- Tudo o que sei é que existe algo em Atenas. Não tomei a iniciativa de ir até lá sozinho porque sei que semideuses mais experientes foram e não voltaram. Quanto a minha mãe... Bem, ela está em uma competição de ópera em Londres. Então imagino que esteja bem.
O garoto então começa a listar os monstros que já chegou a ver e enfrentar. Goblins, lestrigões e anões eram os mais comuns. Bjorn concluiu que eram, em sua maioria, monstros em vistos em treinamentos básicos da arena.
- Só teve uma vez em que eu vi uma coisa diferente... Um vulto humanoide muito rápido, como um felino. Mas eu estava entrando em um avião, em uma viagem que fiz mês passado. Aquela coisa parecia observar o aeroporto e o período coincide com o da chegada da segunda leva de semideuses que vieram pra cá. Não parecia nada com os monstros do grimório que ganhei do Sr. Quíron.
Os dois caminhavam e continuavam conversando sem se dar conta de que o local em que estavam, uma avenida geralmente movimentada, estava praticamente vazia. O som de um rosnado e um “reco” de algo sendo arrastado em um beco próximo foi o que fez os dois se aterem ao que estava por vir.
Um urro veio de cima de uma loja de departamentos e Chris e Bjorn finalmente se depararam com a criatura. Era algo que aparecia para semideuses mais experientes no acampamento. Bjorn até então havia apenas ouvido falar da criatura humanoide felina. Rápida como filhos de Hermes e precisa como filhos de Apolo, trajava uma armadura completa de ouro e portava consigo dois punhais curvos: Um Rakshasa.
O monstro encarava os dois semideuses como um caçador hábil, e parecia ignorar completamente o fato de ter sido notada. Bjorn vê então a sua coruja cair em sua frente com um punhal cravado em seu peito. Do beco onde ouviram o primeiro som, outra criatura idêntica a primeira se manifesta. Ela arrastava consigo um mortal inconsciente e vai até o encontro do animal recém abatido. Recupera seu punhal e engole a coruja de uma vez expandindo suas mandíbulas de maneira horrenda.
O garoto então começa a listar os monstros que já chegou a ver e enfrentar. Goblins, lestrigões e anões eram os mais comuns. Bjorn concluiu que eram, em sua maioria, monstros em vistos em treinamentos básicos da arena.
- Só teve uma vez em que eu vi uma coisa diferente... Um vulto humanoide muito rápido, como um felino. Mas eu estava entrando em um avião, em uma viagem que fiz mês passado. Aquela coisa parecia observar o aeroporto e o período coincide com o da chegada da segunda leva de semideuses que vieram pra cá. Não parecia nada com os monstros do grimório que ganhei do Sr. Quíron.
Os dois caminhavam e continuavam conversando sem se dar conta de que o local em que estavam, uma avenida geralmente movimentada, estava praticamente vazia. O som de um rosnado e um “reco” de algo sendo arrastado em um beco próximo foi o que fez os dois se aterem ao que estava por vir.
Um urro veio de cima de uma loja de departamentos e Chris e Bjorn finalmente se depararam com a criatura. Era algo que aparecia para semideuses mais experientes no acampamento. Bjorn até então havia apenas ouvido falar da criatura humanoide felina. Rápida como filhos de Hermes e precisa como filhos de Apolo, trajava uma armadura completa de ouro e portava consigo dois punhais curvos: Um Rakshasa.
- Rakshasa:
O monstro encarava os dois semideuses como um caçador hábil, e parecia ignorar completamente o fato de ter sido notada. Bjorn vê então a sua coruja cair em sua frente com um punhal cravado em seu peito. Do beco onde ouviram o primeiro som, outra criatura idêntica a primeira se manifesta. Ela arrastava consigo um mortal inconsciente e vai até o encontro do animal recém abatido. Recupera seu punhal e engole a coruja de uma vez expandindo suas mandíbulas de maneira horrenda.