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Há muito tempo atrás, desde que o gelo era terreno e horizontes das criaturas que andavam na terra, havia uma lenda de quê uma centelha caiu do céu, as múltiplas cores deu as a terra gelada, um pasto Verde e flores lindas e toda vez, quando o mundo precisa de um milagre, eles lembravam da sua história quando olham as belas cores da aurora boreal no céu.

Muitas pessoas procuraram sua origem e somente três encontraram o seu destino, sendo duas esquecidas pelo tempobe a última pessoa vivera feliz nesse Belo pasto gelado e florido, mas agora o tempo mudou, as cores sumiram e a vida do lugar morre, era como se o mundo esqueceu de lembrar que a magia existe.

Para não deixar o mundo sem um milagre, tal pessoa sussurrou ao frio da neve uma mensagem:

-para aqueles que ouvirem minha voz, para os homens que sonham de olhos abertos, eu lhe concedo uma aula, encontre o jardim da neve que foi abençoado por Quione e e aqueles que conseguirem saber ver aonde existe a última gota da Divina magia que se encontra aqui, levará consigo as lembranças do mundo.

Os espíritos da neve ficaram comovidos com sua mensagem e encantados pela vela voz da mulher e e para presentear sua dedicação em salvar a magia oculta que sua mãe deixou na Neve gelada, tais espíritos levaram essas mensagens para o mundo todo com seus ventos frios e flocos brancos, obviamente pouquíssimas pessoas ouviram sua mensagem, não eram graciadas ou por magia ou por talento, mas especial um filho da espada e do gelo ouviu seu sussurro.

Mais uma manhã comum no acampamento. Era meu dia de folga, então eu estava aproveitando que estava livre de trabalho para, claro, treinar. Em minhas mãos estava minha wasaki gelida, com pesos de 2kg presos no meio, a qual eu balançava incessantemente. Apesar de meu corpo frio eu sentia-me suando pelo esforço, graças ao dia de clima ameno, quase quente.

... quatrocentos e dois, quatrocentos e três, quatrocentos e quatro, quatrocentos e cinco...

E assim, continuei minha contagem, a cada uma aplicando um golpe com a espada pesada.

eu teria continuado ali a manhã e a tarde, se um vento frio não passasse por mim me surpreendendo. Ergo a cabeça surpreso, tentando ouvir a voz suave que chegava até mim. O vento frio trouxe consigo flocos de neve que rodopiaram à minha volta, trazidos de uma terra distante, gelada e infinita, onde eu sabia que alguém me esperava naquele momento. Mas quem? Quem? Em minha mão a espada parecia tremer sob o toque do vento.

- Sim - Falo pra ela, acariciando sua lâmina alva, manchada como a neve - sim, estão nos chamando, minha companheira. Mas quem?

Estreito os olhos. A quem eu poderia perguntar sobre aquilo? A possibilidade maior de informações que tínhamos seria o Ourives de nova roma, o filho de Apolo responsável pelas profecias e buscas. Coloco de volta meu kimono, fechando-o sobre a calça e prendo minha espada embainhada na cintura após retirar os pesos dela, deixando-os ali na arena mesmo. Cumprimentando meus colegas por quem passar, caminho em direção à Principia de roma para buscar pelo ourives ou filho de febo competente para contar-lhe o pouco que tinha ouvido e perguntar se ele conseguiria uma profecia ou iluminação.

O filho da neve treinava arduamente no campo de batalha junto com seus irmãos e com eles sentiu o ranger dos ossos e o som da lâmina cortando ar que ficava entre você e a espada em movimento, mas como um sussurro de um segredo, Jack ouve as palavras da Bela senhora que o vento e a neve trouxe com eles.

Percebendo que sua mensagem foi enviada para você, ele busca iluminação dada pelos filhos do Deus sol, torcendo que tais semideuses possam revelar os segredos que esses sussurros mandaram.

A adentrar na casa dos filhos de febo, ele percebi que o cheiro do local estava forte com entorpecentes naturais, aí você me deusas dançavam e se movimentam de acordo com a fumaça, suas vestes eram brancas e transparentes e seus olhares distintos parecia que viam nada, mas presenciavam o passado, presente e futuro.

Eram como se estivessem em um estado de Frenesi e por isso era o melhor momento para encontrar revelações, por que tais semi-deuses estavam em um estado de lucidez proféticas de outros níveis.

Ao andar pelos caminhos e ver suas colegas campistas gemendo por qualquer coisa que seja uma palavra me chamou sua atenção e nela focou seu olhar...

-o filho de gelo, sua mãe me chama e esse é o destino que tanto procurava, por que aquela que deveria te mostrar o caminho, mostra de sua voz ao seu ouvido pela primeira vez. Atravesse a linha que divide o reino prometido e vá para as terras geladas desse país, caminho encontre os Campos verdes de Neve e contemple as belezas das flores da Aurora, mostre seu sangue seu destino para que corte a transparência do mundo que revele sua vida.

E como o sussurro que iniciou sua mensagem, aquela que revelou sua luz se apaga e dorme na escuridão.

Eu estava me sentindo estranhamente perdido ali dentro, em meio a tanta gente alterada e tanta energia estranha. Foi e não foi um susto ao mesmo tempo quando olhei para uma das legionárias que falou algo que cravou minha atenção imediatamente.

Escutei as palavras da garota que, apesar de saírem de sua boca, não pareciam ditas por ela. Eu entendia, entendia, de fato. Foi sorte ou a profecia veio a mim quando a procurei? De qualquer forma, agradeço com uma reverência formal à garota, mesmo que ela não pudesse me ver naquele momento, e levanto-me para sair.

Olho pro céu rajado de nuvens, e então vou em direção à sala dos Pretores, onde peço permissão para sair em uma missão de razões próprias, e solicito um auxilio emergencial (?) de alguns dólares para poder viajar. Saindo de lá eu passo na primeira coorte então para reunir meus pertences e sair em minha jornada, com um sentimento de ansiedade crescendo no peito. Para o norte eu iria. Para as terras geladas, para o verte coberto pela neve, para onde o céu se iluminava em formas coloridas da Aurora. Todas as pistas que eu tinha eram essa; seria como buscar uma pessoa em um país, ou em um deserto de neve talvez. Eu nunca tinha estado no Canadá naquela época, mas tinha certeza que encontraria a neve. A neve... A espada. Aquela que espera por todos que puderem escutar o seu sussurro. Saio de nova roma pela entrada da frente entre os túneis e busco pelo ponto de ônibus mais próximo.

Paro no ponto de ônibus caso eu tenha conseguido a ajuda dos Pretores, e pego o primeiro transporte para o Canadá, saltando no ponto mais ao norte possível.

Caso não tenha conseguido eu flexiono minhas pernas e faço um breve alongamento antes de saltar com força e alçar vôo, rumando pro norte em uma velocidade agradável para mim, sempre atento aos meus arredores, fazendo uma breve prece a Júpiter e a Bóreas, para que tragam-me bons ventos para ajudarem naquela viagem.

Equipamentos Levados:

O semi-deuses via o adentrar do templo dos filhos iluminados e lá encontrou sua revelação, as profetas que herdaram o sangue de Febo, disseram onde deveria ser encontrado a voz que lhe enviou sua mensagem como os ventos gelados dos boreas.

O semideus precisando de dinheiro humano, foi a sala de seus pretores e requisitou um pequeno auxílio monetário, foi dado a ele um pouco mais de $200 dólares, sim, era pouco, mas mas tudo bem foi dado um passe livre uma hora de voo*, contudo adivertiu cautela em usar esse passe, porque a certeza que o tempo possa ficar feio depois do uso.

Dado a mensagem, o filho de quione inicia sua viagem, seu primeiro ponto foi pegar um ônibus de metal que lá esperava junto com alguns humanos, ele pegou o último. Possível a direção Norte e nesse início de viagem já havia colocado $50 dólares para o busão.

E nesse momento ele inicia sua viagem, tendo ele e mais oito pessoas como passageiras e o motorista indo em direção a fronteira do Canadá.

Spoiler:

Olho pela janela como uma garota emo em um clipe do Coldplay. O dia passava lá fora, e centenas de pessoas passavam como um flash pela janela. Homens, mulheres, velhos e jovens. Todos alheios a mim e à minha busca, tanto quanto eu estava alheio aos gatos no telhado e aos trabalhadores dentro dos prédios. Dia após dia eu treinava em Roma, buscando a perfeição do corpo, mas sentia que cada vez mais me afastava do caminho para alcançar o ápice do treino da mente. De ser capaz de me conectar a tudo, e que tudo conecte-se a mim.

Olho para os passageiros do ônibus, avaliando-os com afiados olhos, concentrado para tentar vencer a névoa e ver através dela em busca de monstros que pudessem me ser um perigo naquele momento. Caso tudo esteja tranquilo eu apenas sento na cadeira com minhas pernas cruzadas e começo um exercício de meditação, concentrando-me em meu corpo parte por parte, começando a partir do meu nariz, com a entrada do ar, passando por minha garganta, meus pulmões, e então espalhando minha consciência por meu peito, tronco, membros, cabeça, até ser capaz de sentir todo o meu corpo, respirando profunda e ritmadamente para esquecer do tempo e ele, esquecer de mim.

Caso eu identifique algum monstro fico atento a ele, sentado na cadeira de uma maneira confortável mas boa o suficiente para reagir rapidamente, jogando-me pro lado ou puxando a espada.

O semideus entrar no ônibus e observa as oito pessoas que estavam dentro do veículo, cada um mostrava atrás diferentes, os negros, outros brancos e um asiático, garantindo que não fossem monstros, ele tenta observar através da névoa que geralmente essas criaturas se escondem, mas nada ele percebeu de diferente, então ele iniciou a viagem.

Em sua meditação, ele treinava tanto o seu corpo quanto o seu fôlego, garantindo que estivesse preparado para qualquer momento que recebesse uma ataque surpresa E isso se iniciou em vários pontos, mas logo seus olhos e seus distintos fizeram se prestar atenção ao todo, mesmo depois de alguns pontos de ônibus, ele percebeu que apesar da movimentação de gente, as mesmo oito pessoas ficavam dentro do veículo e isso começou a ficar inquietante, por que não era possível, os oito indo pro mesmo lugar que o Jack?

O semideus ficou deveras preocupado, por isso ele forçou ainda mais sua visão para ver através da névoa e ao olhar para os corpos e até para estrutura do ônibus, ele viu que o metal se tornava carne viva, os corpos dos oito passageiros sumiam e deixavam no lugar os músculos e veias e a janelas viraram carne de algum ser que ele não conhecia, o ônibus engoliu o semideus.

Naquele momento eu agradeço por minha meditação, pelo autocontrole, pela paciência. Não me altero, apenas inspiro profundamente e expiro lentamente. Deixo que o frio sobrenatural emane de meu corpo com aquilo enquanto em o sugo novamente para dentro de mim, reciclando minha força, reciclando o frio, reciclando o poder de um espirito da neve, do gelo.

Por fim, abro meus olhos mais uma vez. Levanto-me lentamente. Aquilo era incrível. Incrivelmente assustador, eu quero dizer. Um monstro que havia evoluido para enganar semideuses e mortais, comê-los antes mesmo que tivessem percebido que tinham sido engolidos. Que maldoso, covarde e sorrateiro. Infeliz, eu assumo minha posição de saque, os joelhos flexionados, as mãos repousadas com suavidade sobre o punho da wasaki e da katana ventania. Inspiro mais uma vez. Focando, concentrando, quase em uma oração silenciosa às minhas espadas e ao meu próprio espírito.

Então saco as lâminhas, a de gelo um segundo antes da de vento. Brando as duas no ar, cortando na mesma direção enquanto giro o corpo em um ciclo completo com as laminas, cortando o ar com a lamina de gelo, liberando um corte de vento gélido e usando o vento da segunda lamina, passando logo atrás, para empurrar esta lâmina contra os músculos daquela criatura, numa tentativa de cortá-la de dentro para fora com o poder de ambas as espadas combinados.

Caso dê certo eu trato de saltar para fora por algum ponto aberto pelo corte, voando com minhas botas aladas. Se não, eu apenas enfio a wasaki no chão e vou congelando o cara aos poucos, de dentro para fora. Ele veria que não são todas as presas que serão digeridas facilmente; eu lhe causaria uma indigestão daquelas, e de quebra um resfriado mortal.

[Hab. Única]Nível 13 - Respiração da Neve: Com treino e experiência Jack aprendeu uma técnica de respiração que lhe permite sugar o frio do ambiente, resfriando seu corpo com muito mais eficiência do que qualquer humano faria, fazendo o frio e o oxigênio penetrar fundo em seus músculos e nervos, fortalecendo-os. A efetividade varia de acordo com a temperatura ambiente. Não pode ser usada no calor, ou terá, obviamente, o efeito reverso. Cada vez que respirar usando a técnica o campista sacrifica um ataque naquela rodada, e ganha um Stack de Bônus em movimento físico em troca. O tempo de duração que os bônus ficam à disposição é igual ao número de acúmulos (Basicamente, uma versão física e nerfada da habilidade Acúmulo de Quione). O bônus varia, podendo ir de 25, 50 ou 75% a depender da temperatura do ambiente (normal, frio ou muito frio)
Obs: Cada Stack concede bônus a apenas um movimento à escolha do campista, podendo ser um salto, ataque ou uma defesa mais robusta, e podem ser consumidos juntos para aumentar a força.

- Wasaki [Gélido Especial][|5|]- Encantada com um Floco de Neve [Gélido Especial], ganhando bônus no elemento da arma. Uma vez a cada 5 rodadas, doando 30 pontos de energia, o semideus pode, ao cortar o ar, produzir lâminas de correntes gélidas que podem deixar o alvo enrigelado. Esse descritor só vai funcionar se a arma for empunhada por um filho da neve.

- Bota Alada
- Casaco glacial* *Casaco glacial: O casaco é extremamente frio, somente um filho de Quione pode usá-lo. A baixa temperatura é tanta que este emanará fumaça congelada, como a de gelo seco. Isto auxiliará todas as habilidades dos filhos de Quione, fazendo-o não ter penalidades quanto a temperatura, principalmente em suas habilidades (a menos que esteja realmente muito quente) além de dar um grande bônus quanto à velocidade de criação de gelo (que ficará ao critério do narrador, já que a temperatura é ele quem faz)

- Katana[Vendaval]*** A katana, quando desembainhada, faz com que brisas soprem no local, quanto mais fortes os golpes, mais fortes ficam as brizas.

Nível 12 – Leveza dos Ventos II: Agora, já mais acostumado com o próprio corpo, os filhos de Quione possuem uma agilidade maior, movendo-se com precisão e tranquilidade. (+16 AGI)

Jack começava sua meditação, mas logo percebia que algo estava muito estranho é por causa disso que ele começou a focar ainda mais no seu controle de véu, rasgando as fronteiras da Névoa para ver a verdade e de início ele se encontrou até surpreso, por que tal criatura conseguiu engoli-lo sem ele perceber.

Mas não desesperado ou apreensiva nessa situação, ele começou assim se encontrar em forma de ataque e e canaliza toda energia acumulada em um ataque certeiro, focando seu poder nas duas espadas que empunhava em suas mãos, ele começa a gerar seu corpo e suas lâminas mandaram ataques consecutivos pelas paredes do corpo pois estômago da criatura.

Querendo ou não, fissuras e buracos estavam começando a se formar e a cada ataque os buracos e fendas ficavam maiores, permitindo que o semideus pulasse corresse para fora da criatura.

Ao sair do corpo ele se depara com uma lagarta gigante e de seu corpo começar a criar uma secreção ácida, que fechava e curava suas feridas, em um raio de alguns metros, seu corpo esguichava tal secreção, fazendo uma chuva de ácido sair de sua pele moribunda.

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