Quando o outro inimigo para de gritar eu agradeço mentalmente pela dor que diminuiu em meus ouvidos. Eu j´´a me sentia levemente desorientado pelo ataque sônico, e estava putaço com os monstros, que além de nos pegarem de surpresa estavam deixando o ambiente inteiro impregnado com seu frio sobrenatural, tornando-o um território de sua vantagem...
-- Não -- digo, me levantando com esforço no frio -- Não, vão, não!
Assim, olho pro gurizinho. Cerro o maxilar, e invoco uma Encarnação de Metal
-- Vá! ajude e guie o pivete! -- grito para ela, apontando para Connor, e então olho para nossos inimigos, ou para as barreiras de gelo que os protegiam. Estava na hora da épica disputa entre fogo e gelo, frio e calor, e eu estava ansioso para saber qual prevaleceria no fim.
Inspiro então profundamente. Puxo todo o ar que meus pulmões conseguirem aguentar, tentando ignorar as pontadas que o frio causava em minha garganta. Aqueço o ar dentro de mim, e então, como um polvo ou um dragão, disparo pela boca uma nuvem pesada de cinzas, vomitando-a sobre todo o vagão.
Com isso, eu e meu irmão seríamos os unicos a enxergar naquele lugar, além do meu clone, que estaria guiando e protegendo o semideus ao lado do tigre automato. Também visava voltar o lugar ao clima ameno, combatendo o frio absurdo dos dementadores, e pegando-os de surpresa.
Assim, não perco tempo. Revigorado pelo calor da nuvem de cinzas eu disparo pelo recinto, cntornando as paredes de gelo que protegeram o dementador contra quem atirei e, uma vez que ele esteja em meu alcance de visão, ergo a pistola, disparando contra seu peito ou rosto, o que for possível. Conto que ele não seja capaz de me ver perfeitamente bem. Em contrapartida, os já ativos óculos de calor seriam capazes de focalizá-los, já que eles eram a maior fonte de frio no lugar. eu esperava vê-los como o ponto mais escuro, em azul marinho, marcado no olho esquerdo, onde eu usava o monóculo.
a todo momento fico atento para me defender de qualquer ataque, ou me jogar e rolar pelo chão tentando evitá-los. Meu escudo estava dentro de minha nave, e eu agora estava quase me arrependendo de tê-lo deixado lá. Se eu fosse atingido por um daqueles raios de gelo... Bom, digamos que aquilo devia doer.
-- Não -- digo, me levantando com esforço no frio -- Não, vão, não!
Assim, olho pro gurizinho. Cerro o maxilar, e invoco uma Encarnação de Metal
-- Vá! ajude e guie o pivete! -- grito para ela, apontando para Connor, e então olho para nossos inimigos, ou para as barreiras de gelo que os protegiam. Estava na hora da épica disputa entre fogo e gelo, frio e calor, e eu estava ansioso para saber qual prevaleceria no fim.
Inspiro então profundamente. Puxo todo o ar que meus pulmões conseguirem aguentar, tentando ignorar as pontadas que o frio causava em minha garganta. Aqueço o ar dentro de mim, e então, como um polvo ou um dragão, disparo pela boca uma nuvem pesada de cinzas, vomitando-a sobre todo o vagão.
Com isso, eu e meu irmão seríamos os unicos a enxergar naquele lugar, além do meu clone, que estaria guiando e protegendo o semideus ao lado do tigre automato. Também visava voltar o lugar ao clima ameno, combatendo o frio absurdo dos dementadores, e pegando-os de surpresa.
Assim, não perco tempo. Revigorado pelo calor da nuvem de cinzas eu disparo pelo recinto, cntornando as paredes de gelo que protegeram o dementador contra quem atirei e, uma vez que ele esteja em meu alcance de visão, ergo a pistola, disparando contra seu peito ou rosto, o que for possível. Conto que ele não seja capaz de me ver perfeitamente bem. Em contrapartida, os já ativos óculos de calor seriam capazes de focalizá-los, já que eles eram a maior fonte de frio no lugar. eu esperava vê-los como o ponto mais escuro, em azul marinho, marcado no olho esquerdo, onde eu usava o monóculo.
a todo momento fico atento para me defender de qualquer ataque, ou me jogar e rolar pelo chão tentando evitá-los. Meu escudo estava dentro de minha nave, e eu agora estava quase me arrependendo de tê-lo deixado lá. Se eu fosse atingido por um daqueles raios de gelo... Bom, digamos que aquilo devia doer.
Nível 8 - Encarnação em Metal: O filho de Hefesto consegue invocar um autômato igual a ele. Este terá um martelo e um pequeno escudo, ele terá somente as passivas do seu invocador, assim como 20% da vida e energia referente ao mesmo. O custo dessa habilidade requer 50 pontos de energia e entrará em espera depois de 4 rodadas. O automato é desativado automaticamente ao se afastar mais de 15 metros de seu invocador.
Nível 9 - Cinzas de Vulcão: O herói consegue criar uma nuvem de cinzas que enche um raio de 5m ao seu redor, dificultando a visibilidade, a respiração e deixando o clima muito quente. Essas cinzas dependerão do clima e ambiente em que estão, podendo durar de 3 a 10 turnos (Se estiverem em ambiente aberto, 3 turnos, em ambientes muito fechados, 10). Esta, não afetará filhos de Hefesto, que conseguirão ver e respirar naturalmente. Esta habilidade custara 80 pontos de energia e entrará em espera após 3 rodadas ou 6 rodadas.
Nível 10 - Cura Flamejante: A partir desse nível, o filho de Hefesto não levará mais danos para fogo. Pelo contrário, ao entrar em contato com ele, se regenerará, recebendo 10 de HP e MP a cada rodada em contato com o fogo. Não pode ser fogo produzido por ele nem por seus itens.
Nível 2 - Febre: Quando o filho de Hefesto luta em lugares quentes ou abafados, assim como nas forjas, sua força e suas habilidades são ampliadas. (+10 FOR E +10 DEF nessas condições)