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Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
- Tudo o que sei é que existe algo em Atenas. Não tomei a iniciativa de ir até lá sozinho porque sei que semideuses mais experientes foram e não voltaram. Quanto a minha mãe... Bem, ela está em uma competição de ópera em Londres. Então imagino que esteja bem.

O garoto então começa a listar os monstros que já chegou a ver e enfrentar. Goblins, lestrigões e anões eram os mais comuns. Bjorn concluiu que eram, em sua maioria, monstros em vistos em treinamentos básicos da arena.

- Só teve uma vez em que eu vi uma coisa diferente... Um vulto humanoide muito rápido, como um felino. Mas eu estava entrando em um avião, em uma viagem que fiz mês passado. Aquela coisa parecia observar o aeroporto e o período coincide com o da chegada da segunda leva de semideuses que vieram pra cá. Não parecia nada com os monstros do grimório que ganhei do Sr. Quíron.

Os dois caminhavam e continuavam conversando sem se dar conta de que o local em que estavam, uma avenida geralmente movimentada, estava praticamente vazia. O som de um rosnado e um “reco” de algo sendo arrastado em um beco próximo foi o que fez os dois se aterem ao que estava por vir.

Um urro veio de cima de uma loja de departamentos e Chris e Bjorn finalmente se depararam com a criatura. Era algo que aparecia para semideuses mais experientes no acampamento. Bjorn até então havia apenas ouvido falar da criatura humanoide felina. Rápida como filhos de Hermes e precisa como filhos de Apolo, trajava uma armadura completa de ouro e portava consigo dois punhais curvos: Um Rakshasa.

Rakshasa:

O monstro encarava os dois semideuses como um caçador hábil, e parecia ignorar completamente o fato de ter sido notada. Bjorn vê então a sua coruja cair em sua frente com um punhal cravado em seu peito. Do beco onde ouviram o primeiro som, outra criatura idêntica a primeira se manifesta. Ela arrastava consigo um mortal inconsciente e vai até o encontro do animal recém abatido. Recupera seu punhal e engole a coruja de uma vez expandindo suas mandíbulas de maneira horrenda.

#21

Björn Lothbrok

Björn Lothbrok
Filho(a) de Atena
Filho(a) de Atena
Tudo sempre pode piorar.

Eu devia ter prestados mais atenção ao meu redor. Agora eu nos havia metido em uma bela enrascada que eu não fazia idéia de como sair. Dois monstros que não me dariam muito espaço e uma criança que não tinha experiência não eram exatamente a melhor das opções.

Eu fiquei com muita raiva ao ver o monstro comer minha coruja e, certamente eu faria questão de esfolar aquela pele dele só pra poder ter um novo tapete para o ninho de Darwin, mas não era hora de ser sentimental, não com Cris ali.

- Fique atrás de mim, vai dar tudo certo! - Disse, me pondo entre o garoto e os animais, meu escudo firme e minha espada já pronta para a defesa.

Eu não conseguiria fazer muito mais do que defender o pobre garoto durante algum tempo, precisava analisar direito como tudo aquilo se seguiria sem perder o foco por sobre o garoto.

Me movimentaria de forma a nunca deixar o garoto indefeso, usando tanto minha armadura, quanto meu escudo para bloquear qualquer tipo de golpe que um deles lançasse contra o garoto, não se esquecendo de mim mesmo, usando a espada para aparar tantos golpes quanto fossem necessários.

Era uma rodada de defesa total, priorizando observar os movimentos do meu oponente.

Poderes Passivos:

Poderes Ativos:

Armamento:


Mochila Rumos e Trilhas:

#22

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
A situação piora.

Bjorn resolve ficar parado observando os monstros que se aproximavam lentamente, como se preparassem um bote. Porém, um deles percebe que o rapaz estava focado em proteger o companheiro e rapidamente mudam a estratégia de caça.

Um deles salta pelos prédios e vai para o outro lado, deixando os dois semideuses cercados. Um deles então uiva(?) e um terceiro Rakshasa aparece. O que Bjorn consegue constatar era o óbvio: Os monstros são mais inteligentes que a média e possuem agilidade muito grande.

#23

Björn Lothbrok

Björn Lothbrok
Filho(a) de Atena
Filho(a) de Atena
Droga! No geral eu era mais inteligente que isso, mas parece que acabei sinalizando para meu oponente qual era minha maior intenção é isso deve ter sido minha ruína.

Mentalmente procurei o edifício mais próximo. Precisava limitar o raio de ação deles e puxá-los para uma aproximação forçada, onde eu conseguiria lutar com um de cada vez.

Como se tratava de uma avenida normalmente movimentada, devia ter vários comércio no local e eu esperava que houvesse um próximo de nós, já que estávamos em um beco.

Ordinária o garoto para correr para o mais próximo. Se tivesse trancado, eu abraçaria a criança e, saltando contra a porta com meu escudo na frente, a arrombaria, voltando a me recuperar rapidamente e virando-me já com meu escudo defendendo o buraco pelo qual entramos.

Procuraria um canto de parede, onde eu pudesse ficar diante da criança, enquanto ele estava protegido pelas paredes ao nosso redor.

Meu escudo estaria em posição de defesa máxima e eu usaria meus sentidos para perceber a movimentação das criaturas, usando meu escudo para defender qualquer projétil delas. Caso alguma delas salvasse, colocaria meu escudo na frente e, fazendo uso da minha |Presciência| usaria a espada para empatar o lado do do corpo do felino.

Seja o que Hermes quiser...

Poderes Passivos:

Poderes Ativos:

Armamento:


Mochila Rumos e Trilhas:

#24

Leonardo

Leonardo
Filho(a) de Atena
Filho(a) de Atena
Depois da noite do meu combate contra o escorpião gigante, passei mais algum tempo andando por Atenas. Visitei algumas ruínas gregas, talvez para encontrar algum sinal dos deuses. A aparição de Sekhmet ainda me dava calafrios. A imagem de Quíron, Lupa e Argos então...

Sabia que o Acampamento tinha defesas e grandes semideuses, mas talvez eles estivessem correndo sérios riscos. Faço o gesto de garra sobre o peito para afastar o mal. Aponto para o sudoeste. O oriente e a África. Terras selvagens que tentavam nos destruir há milênios.
Talvez fosse coincidência, mas após a minha atitude, reparo em uma falha na parede, feita com mágica. Mágica semideusa. Notando a origem daquilo com o meu toque, me concentro e consigo abrir um compartimento.

Dentro dele havia um pergaminho, escrito em grego antigo, por antigos filhos de Atena. Eu sabia isso só de tocar no papiro. Leio com afinco os textos. Continham informações que guerras antigas, táticas e conhecimentos que eu nunca havia visto em outro lugar. Não ousava repetir aquilo para ninguém. Era um tesouro inestimável.

Imagino que não seria da minha autoridade retirar aquele tesouro do lugar onde estava, portanto o devolvo ao esconderijo de origem e lacro a entrada. Quem sabe algum dia alguém encontrasse ele novamente.



Estava chegando ao aeroporto. Iria comprar as passagens e partir para a América o quanto antes. Poderiam precisar de mim, ou talvez só precisassem de informações. Fazia meses que eu não entrava no acampamento, entre a faculdade em Manhattan e a minha viagem para Grécia, 3 semanas atrás. Não sabia se me receberiam como o líder que eu já fora, mas não podia deixar de tentar. Se aqui era minha casa ancestral, lá era a atual, e eu precisava ajudar a defendê-la.

Porém, ao passar por uma rua, prestes a entrar no saguão do aeroporto, noto algo que me chama atenção em um beco próximo. Evidentemente aquele era Bjorn, com algum outro garoto e 3 Rakshasas os cercando. Havia enfrentado aquele monstro uma vez e não gostava de lembrar. Eram muito rápidos e inteligentes, e 3 juntos poderiam apresentar um perigo inestimável. Não sabia porque o meu irmão parecia proteger o garoto. Seria um mortal? Tento ler os movimentos corporais do desconhecido para notar padrões e identificar sua possível origem.

Também me lembrava de Bjorn, o irmão com quem eu havia deixado a braçadeira de Atena ao partir. Era um semideus promissor, digno de alta estima no nosso chalé, que andava relativamente abandonado. Não fazia ideia do que ele estava fazendo ali, mas agora a minha própria batalha não parecia mais só um fato isolado. Algo grande estava acontecendo.

Percebo que o meu irmão tentava correr para algum esconderijo. Confesso que não tinha certeza se ele seria rápido o suficiente, visto a agilidade dos monstros, mas eu não interferiria em sua batalha, por enquanto. Imagino que sua sensibilidade de coruja houvesse sentido a minha presença. Também não espero surpreender nenhum monstro, já que meu fedor devia ser sentido à quilômetros, portanto, invoco minha armadura e saco o escudo. No mais, fico à uma distância de 30 metros. Perto o suficiente para correr e intervir, em caso de quase morte, mas também longe o suficiente para que não interferisse na luta desnecessariamente.

Obs.:

#25

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Os três Rakshasas saem do local rosnando, deixando os dois semideuses em paz.

Bjorn não havia notado que Leonardo estava próximo e acabou não o vendo porque, ao perceber que os monstros haviam fugido, provavelmente acuados pelo poder do semideus da velha-guarda, o filho de Atena segue para o aeroporto recolhendo sua armadura e armas.

Leonardo compra então uma passagem para a América e segue em seu voo.

Enquanto isso, Bjorn e o garoto que por acaso, não é uma criança de colo e tem a mesma idade do filho de Atena deveriam decidir o que fazer da vida.

#26

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