(Escolta, Tay McCoy e Nath Tsubasa Evans)

por **Dionísio** 17/11/11, 07:02 pm · por **Dionísio** 17/11/11, 07:02 pm

Dionísio

Deus Olimpiano

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Quíron aparece apressado e ofegante, e logo assopra sua concha:
- Acabo de receber 2 cartas. 2 amigas estão esperando por alguém em Nashville, Partenon. Preciso ser rápido, ou p Sr.D perceberá minha ausência na mesa. Alguém se propõe?

Rapidamente um Sátiro, jovem, com aproximadamente 17 anos se levanta. Seu chifres eram muito pequenos, quase invisíveis. Ele vai até o centauro, meio desajeitado, e então diz:
- Eu irei senhauro. Quer dizer... Centauro. Quer dizer... Senhor! Eu irei senhor!

Quíron levanta apenas um sobrancelha, mas assente com a cabeça. Logo em seguida ele tira de suas costas uma mochila com os equipamentos para as semi-deusas, e a entrega nas mãos do sátiro, que por sinal, se chamava Rudolf.

Ele sai correndo se preparar, e quando volta, Argos já está o esperando na fronteira. A viagem é longa, cerca de 8h.

O tempo passa, e com alguma sorte, Rudolf consegue dormir, apenas interrompido durante o sono devido a uma grande freada que Argos deu, mandando o sátiro direto de face com o encosto do banco, mas rapidamente se ajeita, e volta a dormir.

Já era bem de noite quando o sátiro é despejado por Argos, na frente de um hotel, com cerca de 300 dólares em mãos e mais 500 na mochila. O sátiro se deita, tira seus pés falsos, vai tomar um belo banho, e volta a dormir, na confortável cama d'água do hotel.

Assim que acorda, ele verifica as horas na TV, e são exatamente 12:25. Ele se arruma, paga sua pequena conta no hotel, cerca de $100,00 já que foi só uma noite.

Ele chega no Partenon por volta das 14:10, e já tem 2 homens parados a frente do mesmo.

Ele fica lá parado. As 2 indefinidas já estavam lá, paradas, porém meio assustadas, já que os homens não param de olhar para elas.

|Rodada Free|

por **Tay McCoy** 17/11/11, 07:32 pm · por **Tay McCoy** 17/11/11, 07:32 pm

Tay McCoy

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Já havia se criado uma rotina. Todos os dias eu passava na casa da minha melhor amiga e a trazia comigo ao Partenon. Ela não me contava o porque de ir até lá e eu também não lhe contava o motivo de não poder levá-la embora. Porém, em nenhum dos dias anteriores alguém do acampamento havia aparecido e eu a levava embora também.

Como sempre, estava sentada em cima da minha linda Suzuki R branca, brincando com o canivete que tanto me salvara de problemas. Eu mantinha meu olhar oscilando pelo local, buscando qualquer coisa fora do normal, qualquer indício de monstros ou da equipe do acampamento, embora minha expressão estivesse desligada e tranquila.

Mesmo mantendo-me relaxada e concentrada, aquela dupla que encarava à mim e à minha amiga estava me enervando. Eu não podia deixar que reparar o quão estranho aquilo era, mas tinha que me focar no acampamento e nos monstros, na desculpa que daria à minha melhor amiga de ter que deixá-la. Afinal, ninguém além de minha mãe sabia que eu era uma meio-sangue.

Mesmo com tudo aquilo, continuo com meu ar despreocupado, brincando com meu canivete como sempre fazia quando esperava passar o tempo, olhando em volta e procurando pela equipe do acampamento.

por **Nath Tsubasa Evans** 17/11/11, 08:36 pm · por **Nath Tsubasa Evans** 17/11/11, 08:36 pm

Nath Tsubasa Evans

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Já há alguns dias vinha com minha amiga no monumento mais conhecido de nossa cidade, eu não sabia os motivos dela vir ali todo dia como eu, eu também não perguntei, porque afinal eu também não contei meus motivos. Eu não me sentia confortável, racionalmente falando, em dizer que eu era uma semi-deusa, afinal isso era mito para mim há alguns dias, até meu pai me contar, e apesar de eu ter um alivio e encontrado as explicações de muitas das minhas diferenças para com os outros vinha da minha mãe.

Já estávamos lá e eu esperando alguma escolta ou algo assim do tal acampamento, já meio desconfortável, porque seria difícil explicar porque eu provavelmente sairia com um grupo de desconhecidos, mas eu daria um jeito. Fiquei mais incomodada ainda com aqueles homens nos olhando, e por isso eu fiquei ainda mais atenta aos movimentos deles, ainda mais sendo homens, seres maldosos e inescrupulosos, nada era pouco em se manter preparada para eles, eles são capazes de tudo.

Eu já rangia meus dentes, nervosa, e olhando ainda mais desconfiada para aqueles homens, meu instinto dizia que boa coisa não era, e não só meu instinto, assim como minha inteligência, ninguém que não tenha segundas intenções encara dessa forma.

por **Dionísio** 18/11/11, 02:43 pm · por **Dionísio** 18/11/11, 02:43 pm

Dionísio

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Rudolf vai de muletas, como um adolescente aleijado normal, mas seus ouvidos e nariz estavam completamente atentos.

Assim que avista ambos os homens, arregala os olhos, e aponta com a cabeça para a direita, indicando para as semi-deusas saírem de lá.

Nath rola para o lado, se desviando de um soco no rosto, e então sai correndo, e se esconde logo atrás de um poste.

Já Tay não dá a mesma sorte. Já que estava olhando em volta, mas apenas uma passada de olho não era o suficiente. Um dos homens segura ela pelos braços, e então, da um sinal para o outro bater nela. Dito e feito. O segundo da um soco na boca no estômago da indefinida[-10 HP], que escorrega dos braços do desconhecido.

O sátiro vê aquela cena, e logo se sente com peso na consciência. Ele tira sua calça, tênis, meias e seus pés falsos. Ele vai correndo em direção aos caras, que estavam totalmente concentrados na semi-deusa.

Rudolf dá uma muletada na cabeça do primeiro, que cai no chão, desacordado. Já o segundo é um pouco mais difícil. Ele deu um soco em direção ao sátiro, que só se deslocou para a esquerda. Logo em seguida da uma rasteira, e pega a semi-deusa pela mão, e sai correndo em direção a garota escondida.

Ele nem sequer para, apenas da um sinal de "siga-me" com a cabeça, e ela corre atrás dele. Assim que conseguem encontrar um esconderijo. Uma grande pedra oca. Lá mesmo eles entram, e Rudolf começa a falar, ofegante:
- Puf... Puf... Olá :3 Meu nome é Rudolf. Puf... Sou um sátiro iniciante, e vim resgatar vocês. Antes que eu me esqueça, quero lhes entregar isso. Uma espada e uma armadura completa para cada uma. Agora... Puf... O que faremos em relação aos ciclopes?

Enquanto ele falava, as duas se olham, estupefatas com o fato de ambas serem semi-deusas. O sátiro estava quase desviando a atenção, quando escuta as 2 falando a mesma frase, e ao mesmo tempo:
- Você ?
- Como ?
- Não ia me contar ?
- Ei !
- Eu perguntei primeiro !
- Não ! Fui eu !
- AAAAHHHHHH !

O sátiro pigarreia para aquietar ambas. E logo em seguida faz um sinal com as mãos, como se ainda esperasse uma resposta para sua pergunta.

por **Tay McCoy** 18/11/11, 04:08 pm · por **Tay McCoy** 18/11/11, 04:08 pm

Tay McCoy

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Olho para Nath, surpresa por ela também ser uma semi-deusa. Eu não estava triste ou sentida por ela não ter me contado, afinal eu também havia guardado segredo, só estava curiosa por nunca ter notado. Amarro meu cabelo (le avatar gente u.u) e guardo a espada.

- Eu vou pegar minha moto, se aqueles doidos se colocarem no meu caminho, morrem. - respondo para o sátiro, então olho para Nath, mantendo minha cara de despreocupada, embora ela talvez me conhecesse por tempo o suficiente para saber o que eu realmente sentia - To feliz por você também ser, não tava contente de ter que te deixar pra trás.

Eu queria falar com ela, explicar, mas do jeito que eu a conhecia, não precisava de explicação, ela já sabia. Dou de ombros, eu nunca abandonaria meu jeito despreocupado, não importava quão tenso a situação ficasse. Então saio, retornando para o Partenon.

Vendo os ciclopes, contorno-os com uma distância segura e sem chamar atenção. Sendo seguro, subo na minha moto e - se a Nath tiver me seguido, espero ela subir também - dou partida, conduzindo a moto até o local onde o sátiro estava. Antes de subir na moto, fico atenta aos movimentos dos garotos, pronta para lutar. Depois, conto com a ajuda de Nath para nos proteger - se ela estiver comigo - ou acelero mais com a moto, para afastar-me dos ciclopes o mais rápido que a segurança minha e dos humanos, permitissem.

por **Dionísio** 21/11/11, 05:21 pm · por **Dionísio** 21/11/11, 05:21 pm

Dionísio

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Tay vai embora, deixando a amiga e o sátiro sozinhos.

Ela caminha por cerca de 5 minutos, até avistar os ciclopes, ao longe.

Assim que olha para eles, Tay dá a volta por dentro do Partenon, e fica atrás de um pilar, esperando o momento certo para ir buscar seu veículo.
Os monstro vacilam, e começam a seguir a trilha por onde farejavam os outros companheiros da indefinido.

A indefinida espera mais 40 segundos para subir na moto, e dar a partida. O grande ronco do motor chama a atenção do grandalhões, que vem correndo em sua direção. Ela espera eles se aproximarem mais um pouco, e então sai cantando pneu. Ela passa por entre os 2 monstros, e olha para trás, fazendo caretas. Logo depois se curva para frente, percebendo a grande distância dos monstros.

Eu pouco tempo ela estava com seus companheiros, avisando-os dos inimigos.

Rapidamente eles se aprontam. Rudolf combina de se encontrarem no próximo ponto de ônibus, já que as garotas iriam bem mais rápido.

Dito e feito. Em cerca de 10 min elas chegam ao ponto, e lá ficam, esperando o sátiro. O tempo passa, e nada dele aparecer. Já se passara mais 30 minutos, e estava começando a ficar preocupante.

Assim que as meninas começam a perder a esperança, e ir para a moto, o sátiro aparece. Ele não está nada danificado, mas parece muito, MUITO cansado. Logo em seguida, ele ergue a cabeça, e ofegante(novamente) ele pergunta:
- Puf... Aonde eu vou, Puf... Em que outra parada, Puf... Irei encontrar vocês ? Puf... Já que vou ter que pegar o ônibus. Puf... Puf...

por **Nath Tsubasa Evans** 22/11/11, 05:42 pm · por **Nath Tsubasa Evans** 22/11/11, 05:42 pm

Nath Tsubasa Evans

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Então ela ara como eu? Estava surpresa, nunca pensei... Nunca notei, e ela nunca deu mostras, mas afinal não podia reclamar. Sorri de lado quando paramos a moto no ponto de ônibus antes de o sátiro aparecer, não senti que era necessário palavras, por isso apenas coloquei uma mão sem eu ombro e sorri mais um pouco para ela, antes de me voltar ao sátiro que chegava cansado.

- É melhor você ir de ônibus para o tal acampamento, nós o seguimos com a moto, além de ser mais sensato, no seu caso. – falo usando meu tom professoral de sempre. – Você poderia também nos dar a indicação do acampamento, no caso de for necessário, nunca é ruim estar preparado para todas as possibilidades.

por **Tay McCoy** 22/11/11, 08:36 pm · por **Tay McCoy** 22/11/11, 08:36 pm

Tay McCoy

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Assim que senti a mão dela, fiquei verdadeiramente tranquila. Nossa amizade seria eterna e agora seria muito mais divertido e emocionante pois ela estaria comigo nas minhas aventuras, e eu com ela. Concordo com as palavras de Nath, eta menina cabeça. u.u

- Pegue seu ônibus. O acampamento é em Long Island, não? Foi para onde minha mãe mandou que enviasse a carta. - falo para o sátiro, sentindo até um pouco de pena do cansaço dele.

Espero ele pegar o ônibus, atenta aos movimentos à nossa volta e pronta para qualquer imprevisto. Depois que ele subisse no ônibus, daria partida na moto e aceleraria para a estrada, tomando o rumo que nos conduziria ao acampamento.

por **Dionísio** 24/11/11, 05:05 pm · por **Dionísio** 24/11/11, 05:05 pm

Dionísio

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As garotas vão de moto, saindo logo ao lado do ônibus do sátiro, que chegou pouco depois de elas darem uma solução.

Devido a grande velocidade da moto, em pouco tempo as garotas estavam muito, mas muito distantes mesmo, do ônibus.

A viagem corre tranquila durante uns 10km, e então são obrigadas a parar, devido a uma Blitz da polícia. Um policial para elas, e logo estranha as duas, já que estavam em cima de uma moto muito elegante. Ele para, concerta a postura, e então pergunta:
- Aonde as garotas vão? A motorista, tem carteira? E você passageira tem ? - Depois dessa série de perguntas ele aponta para seu nome bordado no uniforme - E preciso que mostrem a identidade de vocês, sabem como é né ? Regras básicas.

Ele para de falar e estica a mão, já esperando a identidade de cada uma.

por **Tay McCoy** 24/11/11, 09:48 pm · por **Tay McCoy** 24/11/11, 09:48 pm

Tay McCoy

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Olho para o policial, muito suspeito o olhar dele. Desde quando algum policial estranhava uma moto veloz na interestadual? Permaneço atenta à ele enquanto retiro da minha mochila minha carteira e meus documentos.

- Nova York, senhor. E claro que tenho habilitação, sou piloto de corrida de motos. - tento ler o nome dele e dou um sorriso educado e compreensivo - É bom ver a polícia cuidando da nossa segurança.

Permaneço atenta ao tempo todo, apesar do meu ar descontraído. Espero ele me devolver meus documentos e parto com a moto.

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