocês provém daquele local, e portanto, semideuses também podem ser encontrados em um dos locais mais importantes da mitologia, assim como criaturas perigosíssimas...

Os dois não tiveram tempo de fazer o questionamento mais óbvio: Por quê não enviar um semideus mais poderoso? A resposta era simples: os nomes dos dois foram citados pelo próprio Oráculo, o que indicava que era seu destino ir até a Europa.

Seth nesse tempo estava quieto. Mais quieto que o habitual. Isso porque na noite anterior, uma voz feminina, doce porém imponente, disse-lhe para fazer o possível e o impossível para destruir o Cálice Sagrado da Terra da Sabedoria.


Observações Importantes:



Última edição por Hermes em 25/08/18, 10:20 am, editado 1 vez(es)

#1

Björn Lothbrok

Björn Lothbrok
Filho(a) de Atena
Filho(a) de Atena
A Batalha pelo Cálice Sagrado || Bjorn Teste para Guarda D5db46e883d4aeb7a71a2ff13a45f590

Depois de tirarmos tinta tantas vezes da carruagem de Thanatos, conseguimos sobreviver ao coliseu do labirinto, que aliás, havia sido totalmente soterrado graças a uma ajudinha de Ártemis e a Capadora, Zoe. Não gostei de saber que esse era o apelido dela e, analisando bem a situação, fazia sentido ela ter posto Hégulos para correr, nenhum homem gostaria de estar tão próximo dela enquanto ela segurava aquelas perigosas adagas.

Ter um momento de paz com Seth após tantas conturbações era algo raro, especialmente porque o garoto não era exatamente muito habilidoso quando o assunto era sociabilidade, outro fator contribuinte era estar sempre por aí com seu irmão nada atraente e assustador, Hégulos.

Meus batimentos cardíacos ainda dava aquelas falhas não autorizadas sempre que estava perto dele, mesmo quando ele me desprezava totalmente com suas respostas cortantes e irônicas, mas pelo menos eu podia ficar perto dele, desde que ignorasse toda aquela pose e me lembrasse de que ele estava apenas sendo fiel a si mesmo.

Estava tomando uma boa xícara de café, disfarçando o fato de estar com o ombro levemente encostado ao de Seth quando percebi o olhar dele fixo em algum ponto a nossa frente. Ia abordar um assunto qualquer, mas a expressão desgostosa dele me fez prestar mais atenção no alvoroço de campistas formando-se há uns 20 metros do refeitório.

Ótimo, mais problemas!

Vi alguns filhos de Atena se aglomerando e a voz alta de Yuno cortando a turba com uma reprovação em japonês. Isso não era bom sinal.

Me levantei com certa urgência, pedindo desculpas a Seth e me dirigindo ao local. O que encontrei foi uma receita para indigestão: Fenris Andriel, um campista novato de Hermes estava estimado no chão como se um Rinoceronte de Guerra tivesse resolvido sambar em cima dele, o que aparentemente era agora bem próximo da realidade.

Meus olhos se encontraram brevemente com o autor dos hematomas do garoto, que parecia indiferente a tudo aquilo. Sua expressão basicamente dizia: "Teve o que mereceu, espero que sirva de exemplo para os próximos idiotas". Eu o reaprovei com o olhar, mas havia pouco que eu pudesse fazer para provar meu ponto de vista, não estava lidando com alguém racional.

Joguei o garoto nos ombros como um saco de batatas e segui para enfermaria. Eu fiz isso com certa urgência quando senti a falta de peso do garoto, aquilo não podia ser normal.

Na enfermaria, o entreguei para os enfermeiros. Tinha a intenção de ficar com eles até que o garoto recobrasse a consciência, mas Kheiron aparentemente tinha planos mais interessantes para mim.

Percebi que os enfermeiros se preocuparam pouco com aseus explicações do centauro, especialmente porque a enfermaria estava sempre cheia. Eu não esperava ser convocado para uma missão tão cedo, mesmo desejando muito. O fato de Seth estar envolvido trazia consigo preocupações que havia jurado ter superado, as imagens do labirinto voltando a minha mete como flash's.

- Do que se trata a profecia? - Inqueri, começando a por meu cérebro para trabalhar. Não era bom sinal quando semideuses eram envolvidos em tramas divinas, já havíamos sentido isso na pele.


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#2

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A vida no acampamento era a mesma coisa que eu me lembrava, no labirinto tudo era mais intenso fazendo com que aqui parecesse mais seguro e as vezes monótono, não havia decidido se isso era bom ou ruim. Por não ser muito fã de andar cercado de pessoas eu frequentemente me sentava sozinho, ou pelo menos tentava, pois Bjorn sempre aparecia pra ficar falando do meu lado.

Geralmente eu desligo depois de 3 frases que ele fica tagarelando sobre seus livros, mas hoje particularmente não durei 2 palavras. Não é incomum eu ter sonhos perturbadores, mas não no acampamento, muito menos sonhos tão reais. Eu podia quase sentir a presença da mulher me falando para destruir o cálice. Eu não tinha a menor ideia do que aquilo significava e embora tentasse não dar muita importância, a voz dela não saia de minha cabeça.

Bjorn se levanta ao meu lado, só então percebo que na mesma direção à qual estou com o olhar vago e perdido em pensamentos, várias pessoas se juntaram formando uma pequena multidão, ignoro aquele show e continuo a minha refeição dando de ombros, não era da minha conta.

Mal termino de comer quando um garoto mais novo se aproxima me avisando que Quíron queria falar comigo, faço uma pequena careta já imaginando o que poderia ser, ele finalmente tinha descoberto o meu costume de matar os treinos de esgrima e arquearia às terças e sextas. Pensei seriamente em não ir, mas algo me disse que isso só traria mais dor de cabeça para o meu lado, então apenas solto um longo suspiro e sigo o garoto.

O menino se dirige para a enfermaria antes de seguir para a Casa Grande, percebo então o porquê, Bjorn também havia sido chamado, logo eu não havia sido descoberto era outra coisa e minha única suposição era que receberíamos uma missão. Essa na verdade seria nossa primeira missão “oficial” a ultima só aconteceu por ter um grupo de novatos curiosos que para a minha infelicidade me incluía.

O grande cavalo nos fala que teríamos que ir para Atenas, procurar alguns semideuses que sumiram. O Acampamento Meio-Sangue realmente precisa melhorar sua segurança, era a mesma coisa de antes, os campistas vivem sumindo. Atenas é uma das poucas cidades que eu sei onde fica, penso nas possibilidades de viagem que tínhamos e nenhuma me agradava. Nunca gostei muito de voar ou pegar navios, na verdade nem tinha experimentado, mas mesmo a ideia me dava calafrios. Mas, desde que descobri quem é meu pai, uma das coisas que fiquei sabendo é que meus tios não gostam de mim, sendo um deles o deus dos céus e o outra dos mares. Desde então eu gosto de me imaginar com os pés bem firmes na terra.

Quíron e Bjorn continuam conversando sobre os detalhes da missão, quando o tal Cálice Sagrado da Terra da Sabedoria me vem à cabeça do nada, lembro então que Bjorn é filho de uma deusa que tem o nome de Atenas, algo sobre ela ser a deusa da sabedoria ou algo assim. Ligar 1 + 1 não era tão difícil, então era lá que eu encontraria o que recebi ordens de destruir. Me pergunto porque eu teria que destruir tal objeto, de quem era aquela voz. No final mando tudo a merda, pra quê gastaria meu tempo pensando em bobagens que eu sonho, não sou obrigado a responder as vozes que me falam a cabeça (se o fizesse já teria matado no mínimo tentado metade das pessoas que eu conheço).

Não faço nenhuma pergunta sobre a missão, não pensei em nada que me interessasse saber, já que Bjorn estava por aqui eu deixaria o trabalho de pensar para ele, não é como se eu tivesse escolha. Na verdade passaria meu tempo pensando em alguma desculpa para não ir.


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#3

Hermes

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Não se tratava exatamente de uma profecia. Aparentemente o Oráculo também estava 'fora do ar'. Ele apenas citou o nome de dois semideuses específicos, no caso Bjorn e Seth, que foram perguntados se queriam ou não ir para a missão. Eles não eram obrigados, afinal.

Quíron então explica que apenas está chamando os dois por conta dessa citação, pois não estava disposto a arriscar mais nenhum semideus. Pelo menos não enquanto não recebesse algum sinal dos que já haviam sido enviados a Atenas. Se é que eles ainda estavam vivos. Mensagens de Íris não chegavam e nem mesmo habilidades telepáticas ou contato via sonhos com os filhos de Hypnos surtiam efeito, o que fazia o Centauro acreditar que os semideuses sequer estavam vivos. O único fio de esperança restante foi essa mensagem sem detalhes do Oráculo

Restava saber se os semideuses iriam ou não. Quíron ofereceu dinheiro para as despesas em forma de um cartão de crédito mágico e a forma como os semideuses iriam caso aceitassem a missão seria definida por eles.

#4

Björn Lothbrok

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Filho(a) de Atena
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A Batalha pelo Cálice Sagrado || Bjorn Teste para Guarda D5db46e883d4aeb7a71a2ff13a45f590
"Há uma grande chance da coisa ficar feia"

Aparentemente as coisas estavam piores do que eu havia imaginado. Todos os meios de comunicação existente entre os semideuses não funcionavam, o que fazia do resgate um possibilidade longínqua, mandar-nos, obviamente, era apenas aumentar ainda mais o número de desaparecidos. A questão agora tratava-se do que estavança realmente em jogo.

Meus pensamentos obviamente já começavam a borbulhar em volta do objetivo da missão dos semideuses que haviam desaparecido. O que buscavam em Atenas.

- Eu vou - Disse decidido. Então percebi que no era o único envolvido naquela empreitada suicida. Seth era o tipo e passa que só respirava porque a falta de ar lhe faria morrer, e ele não estava com saco para visitar o palácio do pai.

Por algum tempo eu poderei deixa-lo no acampamento seguindo sua vida cotidiana e sem ambições, ao menos estária seguro e confortável. Colocá-lo em perigo de novo era alogo fora de questão, mas ignorar o oraculo podia trazer consequências tão ruins quanto enfrentar uma dracaenae, e tínhamos experiência nisso.

Estalei o dedo duas vezes no rosto do filho de Hades.

- Presta atenção! - Disse, combros minha conta grave. - Se quer um motivo para ir, pense no quanto vai impressionar Hégulos com isso. - Era minha carta na maga pra lidar com Seth.

Por mais intragável que a personalidade do pequeno demônio pudesse ser, quando se tratava de Hégulos, o semideus agia quase como se fosse uma criança, querendo provar que já era adulto.

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#5

Hermes

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Bjorn se prontifica em ir até Atenas rapidamente, como esperado. Seth por outro lado não faz nada.

- Isso soa interessante - Disse uma voz vinda de fora. Vestia uma armadura completa encoberta de sombras e carregava consigo uma braçadeira que indicava a liderança do grupo de guardas do acampamento. Charlie Milkovich parecia animado com toda a conversa que acabara de ouvir.

- Quíron, eu até entendo sua atitude desesperada por causa das palavras do oráculo, mas não acha que isso é matar mais dois campistas? É mais que visível o despreparo desses dois pra uma missão desse porte. - Disse o filho de Ares olhando os demais de cima abaixo, com uma expressão que misturava indiferença e desprezo. Ele passou pelos três e foi direto até o leito onde o filho de Hermes recém arrebentado, porém agora consciente estava.

- É bom que tenha aprendido a lição, moleque. Ninguém tenta pregar peças na Áquila. - Disse com os olhos em chamas, torturando ainda mais o acamado com seu olhar aterrorizante, uma das habilidades mais conhecidas e temidas dos filhos de Ares.

- A propósito, Quíron, estou indo pra Atenas nesse exato momento, por conta própria. Hegulos mandou um daqueles corvos correio de novo, dizendo que já está por lá. Vou me juntar a ele e trazer os desaparecidos. Se me permite um conselho, deixe as crianças em casa tomando café com leite. É o melhor que eles podem fazer. - E saiu sem dar tempo de resposta a ninguém.

#6

Björn Lothbrok

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Filho(a) de Atena
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Confesso que não morro de amores por Charlie. Ele tem uma capacidade irritante de provocar o pior em mim com sua má atitude, especialmente tratando-se de alguem com uma posição tão elevada, que supostamente deveria guiar os mais novos, inspirando-os com seu bom exemplo.

Bom...Talvez seja apenas eu projetando meus valores nele. E mesmo isso tem pouca ou nenhuma importância. Charlie respeita a força e, no momento, não possuo poder algum para provar meu ponto de vista. Mesmo ciente disso, não consegui abrandar minha expressão de desgosto ao ouvi-lo discursar tão desrespeitosamente contra a decisão do Coordenador do acampamento e tive que fechar meuse punhos diante do castigo desnecessário aplicado ao filho de Hermes.

- Obrigado - Disse ao filho de Cronos, fazendo uma leve reverencia, usando os bons modos que deviam ser o padrão. Eu já tinha feito o que podia para convencer Seth. No fim, a decisão era dele. - Tenho certeza que sei irmão está te esperando. - Eu disse, apenas para reforçar meu raciocínio e dei alguns passos em direção a porta. Então me virei antes de sair. Eu tinha que dizer o real motivo de querer que ele fosse. - Ao menos, eu estou. - Falei, antes de finalmente sair.

A verdade? Havia sobrevivido ao labirinto graças a estar com Seth ao meu lado. Eu podia não admitir em voz alta porque seria constrangedor demais, mas era por ter alguem para proteger que eu me tornara tão forte.

Me dirigi até o chalé, onde tomei meus equipamentos. Pedi a Darwin para sobrevoar o acampamento e me dizer onde estava o Capitão dos Guardas.

Se ela o localizasse, pediria para me levar até ele. Se o econtrasse, faria questão de dizer a ele que a criança estava indo tomar café em Atenas, onde resgataria os reféns antes dele.

Caso não o encontrasse, simplesmente me dirigiria para a colina, esperando Seth.

Fosse qual caso, manteria Darwin voando acima da minha cabeça, indicando minha posição para Seth, esperando que ele viesse.

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#7

Hermes

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O filho de Atena perceberia que teria dois trabalhos se irritando com o filho de Ares. O primeiro era perder tempo passando raiva e o segundo era perder mais tempo até a raiva passar. Isso porque Charlie não mudaria seu modo de agir. Muito pelo contrário, provocar era uma de suas especialidades. O que talvez não tenha passado pela cabeça de Bjorn era que a raiva pode ser um bom impulsionador de vez em quando...

Mas seria esse o caso?

Enquanto organizava seus equipamentos no chalé, foi abordado por um soldado raso dos guardas, que entregou-lhe sua coruja e um pequeno bilhete. Ela havia sido derrubada ao tentar espionar a saída de Charlie. Aquela foi a confirmação de que ele não se juntaria em um grupo com os escolhidos por Quíron e o Oráculo e também não se deixaria ser seguido.


"Se você vai sair em missão, faça isso sem depender da habilidade dos outros"
PS: Mas mesmo que eu deixasse a corujinha espiar, você não me acompanharia mesmo. Mas não se preocupe, ela não vai morrer dessa vez.


Era chegado o momento de parir. Bjorn passou no chalé de Hades para saber de Seth iria ou não para a missão.

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Meu verdadeiro problema não era morrer (sei que todos vamos algum dia), mas sim ter que enfrentar todos os tipos de problemas ao redor do mundo só porque um cavalo-homem pediu e no final ser feito de animal de estimação de monstros, torturado ou humilhado de formas que só a vida real pode nos mostrar. Não sou masoquista como a metade desse acampamento.

Bjorn fala algo sobre Hegulos ficar impressionado e antes que eu possa falar que eu não ligo pro que ele pensa ou não de mim e recusar a missão um outro semideus aparece, Charlie, filho de Ares e líder dos guardas. A arrogância dele não me incomoda, na verdade até concordo com ele no fato de que deveríamos ficar aqui, pelo menos concordava até ele falar que Hegulos estava lá. Meu irmão tinha me falado que sairia em uma missão antes, mas não me contou detalhes. Acabo ficando em silêncio não dando uma resposta definitiva.

No caminho ao chalé 13, tento imaginar o motivo de não ter recusado ainda a missão. Talvez fosse a ideia de ter um pouco de adrenalina correndo nas veias novamente, a ideia de sair oficialmente em uma missão na qual o meu irmão também pode ser o causador de minha relutância ou mesmo a voz de ontem. Meu veredito final é de que eu iria por uma combinação de todas as opções, maldito Oráculo.

Ouço alguém me chamar e vejo que é o filho de Atena, vejo certa esperança em seu olhar, dou de ombros levemente e fecho a porta atrás de mim. Minha mochila nas costas seria a resposta que ele estava querendo, não precisaria dizer nada. Começo a pensar sobre o tal cálice, tudo parecia estar cooperando para que eu o encontrasse e pelo visto destruí-lo. Penso na possibilidade de perguntar ao Bjorn sobre isso, mas algo me diz que não parece uma boa ideia, isso é algo que eu preciso fazer sozinho.

- Nós não podemos ir por céu ou pelas águas certo? - digo me dirigindo ao meu companheiro de missão, sabia que ele iria falar algo do tipo - E como não dá pra ir de carro até lá podemos ir pelo submundo. Ou tem algo em mente?

Um frio cresce em minha barriga, nunca tinha ido aos reinos de meu pai nem sabia como chegar lá, mas eu sei lá, sou o filho do deus daquela merda toda não devia ser tão difícil.


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#9

Björn Lothbrok

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Estava prestes a sair quando vi minha coruja inconsciente sendo trazida por um soldado qualquer. Aparentemente, meu futuro Capitão abateu minha coruja enquanto ela espionava.

- Obrigado - Disse entre dentes para o soldado, controlando-me para não afundar o nariz de alguém que nada tinha a ver com o maldito. Talvez eu devolvesse esse favor revidando no rinoceronte de guerra dele.

Espantei esse pensamento com um afago em Darwin. Talvez fosse melhor mesmo ele nao ir no missão, especialmente porque por onde teríamos de passar não era lugar para uma coruja de família se aventurar, nem eu nem verdade. Deixei Darwin no chalé com minha irmã, pedindo que ela cuidasse da minha coruja.

Fiquei feliz em ver a mochila nos ombros do garoto, mas acho que minha boca se abriu em surpresa pela cabeça de Seth funcionar um pouco para variar.

- É..É! - Foi o som que saiu da minha boca ante ao cometário do semideus. - Bem...A única entrada que eu conheço é a que fica em Hollywood, embora supostamente você deveria ter essa capacidade de encontrá-las. Mas se formos mesmo pra lá, podemos pegar um táxi. - Peguei do meu bolso uma dracma. - Stethi, o harma diabolis! - Joguei a moeda para cima, esperando que a carruagem da danação aparecesse. - Se fosse você, levava um saco de vômito. - Disse, com um sorriso.

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