A rispidez do filho de Hefesto fez com que o pobre Italiano engolisse o choro, e de imediato todos os olhos ao redor deles, encontraram outras coisas interessantes para fitar. O homem se levantou, e falou algo tão rápido em italiano que o campista não conseguiu entender direito, mas parecia estar se apresentando como "Ezio". Por fim, saíram do bar e deram de cara com uma nevasca na rua, não que ela fosse problema pra viagem, mas foi o suficiente para fazer os dois expirarem a característica fumaça de inverno.
O conselheiro se certificou que estava com todos os equipamentos necessários pra uma missão - favor, indicar quais são - e conversou com sua fênix. Se não fosse acostumado com isso o campista teria levado um susto, assim como Ezio, que viu uma ave do tamanho de três águias saindo das sombras de Johnny, como se ali estivesse o tempo todo. Deu-a ordens para que levasse os dois até Crotone, e ela fez suas asas crescerem e se dissolverem sobre os dois como uma fumaça tão sombria e escura quanto piche. O rapaz se assustou muito, e o filho de Hefesto por um momento se perguntou o que ele tinha de diferente que o fazia ver através da névoa. Antes de sua boca poder perguntar, a ave já estava cumprindo com o requisitado.
Num instante houve luz, frio e o som de uma nevasca. No outro, nada. Não poderia chamar aquilo de escuridão, porque era algo vazio demais para ser iluminado por qualquer luz, não havia calor, nem frio, só Johnny, e em outro instante sequer havia ele. Abriu os olhos, o ar era úmido e mais quente, mas ainda assim era frio na Italia. Sophie o havia deixado numa praia no meio da noite, ao lado de Ezio que lutava para entender o que estava acontecendo.
Era uma cidade grande e bonita, cheia de prédios, carros, iluminação e com o aconchegante som do mar logo ao lado do semideus.
Mas não havia vida. Os carros estavam parados na estrada, alguns ainda ligados e com os faróis acesos, outros apagados, mas todos sem uma única alma ali dentro. Não haviam sons mortais naquela cidade, só a fantasmagórica impressão de que alguém esteve ali. Johnny aproximou-se dos carros, e pôde ver que dentro deles, teias tão densas quanto algodão estavam sendo feitas, e pequenas aranhas eram comuns em qualquer canto daquela cidade. Ezio parecia tão assustado quanto ele.
O conselheiro se certificou que estava com todos os equipamentos necessários pra uma missão - favor, indicar quais são - e conversou com sua fênix. Se não fosse acostumado com isso o campista teria levado um susto, assim como Ezio, que viu uma ave do tamanho de três águias saindo das sombras de Johnny, como se ali estivesse o tempo todo. Deu-a ordens para que levasse os dois até Crotone, e ela fez suas asas crescerem e se dissolverem sobre os dois como uma fumaça tão sombria e escura quanto piche. O rapaz se assustou muito, e o filho de Hefesto por um momento se perguntou o que ele tinha de diferente que o fazia ver através da névoa. Antes de sua boca poder perguntar, a ave já estava cumprindo com o requisitado.
Num instante houve luz, frio e o som de uma nevasca. No outro, nada. Não poderia chamar aquilo de escuridão, porque era algo vazio demais para ser iluminado por qualquer luz, não havia calor, nem frio, só Johnny, e em outro instante sequer havia ele. Abriu os olhos, o ar era úmido e mais quente, mas ainda assim era frio na Italia. Sophie o havia deixado numa praia no meio da noite, ao lado de Ezio que lutava para entender o que estava acontecendo.
Era uma cidade grande e bonita, cheia de prédios, carros, iluminação e com o aconchegante som do mar logo ao lado do semideus.
Mas não havia vida. Os carros estavam parados na estrada, alguns ainda ligados e com os faróis acesos, outros apagados, mas todos sem uma única alma ali dentro. Não haviam sons mortais naquela cidade, só a fantasmagórica impressão de que alguém esteve ali. Johnny aproximou-se dos carros, e pôde ver que dentro deles, teias tão densas quanto algodão estavam sendo feitas, e pequenas aranhas eram comuns em qualquer canto daquela cidade. Ezio parecia tão assustado quanto ele.